• Nenhum resultado encontrado

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Caderno de Informação da Saúde Suplementar. Beneficiários, operadoras e planos. Brasília - DF: Ministério da Saúde. 2009.

______ .Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1998.

______. Ministério da Pesca e da Aquicultura. Lei n° 11.959, de 29 de junho de 2009. Brasília – DF: Diário Oficial da União, p. 1, 30 jun., 2009.

______. Ministério da Saúde (2010). Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica; 29.

______. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 58p. Cadernos de Atenção Básica; 16.

______. Ministério da Saúde. Saúde do trabalhador. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002. 68p. Cadernos de Atenção Básica; 5.

______. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 162p. Cadernos de Atenção Básica; 37.

______. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Referencial Curricular para o Curso

Técnico de Agente Comunitário de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 64p.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2011: vigilância de fatores de risco e proteção para

doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 136p.

______. Ministério de Pesca e Aquicultura do Brasil. Boletim estatístico da pesca e

aquicultura 2010. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 129p.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção Básica e a Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <http:/dtr2004.saude.gov.br/dab/atencaobasica.php> . Acesso em: 12 maio 2015.

BESSA, E. S. et al. Integrating economic development and the environment: artisan fishing production in Guanabara Bay, Rio de Janeiro. Environmental Management, v. 34, n. 3, p. 332-340, 2004.

BUSS, P. M.; FILHO, A. P. A Saúde e seus Determinantes Sociais. Physis: Rev. Saúde Coletiva, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007.

CARAPINHEIRO, Graça. A globalização do risco social. In: SANTOS, B.S. (Org.). A

globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.

CARNEIRO, E. O.; SANTOS, R. L. S.; QUINTANILHA, J. A. Análise espacial aplicada na determinação de áreas de risco para algumas doenças endêmicas: o uso de técnicas de geoprocessamento na saúde pública. In: Congresso Brasileiro de Cartografia. 2005.

CESARINO, C.B.; CIPULO, J.P.; MARTIN J.F.V.; CIORLIA, L.A.; GODOY, M.R.P.; CORDEIRO, J.A.; RODRIGUES I.C.; Prevalência e fatores sociodemográficos em

hipertensos de São José do Rio Preto. Arq Bras Card 2008; 91(1): 31-35.

DAHLGREN, G.; WHITEHEAD, M. Policies and strategies to promote social equity in the health. Arbetsrapport: Institutet för Framtidsstudier, 2007. 69 p.

DALFOVO, M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, v.2, n.4, p.01- 13, 2008.

DESLANDES, S. F., ASSIS, S. G. Abordagens quantitativas e qualitativas em saúde: o diálogo das diferenças In: MINAYO, M. C. S. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2002. p. 195-223.

DIEHL, ASTOR ANTONIO. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 176p.

DONNANGELO, MARIA CECÍLIA FERRO. Saúde e Sociedade. São Paulo: Duas cidades, 1976. 124 p.

FUNDER, J. et al. Case detection, diagnosis and treatment of patients with primary aldosteronism: an Endocrine Society Clinical Practice Guideline. Journal of Clinical

Endocrinology e Metabolism. 2008. v. 93 ( 9): p. 3266 –81.

GIDDENS, ANTHONY. O Mundo em descontrole: O que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro: Record, 2000. 112 p.

GIL, ANTONIO CARLOS. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. 220 p.

HAESBAERT, ROGÉRIO. Des-territorialização e identidade: a rede “gaúcha” no nordeste. Niterói: EDUFF, 1997.

HARTMANN, Milton; COSTA, Juvenal Soares Dias; OLINTO, Maria Teresa Anselmo; PATUSSI, Marcos Pascoal; TRAMONTINI, Ângela. Prevalência de hipertensão arterial

sistêmica e fatores associados: um estudo de base populacional em mulheres no Sul do

Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(8):1857-1866, ago, 2007

JARDIM. P. C. B. V. et al. Hipertensão arterial e alguns fatores de risco em uma capital brasileira. Arq. Bras. Cardiol. São Paulo, v.88, n.4, 2007.

JOINT NATIONAL COMMITEE ON DETECTION, EVALUATION AND TREATMENT OF HIGH BLOOD PRESSURE. The fifth report. Arch. Intern. Med. v. 153, p. 154-83, 1993.

LACAZ, FRANCISCO ANTONIO DE CASTRO. Política Nacional de Saúde do Trabalhador: desafios e dificuldades. In: LOURENÇO, E. et al. (Org.). O avesso do trabalho

II: trabalho, precarização e saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 199-

230.

MACHADO, JORGE MESQUITA HUET. Saúde do trabalhador na sociedade Brasileira

contemporânea. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. 2011.

MALHÃO, ANDRÉ. O processo Histórico do Trabalho em Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/DIOCRUZ, 2007.

MIRANDA, R. D.; STRUFALDI, M. B. Tratamento não medicamentosos: dieta DASH. In: BRANDÃO, A. A.; AMODEO, C.; FERNANDO, M. Hipertensão. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CAMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. Geocomputation techniques for spatial analisys: are they relevant to health data?. Cad Saúde Pública, v. 17, n. 5, p. 1059-1081, 2001.

NEWS.MED.BR, 2014. JAMA Neurology: hipertensão arterial em pessoas de meia idade pode aumentar o risco de perda cognitiva e demência. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/560087/jama-neurology-hipertensao-arterial-em- pessoas-de-meia-idade-pode-aumentar-o-risco-de-perda-cognitiva-e-demencia.htm>. Acesso em 13 jun. 2015

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Estatísticas da saúde Mundial 2012. Geneva: OMS, 2012.

ROSA, Marcia Ferreira Mendes; MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira. A saúde e os riscos dos pescadores e catadores de caranguejo da Baía de Guanabara. Ciênc. saúde coletiva, v. 15, supl.1, 2010.

SANTOS, C. M. C. et al. A Estratégia PICO para a Construção da Pergunta de Pesquisa e Busca de Evidências. Rev Latino-Am Enfermagem , v. 15, n. 3, 2007.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol,. v. 95, n. 1 supl. 1, p. 1-51, 2010.

SZKLO, M.; JAVIER NIETO, F. Basic study designs in analytical epidemiology. In: SZKLO, M.; JAVIER NIETO, F. Epidemiology: beyond the basics. Gaithersburg: Aspen Publishers Inc., 2000. p.3-51.

TEIXEIRA, M. G. C.; BESSA, E. S. Estratégias para compatibilizar desenvolvimento econômico e gestão ambiental numa atividade produtiva local. Rev. adm. Contemp, v. 13, n..spe. , 2009.

THE LANCET. SCHMIDT, Maria Inês, DUNCAN Bruce Bartholow, SILVA, Gulnar Azevedo, MENEZES Ana Maria, MONTEIRO Carlos Augusto, BARRETO Sandhi Maria, CHOR Dora, MENEZES Paulo Rossi. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga

e desafios atuais. Saúde no Brasil 4. De 9 de maio de 2011.

WHO. Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: World Health Organization, 2009. 70 p.

______. Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization, 2011. 176p.

WILLIAMS, BASCHIERA. The year in hypertesion. Journal of the American College of

Cardiology, v. 51, n. 18, p. 1803-1817, 2008.

ZAITTUNE, M. P. A. et al. Hipertensão arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no Município de Campinas, São Paulo. Cad. Saúde Pública, v. 22, n. p. 285-294, 2006.

ZINET, CAIO. Condições pioram, acidentes aumentam: número de acidentes de trabalho aumenta na última década, preocupa sindicatos e organismos internacionais, que culpam a forma de produção. Caros Amigos, v. 187, p. 16-19, out. 2012.

8 ANEXOS

8.1 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

Documentos relacionados