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OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DO COAP

8 ESTRUTURA DO COAP

8.1 OBJETIVOS, METAS E INDICADORES DO COAP

INTRODUÇÃO

O Contrato Organizativo de Ação Pública - COAP tem suas bases no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, onde os entes signatários assumem, conjuntamente, o compromisso de organizar de maneira compartilhada as ações e os serviços de saúde na Região de Saúde, respeitadas as autonomias federativas e com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS) com foco no cidadão.

O objetivo deste documento é orientar os entes para a elaboração das metas e indicadores do Contrato Organizativo da Ação Pública – COAP. É produto da discussão do Grupo Executivo do COAP que integra o Comitê Gestor do Decreto 7508/11 e do GT de Gestão da Câmara Técnica da CIT.

Segundo a Resolução Tripartite n ° 03/2012 de Normas e Fluxos do contrato, a parte II do COAP, responsabilidades executivas, observará os seguintes conteúdos:

1. Diretrizes e objetivos do PNS e políticas prioritárias;

2. Objetivos plurianuais em consonância com os planos nacional, estadual e municipal; 3. Metas Regionais anuais;

4. Indicadores;

5. Formas de Avaliação; 6. Prazos de Execução.

DIRETRIZES

As diretrizes nacionais, estaduais e municipais constantes nos planos de saúde serão orientadoras para definição dos objetivos, indicadores e metas regionais do COAP.

A Resolução Tripartite n ° 03/2012 de Normas e Fluxos do contrato define que as diretrizes nacionais do Plano Nacional de Saúde são norteadoras para elaboração do contrato.

OBJETIVOS REGIONAIS

São objetivos definidos a partir das diretrizes nacionais observando o Plano Nacional de Saúde e a sua compatibilização com os planos estaduais e municipais.

METAS REGIONAIS

O contrato terá metas regionais anuais que expressam um compromisso para alcançar objetivos. Ao estabelecer metas, alguns fatores devem ser considerados:

79  desempenhos anteriores, incluindo o desempenho de cada região dos indicadores que compõem o

IDSUS;

 compreensão do estágio de referência inicial, ou seja, da linha de base;

 factibilidade, levando‐se em consideração a disponibilidade dos recursos necessários, das condicionantes políticas, econômicas e da capacidade organizacional.

As metas e indicadores do contrato têm como referência o plano nacional de saúde aprovado pelo Conselho de Saúde, o pacto pela vida e de gestão, as políticas prioritárias pactuadas na tripartite, o IDSUS e a agenda do milênio.

As pactuações das metas da região deverão ser definidas no planejamento regional integrado e na análise da situação de saúde da região - Mapa da Saúde.

INDICADORES

Os indicadores são essenciais nos processos de monitoramento e avaliação, pois permitem acompanhar o alcance das metas.

Toda meta está diretamente relacionada a um indicador que expressa a maneira como a meta será avaliada. Os indicadores não são simplesmente números, são atribuições de valor a objetivos, acontecimentos ou situações, de acordo com os marcadores para se chegar ao resultado final pretendido.

Os indicadores servem para:

 embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de decisão;  contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais;

 analisar comparativamente o desempenho.

Todo indicador terá um método de cálculo que descreve como mensurar, de forma precisa e prática, seguindo um padrão universal.

Todos os indicadores do Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) estão dispostos no Contrato Organizativo de Ação Pública (Resolução Tripartite nº 03/2012).

Os indicadores integrantes deste caderno são divididos em 3 tipos: - Indicadores Universais;

- Indicadores Específicos; - Indicadores Complementares.

Indicadores Universais

São referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde. O IDSUS, os Indicadores do Pacto pela Vida e de Gestão e as políticas prioritárias foram os critérios orientadores para a definição desses indicadores.

Os indicadores universais substituirão os indicadores do Pacto pela Saúde e serão obrigatórios para a pactuação das metas municipais até a assinatura do COAP, quando estes passarão a compor os conteúdos da parte II do respectivo contrato.

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Indicadores Específicos

São referências para pactuação de metas obrigatórias para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas.

Indicadores Complementares

São referências para pactuação de metas não obrigatórias para as regiões, tendo em vista as prioridades de cada ente federativo, expressas nos seus planos de saúde.

Cada ente federativo poderá, por meio do consenso tripartite na região, complementar a lista desses indicadores de acordo com as necessidades da região de saúde.

RESPONSABILIDADES INDIVIDUAIS

Para cada meta é necessária a pactuação das responsabilidades dos entes tendo em vista viabilizar o seu cumprimento. As responsabilidades individuais dos entes serão pactuadas e descritas no contrato, com base em cálculo específico de cada meta, quando couber e estarão expressas no anexo II e III da parte II.

Quando o ente não for responsável por executar diretamente a ação ou serviço previsto em percentuais na meta regional, o mesmo deverá especificar o tipo de compromisso assumido correlacionado.

O princípio da solidariedade deverá orientar a partilha da responsabilidade entre os entes signatários para a definição das responsabilidades individuais no alcance da meta pactuada.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Define como será realizado o acompanhamento do indicador para o cumprimento da meta pactuada.

Em algumas metas, as formas de avaliação já estarão definidas através do método de cálculo dos seus indicadores, apenas devendo explicitar as fontes de informação devidamente identificadas na ficha de qualificação dos indicadores/metas.

PRAZO DE EXECUÇÃO

Toda meta deverá conter o seu prazo de execução que será pactuado entre os entes federativos.

No início de cada ano, as regiões de saúde por meio das Comissões Intergestores Regionais – CIR, devem avaliar e repactuar as metas com o objetivo de firmar termo aditivo do contrato, sempre de acordo com os planos de saúde e as decisões das comissões intergestores, registrada em ata da CIB/CIR.

PLANILHA SINTÉTICA DE INDICADORES E METAS POR DIRETRIZ Diretriz Indicador

Universal Especifico Indicador

Indicador Total Complementar 1 5 12 4 21 2 1 4 3 8 3 9 2 2 13 4 0 1 5 6

81 5 1 0 3 4 6 0 5 0 5 7 9 10 2 21 8 0 3 0 3 9 0 0 0 0 10 0 0 0 0 11 1 1 10 12 12 0 2 2 4 13 1 1 2 4 14 0 0 0 0 TOTAL 27 41 33 101

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DIRETRIZES NACIONAIS

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

N Metas Indicador Área

INDICADORES UNIVERSAIS

1.1

x % de Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica.

Cobertura populacional estimada pelas

equipes de Atenção Básica. SAS

1.2 x % de internações por causas sensíveis à atenção básica.

Proporção de internações por causas

sensíveis à atenção básica. SAS

1.3 x% de ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Média da ação coletiva de escovação

dental supervisionada SAS

1.4 x% de exodontia realizada em relação aos procedimentos.

Proporção de exodontia em relação aos

procedimentos. SAS

1.5

X % de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

Cobertura de acompanhamento das

condicionalidades do PBF. SAS

INDICADORES ESPECÍFICOS

1.1 x% de equipes da Saúde Bucal. Cobertura populacional estimada pelas

equipes básicas de saúde bucal. SAS 1.2

Redução em x% de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM).

Proporção de óbitos nas internações por

infarto agudo do miocárdio (IAM). SAS

1.3

x% de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade na população residente.

Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade na população residente.

SAS

1.4

x % procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados na população residente.

Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados na população residente.

SAS

1.5

x% de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade na população residente.

Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade na população residente.

SAS

1.6 x% de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, por habitante.

Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, por habitante. SAS 1.7 x procedimentos de média

complexidade para não residentes.

Proporção de procedimentos

ambulatoriais de média complexidade realizados para não residentes.

SAS

1.8

Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes.

Procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizados para não residentes.

SAS

1.9 x internações de média complexidade para não residentes realizadas.

Proporção de internações de média complexidade realizadas para não residentes.

SAS

1.10 x internações de alta complexidade para não residentes realizadas.

Proporção de internações de alta complexidade realizadas para não residentes.

83 1.11 Redução em X% de óbitos em menores

de 15 anos em UTI.

Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas Unidades de Terapia Intensiva – UTIs.

SAS

1.12 X% de serviços hospitalares com contrato de metas firmado.

Proporção de serviços hospitalares com

contrato de metas firmado. SAS

INDICADORES COMPLEMENTARES

1.1

X % de Equipes de Atenção Básica apoiadas por Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) (para os municípios com população acima de 10.350 habitantes).

Percentual de equipes da Atenção Básica

apoiadas por NASF. SAS

1.2 x% equipes aderidas ao PMAQ. Percentual de equipes aderidas ao

PMAQ. SAS

1.3 x% Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE.

Percentual de Equipes de Atenção Básica

contratualizadas no PSE. SAS

1.4 X % de UBS com infraestrutura adequada.

Proporção de UBS com infraestrutura

adequada. SAS

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.

N Metas Indicador Área

INDICADORES UNIVERSAIS

2.1

Ampliar em X% o número de unidades de saúde com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e/ ou outras formas deviolências ao ano.

Proporção de unidades de saúde com serviço de notificação de

violência implantada. SVS

INDICADORES ESPECÍFICOS

2.1 Reduzir em x% número de pessoas não assistidas em hospitais quando acidentadas.

Proporção de acesso hospitalar dos

óbitos por acidente. SAS

2.2 x% de Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência

(SAMU 192). SAS

2.3 100% de inspeções sanitárias em Prontos Socorros.

Taxa de inspeções sanitárias em

Prontos Socorros. ANVISA

2.4 x% de internação de urgência e emergência reguladas pelo Complexo Regulador.

Proporção das internações da

urgência emergência reguladas. SAS

INDICADORES COMPLEMENTARES

2.1 100% de inspeções sanitárias nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

Taxa de inspeções sanitárias em Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

ANVISA 2.2 X Núcleos de Acesso e Qualidade Número de Núcleos de Acesso e SAS

84

implantados em Hospitais. Qualidade implantados em

hospitais. 2.3 x% de Contratos de gestão firmados nos

serviços hospitalares da região.

Proporção de serviços hospitalares da Região com contrato de gestão firmado com gestores.

SAS

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

N Metas Indicador Área

INDICADORES UNIVERSAIS

3.1

x% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

SAS

3.2 x% de parto normal na região. Proporção de partos normais na região. SAS 3.3 x% das gestantes dos municípios realizando

pelo menos 7 consultas de pré-natal.

Proporção nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal. SAS

3.4

Aumentar em X% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".

Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis.

SVS

3.5

x % de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto, durante o acompanhamento pré-natal, de acordo com o desenho regional da Rede Cegonha.

Proporção de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto. SAS

3.6 Redução da mortalidade materna em X números absolutos.

Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência. SAS 3.7 Reduzir em X% a mortalidade infantil. Taxa de mortalidade infantil. SAS 3.8 Investigar X% dos óbitos infantil e fetal na

região.

Proporção de óbitos infantis e fetais

investigados. SVS

3.9

Investigar X% dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna na região.

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados.

SVS

INDICADORES ESPECÍFICOS

3.1

x% de mamografias realizadas em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa etária.

Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa etária.

SAS

3.2 Redução de X% incidência da sífilis

congênita. Taxa de incidência de Sífilis Congênita. SVS

INDICADORES COMPLEMENTARES

3.1

X% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero.

Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero.

85 3.2 X% de gestantes com acompanhante durante

internação para realização do parto .

Proporção de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

SAS

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas

N Metas Indicador Área

INDICADORES ESPECÍFICOS

4.1 x% Cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

Cobertura dos Centros de Atenção

Psicossocial (CAPS). SAS

INDICADORES COMPLEMENTARES

4.1 x% de leitos de saúde mental expandidos em hospital geral.

Proporção de expansão de leitos de

saúde mental em hospital geral. SAS 4.2 X% Centros de Atenção Psicossocial – Álcool

e Drogas (CAPS/AD) Qualificados.

Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPS/AD) Qualificados.

SAS

4.3 X unidades de Acolhimento adulto e infanto juvenil implantadas.

Implantação de Unidades de

Acolhimento adulto e infanto juvenil. SAS

4.4

Incluir no PVC x % dos pacientes

psiquiátricos com histórico de internação de longa permanência anterior a 2003 e que receberam alta

Proporção de beneficiários atendidos pelo programa “De volta para casa” (PVC)

SAS

4.5 Redução de x % das internações em hospitais psiquiátricos

Número de internações em Hospital

Psiquiátrico SAS

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.

N Metas Indicador Área

INDICADORES UNIVERSAIS

5.1

Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT.

Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) SVS INDICADORES COMPLEMENTARES 5.1 Percentual de entidades prestadoras de serviços de reabilitação qualificadas para atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

Entidades prestadoras de serviços de reabilitação qualificadas para o atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

SAS

5.2 Aumento de x% da Cobertura

86 5.3

Redução de x% ao ano a taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur.

Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas

por fratura de fêmur. SAS

Diretriz 6 – Implementação do subsistema de atenção à saúde indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, com observância às práticas de saúde e às medicinas tradicionais, com controle social, e garantia do respeito às especificidades culturais.

N Metas Indicador Área

INDICADORES ESPECÍFICOS

6.1

X% de crianças aldeadas vacinadas de acordo com o calendário básico de vacinação da criança indígena.

Coberturas vacinais de acordo com o calendário básico de vacinação da criança indígena.

Sesai

6.2 X% de óbitos infantis e fetais indígenas investigados por DSEI.

Percentual de Óbitos infantis e fetais indígenas investigados por DSEI. Sesai

6.3 X% de óbitos maternos em mulheres indígenas investigados.

Percentual de óbitos maternos em mulheres indígenas e de mulheres indígenas em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados.

Sesai

6.4

X% de internações de indígenas por causas sensíveis à atenção básica nos residentes do território dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI.

Proporção de internações por causas sensíveis à atenção básica nos residentes do território dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI.

Sesai

6.5

X% de mortalidade de indígenas por causas sensíveis à atenção básica nos residentes do território dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI.

Mortalidade de indígenas por causas sensíveis à atenção básica nos residentes do território dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI.

Sesai

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

N Metas Regional Indicador Área

INDICADORES UNIVERSAIS

7.1

Alcançar as coberturas vacinais adequadas de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança em todos os

municípios.

Coberturas vacinais de todas as vacinas do calendário básico de vacinação da criança.

SVS

7.2

Aumentar em X% a proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera na região.

Proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

SVS

7.3

Aumentar em X% a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase na região.

Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

SVS

7.4 Aumentar em X% a proporção de registro de óbitos com causa básica definida na região .

Proporção de registro de óbitos com

87 7.5

Ampliar em X% a proporção de amostras de água examinadas para os parâmetros coliformes totais, cloro residual e turbidez.

Proporção de amostras da qualidade da água examinados para parâmetros coliforme total, cloro residual e turbidez.

SVS

7.6

Encerrar oportunamente em X% as investigações das notificações de agravos

compulsórios registradas no SINAN. Proporção de casos de doenças e agravos de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação.

SVS

7.7

Ampliar em X% o número de municípios da região de saúde com notificação de doenças/agravos relacionados ao trabalho.

Proporção de municípios que

notificam doenças/agravos

relacionados ao trabalho da população residente na região.

SVS

7.8 100% dos municípios da região de saúde executando ações de vigilância sanitária.

% de municípios da região de saúde que executam ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios.

ANVIS A

7.9 Reduzir em X% a incidência de aids em menores de 5 anos na região.

Incidência de aids em menores de

cinco anos. SVS

INDICADORES ESPECÍFICOS

7.1 Reduzir em X% o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV na região.

Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 350cel/mm3 registrado no SISCEL.

SVS

7.2 Aumentar em X% a triagem sorológica da hepatite C na região.

Número de testes sorológicos anti-

HCV realizados na região. SVS

7.3 Reduzir em X% a taxa de letalidade por Leishmaniose Visceral.

Taxa de letalidade por Leishmaniose

Visceral. SVS

7.4 Garantir em X% a vacinação antirrábica dos cães na campanha.

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina.

SVS

7.5

X% municípios da região de saúde com polos do Programa Academia da Saúde com profissional de saúde vinculado

Proporção de pólos do Programa Academia da Saúde com profissional de saúde vinculado

SVS

7.6

Garantir a realização do tratamento para o tracoma em X% da população nos municípios endêmicos da região.

Proporção da população tratada para

o tracoma nas

localidades/comunidades/ municípios da região avaliada.

SVS

7.7 Reduzir em X% Índice parasitário anual (IPA) da malária na Região Amazônica

Índice parasitário anual (IPA) da

malária SVS

7.8

Garantir a oferta de tratamento coletivo para X% dos escolares do ensino fundamental dos estados de AL, BA, MG, PE e SE, nas localidades com prevalência acima de 10% para esquistossomose e 20% para geohelmintíases, com Programa Saúde na Escola implantado.

Percentual da população de escolares do ensino fundamental que receberam tratamento coletivo para tratamento da esquistossomose e/ou geohelmintíases.

SVS

7.9 Reduzir em X% o número absoluto de óbitos por dengue na região.

Número absoluto de óbitos por

88 7.10

Realizar visitas domiciliares para controle da dengue em domicílios da Região Meta: pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios da Região em cada ciclo.

Proporção de imóveis visitados em

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