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OBJECTIVOS GERAIS

EP CEP • Entender o que consideram os professores das EP do

EA nesta realidade.

• Reconhecer se os alunos das EP frequentam EA noutro contexto para além deste e identificar as razões para tal suceder.

• Compreender o que os docentes dos CEP pensam do EA neste contexto.

• Identificar motivos de mais-valia que persuadem os pais para a frequência dos seus educandos no EA em CEP.

• Conhecer práticas pedagógicas, respectivas frequências e opiniões face ao EA. • Identificar se o EA contribui para o sucesso educativo.

• Compreender se o EA se reverte numa oportunidade, ou num impedimento, do desenvolvimento de competências críticas e indispensáveis para a vida.

• Perceber em que medida o EA potencializa a dimensão axiológico-valorativa na linha de uma cidadania interventi- va, esclarecida e crítica.

• Conhecer as diferenças entre o EA dos CEP e das EP.

• Identificar as representações que os professores têm em relação à tutoria e ao professor tutor, partindo do princípio que o EA é uma via possível para tal.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

(EP) Central Tema Tema Específico Questões

• Identificar os inquiridos das EP.

Identificação

Sexo. 1.1. Idade. 1.2.

Anos de docência. 1.3.

Habilitações literárias. 1.4.

Instituição onde realizou o curso. 1.5.

Instituição onde lecciona. 1.6.

Número de turmas a cargo. 1.7.

Número médio de alunos por turma. 1.8. Saber se exerce em CEP por opção. 1.9. Conhecer as diversas actividades profissionais do

docente. 1.10. e 1.10.1.

• Entender o que pensam os professores das EP relativamen- te ao EA deste contexto. • Identificar os motivos de mais- valia que persuadem os encarre- gados de educação para a fre- quência dos seus educandos no EA em EP.

• Perceber em que medida o EA potencializa a dimensão axiológi- co-valorativa na linha de uma cidadania interventiva, esclareci- da e crítica.

• Identificar se o EA destes ambientes, contribui para o sucesso educativo.

• Compreender se o EA se rever- te numa oportunidade, ou num impedimento, do desenvolvimen- to de competências críticas e indispensáveis para a vida.

EA

Promoção do sucesso educativo. 2.1. (Alíneas A e I). Desenvolvimento dos alunos na sua generalidade. 2.1. (Alínea B).

Espírito crítico. 2.1. (Alínea C).

Competências indispensáveis para a vida. 2.1. (Alínea D). Motivação/empenho dos alunos. 2.1. (Alínea E). Objectivos, finalidades e práticas. 2.1. (Alínea F). Competências inerentes aos métodos de traba-

lho/estudo. 2.1. (Alínea G).

Autonomia. 2.1. (Alíneas H).

Cidadania. 2.1. (Alíneas J).

Importância atribuída ao EA. 2.2.; 2.2.2.

• Conhecer as práticas pedagó- gicas dos inquiridos (métodos, técnicas, entre outros), respecti- vas frequências e opiniões face ao EA.

Relação EA-Prof

esso

r

O EA na actividade profissional do professor. 3.1. Frequência de EA (nas aulas e noutros

locais/instituições, caso se coadune). 3.2.; 3.2.1. Conhecer se o EA exercido nos diferentes contex-

tos é igual e quais as razões que sustentam essas dissemelhanças, se existirem. 3.2.2.

Forma como o EA é planificado. 3.3.; 3.3.1.; 3.3.2.; 3.3.3. Métodos/técnicas de estudo mais utilizados no EA. 3.4.

Tomar conhecimento que alunos do docente fre-

quentam EA noutros locais. 3.5.; 3.5.1.; 3.5.1.1. Razões que convencem, ou não, os encarregados

de educação a que os seus educandos frequentem

outro local de EA. 3.5.1.1.1.; 3.5.2.

Saber se é, ou não, possível aprender com o EA

o EA das EP e dos CEP, através do que pensam e fazem os professores quotidianamente. EP e CEP

ao EA proporcionado nas duas realidades, real-

çando as suas principais diferenças. 4.1.; 4.2.

• Compreender como é encarada a tutoria, relacionando-a com o EA.

• Entender a perspectiva do docente relativamente à forma- ção do professor tutor e sua formação contínua. Relação EA-Tut

oria

Ter noção do que os professores pensam acerca da tutoria, para além de algumas das suas possí- veis vantagens e/ou desvantagens.

5.1. (5.1.1., 5.1.2., 5.1.3., 5.1.4., 5.1.5., 5.1.6., 5.1.7., 5.1.8., 5.1.12., 5.1.13., 5.1.14.) Compreender se o EA e a tutoria são encarados

como dois processos que se relacionam, ou pelo contrário.

5.1. (5.1.9., 5.1.10., 5.1.11., 5.1.15.)

A formação do professor tutor para exercer EA. 5.2. Entender se convém que a tutoria seja deixada para os especialistas ou, por outro lado, se todos

os professores são tutores e orientadores. 5.2.1.; 5.3. Importância, ou não, da formação contínua na área

da educação dos professores, inclusive na tutoria. 5.4. • Conhecer que representações

têm os professores em relação à tutoria e ao professor tutor, par- tindo do pressuposto que o EA seja uma via possível para tal. Relação EA-

Tutoria- Professor

Saber se os professores consideram fundamental optar nas suas práticas por linhas orientadoras de

tutoria e quais. 6.1.

Conhecer se os inquiridos se consideram professo-

res tutores. 6.2.

• Saber o que pensam os inquiri- dos em relação ao questionário.

Avaliação do questio- nário

Ter noção da opinião dos professores relativamen- te ao questionário, bem como novas sugestões e

ideias relevantes. 7.1.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS (CEP)

Tema

Central Tema Específico Questões

• Identificar os inquiridos dos CEP. Identificação Sexo. 1.1. Idade. 1.2. Anos de docência. 1.3. Habilitações literárias. 1.4.

Instituição onde realizou o curso. 1.5.

Instituição onde lecciona. 1.6.

Número de turmas a cargo. 1.7.

Número médio de alunos por turma. 1.8. Saber se exerce em CEP por opção. 1.9. Conhecer as diversas actividades profissionais do

docente. 1.10.; 1.10.1.

• Entender o que pensam os professores dos CEP relativa- mente ao EA deste contexto. • Identificar os motivos de mais- valia que persuadem os encarre- gados de educação para a fre- quência dos seus educandos no EA em CEP.

• Perceber em que medida o EA potencializa a dimensão axiológi- co-valorativa na linha de uma cidadania interventiva, esclareci- da e crítica.

• Identificar se o EA destes ambientes, contribui para o sucesso educativo.

• Compreender se o EA se rever- te numa oportunidade, ou num impedimento, do desenvolvimen- to de competências críticas e indispensáveis para a vida.

EA

Promoção do sucesso educativo. 2.1. (Alíneas A e I). Desenvolvimento dos alunos na sua generalidade. 2.1. (Alínea B).

Espírito crítico. 2.1. (Alínea C).

Competências indispensáveis para a vida. 2.1. (Alínea D). Motivação/empenho dos alunos. 2.1. (Alínea E). Objectivos, finalidades e práticas. 2.1. (Alínea F). Competências inerentes aos métodos de traba-

lho/estudo. 2.1. (Alínea G).

Autonomia. 2.1. (Alíneas H).

Cidadania. 2.1. (Alíneas J).

Importância atribuída ao EA. 2.2.; 2.2.2.

• Conhecer as práticas pedagó- gicas dos inquiridos (métodos, técnicas, entre outros), respecti- vas frequências e opiniões face ao EA.

Relação EA-Prof

esso

r

O EA na actividade profissional do professor. 3.1. Frequência de EA (nas aulas e noutros

locais/instituições, caso se coadune). 3.2.; 3.2.1. Conhecer se o EA exercido nos diferentes contex-

tos é igual e quais as razões que sustentam essas dissemelhanças, se existirem.

3.2.2.

Forma como o EA é planificado. 3.3.; 3.3.1.; 3.3.2.; 3.3.3. Métodos/técnicas de estudo mais utilizados no EA. 3.4.

Tomar conhecimento que alunos do docente fre-

quentam EA noutros locais. 3.5.; 3.5.1.; 3.5.1.1. Razões que convencem, ou não, os encarregados

de educação a que os seus educandos frequentem

outro local de EA. 3.5.1.1.1.; 3.5.2.

Saber se é, ou não, possível aprender com o EA

o EA dos CEP e das EP, através do que pensam e fazem os professores quotidianamente. CPE e EP

ao EA proporcionado nas duas realidades, real-

çando as suas principais diferenças. 4.1.; 4.2.

• Compreender como é encarada a tutoria, relacionando-a com o EA.

• Entender a perspectiva do docente relativamente à forma- ção do professor tutor e sua formação contínua. Relação EA-Tut

oria

Ter noção do que os professores pensam acerca da tutoria, para além de algumas das suas possí- veis vantagens e/ou desvantagens.

5.1. (5.1.1., 5.1.2., 5.1.3., 5.1.4., 5.1.5., 5.1.6., 5.1.7., 5.1.8., 5.1.12., 5.1.13., 5.1.14.) Compreender se o EA e a tutoria são encarados

como dois processos que se relacionam, ou pelo contrário.

5.1. (5.1.9., 5.1.10., 5.1.11., 5.1.15.)

A formação do professor tutor para exercer EA. 5.2. Entender se convém que a tutoria seja deixada para os especialistas ou, por outro lado, se todos

os professores são tutores e orientadores. 5.2.1.; 5.3. Importância, ou não, da formação contínua na área

da educação dos professores, inclusive na tutoria. 5.4. • Conhecer que representações

têm os professores em relação à tutoria e ao professor tutor, par- tindo do pressuposto que o EA seja uma via possível para tal. Relação EA-

Tutoria- Professor

Saber se os professores consideram fundamental optar nas suas práticas por linhas orientadoras de

tutoria e quais. 6.1.

Conhecer se os inquiridos se consideram professo-

res tutores. 6.2.

• Saber o que pensam os inquiri- dos em relação ao questionário.

Avaliação do questio- nário.

Ter noção da opinião dos professores relativamen- te ao questionário, bem como novas sugestões e

ideias relevantes. 7.1.