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O diagnóstico ambiental de uma bacia hidrográfica envolve uma complexidade de informações acerca dos diversos fatores físicos, bióticos e antrópicos presentes na sua área de abrangência.

A utilização dos Sistemas de Geoinformação para a área da bacia hidrográfica do rio Jaboatão teve como objetivo principal apresentar um exemplo de como a utilização do SIG pode auxiliar na compreensão e análise dos inúmeros problemas que atualmente atingem a bacia, gerando informações úteis ao planejamento e tomada de decisões.

7.3.1 O SIG PARA A ÁREA DA BACIA DO RIO JABOATÃO

A aplicação desenvolvida constou de quatro etapas fundamentais: 1 – Identificação da situação real

Nesta etapa, a partir da realização do diagnóstico ambiental da bacia hidrográfica do rio Jaboatão, foi possível identificar a situação real da área, definir e analisar o problema a ser tratado.

2 – Edição da base cartográfica

A base cartográfica (Figura 18), utilizada é composta pelos mapas geológico, pedológico, de cobertura vegetal e de ocupação e uso do solo, ambos na escala 1:50.000, fornecidos pelo projeto “Estudo da Qualidade das Águas e Solos para Revitalização Ambiental da Bacia do Rio Jaboatão” (2000), de modo a adequá-los ao SIG. Assim como, o mapa referente às classes de qualidade da Água da bacia do rio Jaboatão, fornecido pela Companhia Pernambucana de Meio Ambiente – CPRH, na escala 1:50.000, de 2001.

Na edição foram solucionados problemas como: presença de entidades abertas, entidades duplicadas, informações incompletas, etc.

Trata-se de uma das etapas mais complexas do SIG, uma vez que demanda muito tempo, trabalho e atenção, pois qualquer falha nos dados podem comprometer toda a aplicação.

3 – Tratamento dos Dados Espaciais

Os dados gráficos foram organizados em temas (Figura 19) e os dados descritivos em tabelas no banco de dados (Figura 20). Foi utilizada a estrutura vetorial na elaboração dos dados gráficos.

Figura 19 – Organização dos dados gráficos em temas de acordo com a geometria correspondente (linha, polígono, ponto).

O quadro 8 apresenta a organização de alguns dos dados gráficos utilizados de acordo com a sua geometria correspondente.

Quadro 8 – GEOMETRIA DOS DADOS GRÁFICOS

DADOS GRÁFICOS GEOMETRIA

Hidrografia Linha

Lagoa Linha

Área Urbana Polígono

Área Urbanizável Polígono

Limite de Drenagem Polígono

Vegetação Polígono Geologia Polígono

Tipos de Solo Polígono

Limites Municipais Polígono

Estradas Linha

Limite da Bacia Linha

Engenhos Polígono Usina Polígono Pontos de Monitoramento da

qualidade da água Ponto

Texto Anotação

4 – Desenvolvimento do SIG

Nesta etapa foi realizada a junção dos dados espaciais (descritivos e gráficos) através de um identificador (ID), como mostram as figuras a seguir.

Figura 21 – Depois de montadas as tabelas no Excel, as mesmas foram salvas na extensão dBASE IV.

Figura 22 – Inclusão das informações ao banco de dados do ArcView.

A partir das tabelas do Excel com os devidos dados tabulados, foram criados campos de correspondência, entre os dados descritivos (do banco de dados) e os dados gráficos (mapas). O identificador (ID) possibilitou a ligação entre as tabelas e os dados gráficos (Figuras 23 e 24).

Figura 23 – Tabela construída no Excel com os dados de população do município do Cabo de Santo Agostinho.

Figura 24 - Definição dos campos de correspondência entre os dados descritivos e os dados gráficos referentes aos municípios que compõem a bacia hidrográfica do rio Jaboatão.

7.3.1.1 Exemplo Prático

Ao clicar, utilizando o mouse, nos elementos desejados, serão abertas telas de visualização das informações existentes na base de dados espaciais.

Por exemplo, ao clicar no polígono correspondente a um dos municípios que compõe a bacia (Cabo de Santo Agostinho), o usuário poderá obter dados relativos a população do mesmo como mostra a figura 25.

Figura 25 – Visualização de dados referentes à população dos municípios que compõem a bacia do rio Jaboatão.

Também é possível a visualização de dados referentes às análises de qualidade da água selecionando os pontos monitorados pelo Laboratório de Saneamento Ambiental da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH), referentes aos parâmetros Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Coliformes Fecais, além dos dados relativos ao Índice de Qualidade da Água da bacia. Outra possibilidade é a visualização de mapas temáticos da área, incluindo fotos representativas do tema selecionado (Figuras 26 e 27).

Além disso, o SIG também permite a visualização de vídeos representativos do tema selecionado.

A visualização de fotos e vídeos permite que o usuário possa estabelecer comparações entre a situação real da área no momento estudado e situações em períodos anteriores ao estudo, possibilitando assim que haja um constante monitoramento.

Figura 26 – Visualização de mapa temático (Mapa de Ocupação e Uso do Solo) da bacia hidrográfica do rio Jaboatão.

Figura 27 - Visualização de foto de um dos pontos de monitoramento da qualidade da água na bacia do rio Jaboatão.

8. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Por abranger núcleos habitacionais densamente povoados, importantes áreas industriais e uma diversidade de usos do solo, a bacia hidrográfica do rio Jaboatão, assim como a maioria das bacias hidrográficas brasileiras, apresenta inúmeros problemas ambientais, podendo-se destacar entre eles a poluição hídrica, processos erosivos e o assoreamento dos cursos d’água.

Os resultados obtidos a partir dos dados referentes à qualidade da água do rio Jaboatão (principal curso d’água da bacia), indicam que os impactos gerados pela poluição do rio têm como causa principal o lançamento de efluentes domésticos e industriais. Segundo os dados do IQA (Índice de Qualidade da Água), a qualidade da água do rio Jaboatão apresenta valores que variam entre aceitáveis a péssimos.

Observou-se também em campo que, a falta de planejamento urbano e infra-estrutura adequada contribuem significativamente para o agravamento da degradação ambiental da bacia, onde são verificadas inúmeras residências que lançam seus esgotos in natura nos cursos d’água, grande acúmulo de detritos em muitos trechos (inclusive nas margens dos rios), processos erosivos em áreas de morros, aterros indiscriminados de extensas áreas, ocupação de áreas de risco, etc.

Com o objetivo demonstrar um exemplo de como os Sistemas de Geoinformação podem ser utilizados como instrumento de apoio para o planejamento e gestão da bacia, foi montado um SIG para a área da bacia do rio Jaboatão, utilizando os dados obtidos a partir do diagnóstico ambiental.

Como as variáveis envolvidas no diagnóstico possuem uma grande complexidade e heterogeneidade espacial e temporal, o SIG para a área possibilitou a integração de dados espaciais de diversas origens e permitiu através do relacionamento entre esses dados a geração de cartas temáticas, as quais podem ser úteis para ações de planejamento e gestão da bacia do rio Jaboatão.

Deve-se destacar que as investigações não se esgotam com este trabalho assim como as possibilidades de desenvolvimento de um sistema aplicativo, pois um maior grau de detalhamento pode ser obtido através da ampliação dos temas explorados a respeito da problemática ambiental referente à bacia hidrográfica do rio Jaboatão. Contudo, pode-se afirmar que os dados utilizados na pesquisa possibilitaram um eficiente diagnóstico da bacia, permitindo que os objetivos dessa dissertação fossem atingidos.

Como sugestões de intervenção, visando a recuperação das condições ambientais da bacia do rio Jaboatão podem ser citadas:

– Planejamento urbano eficiente e efetivo respeitando as características ambientais da área;

– Coleta regular e seletiva do lixo;

– Implantação de sistemas adequados e eficientes de coleta, tratamento e disposição dos esgotos;

– Fiscalização e controle efetivo dos principais causadores de poluição como indústrias, usinas, etc.;

– Controle das áreas afetadas ou sujeitas a erosão;

– Programas de educação ambiental junto à população com enfoque no combate a poluição do rio, na coleta seletiva do lixo, aulas de reciclagem, etc.;

– Estudos das microbacias para definição do sistema de drenagem natural e delimitação das áreas passíveis de inundação.

Apesar da bacia hidrográfica do rio Jaboatão já possuir um comitê instalado, o mesmo ainda não atingiu de forma satisfatória os seus objetivos que são o de promover debates a respeito das questões relacionadas aos recursos hídricos e implementação de ações vinculadas ao planejamento e gerenciamento ambiental da bacia.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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AGRADECIMENTOS

A Deus e a minha família, em especial aos meus pais e a minha querida irmã pelo imenso apoio.

Ao professor Edmilson Santos de Lima, pela orientação, amizade e por sua fundamental contribuição.

A professora Lucilene Antunes pelo grande incentivo e amizade.

Ao Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), pela oportunidade de realização do Curso de Mestrado.

Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sobretudo, a Professora Ana Lúcia Bezerra, por ter cedido de forma tão prestativa equipamento técnico para o trabalho.

A todos os professores do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Federal de Pernambuco, em especial, a Margareth Mascarenhas Alheiros, Lúcia Valença, Virgínio Neumann e AlcinaBarretopelos conhecimentos repassados em sala de aula.

A Walmisa Araújo, sempre prestativa e atenciosa, orientando acerca dos processos administrativos e acadêmicos.

A Edvaldo Câmara e Vanessa Lira pelas orientações na manipulação do ArcView e pela atenção.

Ao colega Rodrigo Gomes Martins pelo auxílio valioso nos trabalhos de campo. A todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro.

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