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O S MOTIVOS PARA A EXCLUSÃO DAS EMPRESAS PESQUISADAS

EMPRESAS EXCLUÍDAS DA PESQUISA

3. A IMPORTÂNCIA DA PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

3.4. O S MOTIVOS PARA A EXCLUSÃO DAS EMPRESAS PESQUISADAS

Conforme mencionado na seção 2.4, foram excluídas 25 empresas da base de dados porque elas não divulgaram as informações33 sobre seus empréstimos e financiamentos

consideradas como essenciais para a pesquisa. Uma vez que as ações dessas companhias estão entre as que possuem os maiores volumes de negociação diária na bolsa de valores brasileira, além de grande parte dessas empresas serem listadas pela B3 em níveis elevados de Governança Corporativa34, entendeu-se ser importante registrar o que motivou cada uma dessas exclusões.

Cabe ressaltar que não é objetivo deste trabalho questionar as práticas de Governança Corporativa das empresas a seguir, especialmente considerando que algumas dessas companhias são reconhecidas e premiadas por essas práticas. Entretanto, como pontua Souza (2014), apesar de as Notas Explicativas estarem cada vez mais extensas a pedido dos órgãos reguladores, isso não significa necessariamente que as informações ali divulgadas atendem de maneira satisfatória às necessidades dos stakeholders.

Convém destacar também que, apesar de as 25 empresas a seguir não estarem descumprindo com nenhuma lei ou normativo ao não detalharem em suas Notas Explicativas ou Formulário de Referência as informações pesquisadas exatamente como fora requerido pela Autora, uma vez que não há uma orientação clara por parte dos órgãos reguladores ou normatizadores em relação à forma que elas devem ser divulgadas (conforme visto na seção 3.1), as 14 empresas que restaram na base de dados da pesquisa divulgaram essas mesmas informações com um nível de evidenciação considerado como adequado para a realização da pesquisa, mesmo que cada uma o tenha feito de formas diferentes e não tão padronizadas entre si.

33 A saber: (i) valor do saldo devedor dos empréstimos diretos com o BNDES; (ii) abertura do valor dos

empréstimos e financiamentos segregados por taxa de juros; (iii) abertura do vencimento dos empréstimos e financiamentos registrados no Longo Prazo; (iv) abertura do valor dos empréstimos e financiamentos em moeda nacional e em moeda estrangeira; (v) abertura do saldo dos empréstimos e financiamentos em mercado bancário e mercado de capitais (debêntures e notas promissórias).

34 Para mais informações sobre os segmentos especiais de listagem da B3 e seus regulamentos, ver

<http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/solucoes-para-emissores/segmentos-de-listagem/sobre- segmentos-de-listagem/>. Acesso em março/2020.

A Tabela 3 abaixo apresenta um resumo dos motivos que levaram à exclusão das empresas da base de dados, contendo o nome das empresas excluídas, se elas possuem ou não ADRs, se foram mencionadas ou não nas investigações da Operação Lava Jato, qual foi o ano da primeira Demonstração Financeira em que não foi divulgada alguma das informações necessárias para a pesquisa e, por fim, quais foram as informações que não foram apresentadas nas respectivas Notas Explicativas:

Tabela 3: Resumo com as empresas excluídas, se possuem ADRs, se foram mencionadas na Operação Lava Jato, o ano da 1ª DF sem os dados pesquisados e as informações que não foram apresentadas nas respectivas Notas Explicativas

Empresa Mencionada na Lava Jato? Possui ADR? Ano da Demonstração Financeira em que

não foi divulgada alguma das informações necessárias para a pesquisa Foi possível calcular o valor do saldo devedor dos empréstimos diretos com o BNDES? Foi possível calcular o valor dos empréstimos e financiamentos segregados por taxa de juros? Foi possível segregar o saldo dos

empréstimos e financiamentos em mercado bancário e mercado de capitais (debêntures e notas promissórias)? Foi possível encontrar o saldo dos empréstimos e financiamentos em moeda nacional e em moeda estrangeira? Apresentou a abertura do vencimento das dívidas registradas no Longo Prazo?

AMBEV S.A. Não Sim 2018 Não Não 1 Sim Sim Sim

B2W - Companhia

Digital Não Sim 2018 Não 2 Sim 3 Sim Sim Não 9

BRF S.A. Sim Sim 2018 Não Não 1 Sim Sim Sim

Centrais Elétricas Brasileiras S.A. -

ELETROBRAS Sim Sim 2018 Não Sim

3 Não 4 Sim Não 9

Cia Energética de Minas Gerais

(CEMIG) Sim Sim 2018 Não Não

1 Não 4 Sim Sim 6

Cia Siderúrgica

Nacional (CSN) Sim Sim 2018 Não Não 5 Não 6 Sim Não

COSAN S.A. Sim Sim 2018 Não 11 Sim 3 Sim 3 Sim Sim

Ecorodovias Infraestrutura e

Logística S.A. Sim Não 2018 Não

10 Sim 3 Sim Sim Sim

EDP - Energias do

Brasil S.A. Sim Sim 2018 Não 10 Não 1 Não 4 Sim Sim 4

EMBRAER S.A. Sim Sim 2018 Sim Sim Não 4 Sim Não

Engie Brasil

Energia S.A. Sim Sim 2016 Sim Sim Sim Sim Não 9

Equatorial Energia

Empresa Mencionada na Lava Jato? Possui ADR? Ano da Demonstração Financeira em que

não foi divulgada alguma das informações necessárias para a pesquisa Foi possível calcular o valor do saldo devedor dos empréstimos diretos com o BNDES? Foi possível calcular o valor dos empréstimos e financiamentos segregados por taxa de juros? Foi possível segregar o saldo dos

empréstimos e financiamentos em mercado bancário e mercado de capitais (debêntures e notas promissórias)? Foi possível encontrar o saldo dos empréstimos e financiamentos em moeda nacional e em moeda estrangeira? Apresentou a abertura do vencimento das dívidas registradas no Longo Prazo?

Gerdau S.A. Sim Sim 2018 Não Não 5 Não 4 Sim Sim 4

GOL Linhas Aéreas

Inteligentes S.A. Sim Sim 2018 Sim 11 Não 5 Sim 4 Sim Sim

Hypera S.A. Sim Sim 2018 Não 2 Sim 3 Não Sim Não

JBS S.A. Sim Sim 2018 Não Não 1 Não Sim Não

Lojas Renner S.A. Não Sim 2018 Sim Sim 3 Sim Sim Não 7

Marfrig S.A. Sim Sim 2018 Não Sim 3 Não Sim Não

Metalúrgica Gerdau

S.A. Sim Não 2018 Não Não 5 Não 4 Sim Sim 4

Petrobras S.A. Sim Sim 2018 Não Não 5 Sim Sim Sim 6

Rumo S.A. Não Não 2018 Sim Sim 3 Sim 3 Sim Não

Suzano Holdings

S.A. Sim Sim 2018 Sim Não 1 Não 4 Sim 3 Não 4

Transmissora Aliança de Energia

Elétrica S.A. Sim Não 2018 Não Não

1 Não 8 Não 8 Não 8

Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A.

(Usiminas)

Sim Sim 2018 Sim Sim Não 4 Sim Sim 4

Vale S.A. Sim Sim 2018 Não Não Não 6 Sim Não

Legenda:

1. A empresa apresentou as taxas de juros, porém de maneira consolidada, não sendo possível calcular o saldo das dívidas atreladas à TJLP;

2. A empresa apresentou o saldo total com o BNDES, sem especificar as operações diretas e indiretas; 3. O cálculo teve que ser feito manualmente, pois a empresa não informou os valores em uma única

tabela;

4. A empresa não fez a segregação de todas as dívidas não bancárias (Notas Promissórias, Bonds e outros instrumentos diferentes de Debêntures);

5. A empresa não divulgou os indexadores das dívidas, somente as taxas médias do período; 6. A empresa não fez qualquer tipo de separação dos saldos entre os empréstimos e financiamentos

contraídos juntos ao mercado bancário e ao mercado de capitais;

7. A empresa não divulgou a abertura do vencimento dos empréstimos e financiamentos registrados no Longo Prazo, somente a data de vencimento das dívidas;

8. Não foi possível coletar os dados porque a apresentação das informações sobre os empréstimos e financiamentos é feita em duas Notas Explicativas distintas e com dados não comparáveis entre si; 9. Não apresentou o vencimento das Debêntures;

10. Não divulgou o valor das Debêntures adquiridas pelo BNDES;

11. A empresa não divulgou os saldos segregadas pelas instituições financeiras, impossibilitando saber ao certo se havia ou não dívida direta com o BNDES.

4. CONCLUSÃO

De acordo com os estudos apresentados ao longo do presente trabalho, um dos obstáculos para o desenvolvimento do mercado de capitais no Brasil é o nível de transparência das informações divulgadas pelas empresas aos stakeholders, tanto de forma obrigatória quanto de forma voluntária. Por não terem segurança em relação aos dados que estão sendo apresentados nas Demonstrações Financeiras e em outros documentos de comunicação das companhias, os potenciais investidores acabam dimensionando conservadoramente o custo de capital das empresas, atribuindo valores superiores à realidade, o que prejudica a decisão de se investir ou não naquela companhia, uma vez que eles irão demandar um retorno ainda maior por seus investimentos.

A percepção de que as informações divulgadas pelas empresas possam não estar atendendo adequadamente a seus stakeholders é confirmada por Souza (2014, p.7),

Pesquisas efetuadas pelo FRC, Financial Report Council, (2009) revelaram opiniões divergentes, entre usuários e preparadores de informação financeira, quanto à eficácia na comunicação dos relatórios financeiros. Os preparadores de informação financeira disseram que se comprometiam e investiam tempo na preparação de uma boa comunicação em seus relatórios; por outro lado, os usuários reportaram que em várias situações a apresentação e a comunicação da informação nos relatórios fica muito aquém de suas necessidades.

A maneira como as empresas escolhem divulgar as suas informações também foi decisiva para o desenvolvimento deste trabalho. Durante a construção da base de dados, ficou evidente a ausência de padronização nas informações que constam nos documentos obrigatórios por lei para as companhias que compõem o Ibovespa. Mesmo no Formulário de Demonstração Financeira Padronizado, que, por definição, deveria conter os mesmos dados para todas as empresas, foi possível verificar diferentes formatos de apresentação dos números, prejudicando as análises.

Por conta das dificuldades em se obter os dados necessários para a pesquisa, as análises que foram pensadas inicialmente para o trabalho tiveram de ser modificadas. Mesmo com adaptações realizadas, muitas empresas ainda tiveram de ser excluídas da base de dados por não divulgarem tão claramente as informações referentes aos empréstimos e financiamentos

contratados. Ao final, o número de empresas analisadas caiu de 39 para 14, e companhias relevantes para esta pesquisa, como a Petróleo Brasileiro S.A., Vale S.A., Ambev S.A. e JBS S.A., que fizeram uso intensivo dos recursos do BNDES ao longo do período analisado, ficaram de fora da base de dados. Sendo assim, entendeu-se que os resultados encontrados foram secundários diante dos problemas enfrentados para a construção da base de dados, e o objetivo inicial do presente trabalho foi modificado para que fossem enfatizados os problemas decorrentes da ausência de padronização das informações divulgadas pelas empresas brasileiras, especialmente as listadas no Ibovespa.

Desde o início da adoção obrigatória das normas contábeis internacionais pelas empresas de capital aberto brasileiras (ano de 2010), já foram realizados diversas pesquisas para avaliar os efeitos nos indicadores econômico-financeiros e de valor de mercado dessas companhias, a exemplo dos estudos já mencionados na seção 3.22.4, como os de Dasilva et al. (2016), Silva et al. (2018) e Angonese et al. (2013).

No entanto, foram poucos os trabalhos encontrados pela Autora que verificassem se as informações que passaram a ser divulgadas pelas empresas brasileiras a partir de 2010 estão sendo, de fato, suficientes para uma tomada de decisão mais assertiva por parte dos investidores. Também não há muitos estudos que recomendem aos órgãos reguladores possíveis melhorias em termos qualitativos das informações que constam nas Demonstrações Financeiras, Notas Explicativas e Formulários de Referência dessas companhias.

Importante destacar que algumas das dificuldades listadas nas seções 3.3 e 3.4 foram encontradas também por outros autores que se dispuseram a usar exclusivamente em seus estudos as informações divulgadas voluntariamente pelas empresas em suas Demonstrações Financeiras, Notas Explicativas e Formulários de Referência, a exemplo dos trabalhos de Queiroz et al. (2010) e Barros et al. (2015), o que reforça a necessidade de padronização e aprimoramento do disclosure das companhias.

Sendo assim, a fim de tentar solucionar parte dos problemas de ausência de padronização mencionados anteriormente e possibilitar que no futuro seja realizada uma pesquisa similar à originalmente idealizada para este trabalho, seguem algumas sugestões a serem incorporadas em normativos e leis já existentes no Brasil:

I. Para o preenchimento do DFP, tornar obrigatório informar separadamente: o No Passivo, as dívidas em moeda local e em moeda estrangeira, assim como em “Empréstimos e Financiamentos”, “Debêntures e Notas Promissórias”, “Arrendamentos” e “Outros Instrumentos de Dívida”;

o Na DRE, as Despesas Financeiras, Receitas Financeiras e Variações Cambiais;

o Na DVA, os juros dos empréstimos.

II. Nas Notas Explicativas referentes a “Empréstimos e Financiamentos”, tornar obrigatório informar:

o As dívidas em moeda local e em moeda estrangeira;

o As dívidas em “Empréstimos e Financiamentos”, “Debêntures e Notas Promissórias”, “Arrendamentos” e “Outros Instrumentos de Dívida”; o O custo de captação conforme a origem do recurso: mercado bancário,

mercado de capitais (Debêntures, Notas Promissórias, Bonds emitidos no exterior e outros instrumentos emitidos diretamente pelas empresas) e demais instrumentos de endividamento (a exemplo de Arrendamentos).

III. Nas Notas Explicativas referentes a “Empréstimos e Financiamentos” ou “Instrumentos Financeiros” ou “Gestão de Risco Financeiro”, tornar obrigatório informar separadamente, em uma tabela específica:

o O saldo de exposição com cada instituição financeira, indicando as taxas de juros atreladas a cada uma das dívidas que possuir com a respectiva instituição financeira;

o Especificamente para as dívidas com o BNDES, identificar o saldo das operações diretas e indiretas, indicando também quais foram as instituições financeiras repassadoras dos créditos;

o O saldo de exposição conforme as taxas de juros contratadas;

o O saldo de exposição conforme a origem do recurso (mercado bancário, mercado de capitais e demais instrumentos de endividamento);

o O perfil de vencimento das dívidas de longo prazo de acordo com o valor contábil35 registrado no Passivo Não Circulante e com a origem do recurso

35 Algumas empresas informam o perfil de vencimento de acordo com o Fluxo de Caixa das dívidas, não com o

(mercado bancário, mercado de capitais e demais instrumentos de endividamento);

o Caso tenham sido contratados derivativos para mitigar os riscos dos empréstimos e financiamentos, indicar as respectivas dívidas que originaram esses instrumentos de proteção.

IV. Nas Notas Explicativas referentes a “Resultado Financeiro”, tornar obrigatório informar separadamente:

o As Despesas Financeiras, Receitas Financeiras e as Variações cambiais referentes aos empréstimos e financiamentos contratados.

Em conclusão, a maior contribuição do presente trabalho para a literatura é a observação de que, mesmo com as inúmeras tentativas por parte dos órgãos de controle de se melhorar a transparência das empresas, ainda há um longo caminho a ser percorrido até que as Demonstrações Financeiras, as Notas Explicativas, os Formulários de Referência e os demais documentos utilizados pelas empresas para divulgarem suas informações sejam realmente suficientes para auxiliar a tomada de decisão por parte dos investidores.

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