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O presente trabalho realizou observação e registro de campo com o objetivo de conhecer um pouco da rotina diária da aluna JE a qual foi observada desde o início do curso de pós graduação por despertar o interesse da autora. Foi desenvolvido um trabalho de campo que teve como instrumento a observação da aluna para posterior relato descritivo sobre a mediação do desenvolvimento focando em sua aprendizagem.

Kelman (2010) acrescenta ainda que:

Aprendizagem é, portanto, uma atividade contextualizada que também ocorre em outras instituições, como o lar ou o trabalho, mas que ocorre fundamentalmente na escola, onde os motivos dos alunos, seus valores e significados contribuem para a atividade de aprendizagem. Os significados e valores são negociados, renegociados e compartilhados nas interações que ocorrem dentro do contexto escolar. (Kelman, 2010, p.45)

Assim, Kelman (2010) mostra que a atividade de aprendizagem não é realizada somente na escola, mas também em várias outras instituições, como o trabalho. Ele ainda destaca que esta atividade quando contextualizada na escola sofre influências de vários fatores externos, tais como os motivos e valores dos alunos.

Desse modo, com o objetivo de conhcer as formas de inclusão de alunos com deficiências nas escolas regulares, nos dias 02 e 03 de junho de 2015, visitei a Escola Municipal "Lara Dias" (nome fictício) para uma conversa com alguns participantes da comunidade escolar, foi realizado a observação de uma aluna com Síndrome de Down matriculada na escola, coleta de informações a respeito da inclusão da aluna e também exposição de opinião enquanto estudantes, com intuito de compartilhar conhecimentos.

Os participantes da comunidade escolar afirmaram que na escola havia 09 crianças incluídas sendo uma delas a aluna JE a qual, além da professora regente, conta com o auxílio de uma monitora e o atendimento no A.E.E duas vezes por semana durante 2 horas no contra turno. Assim, a aluna foi observada na sala do AEE e na sala de aula com a professora regente e a monitora.

Segundo a professora do AEE, durante as aulas são realizadas atividades que proporcionam o desenvolvimento da fala, psicomotricidade, coordenação motora fina, esquema corporal, percepção auditiva e visual, noções de higiene pessoal (uso do banheiro) e independência nas atividades de vida diária. As atividades são as mais variadas utilizando

vários recursos como: Massinha, blocos lógicos, giz de cera, lápis de cor, tinta, pincel, bola, livros de história, música, bolinhas de sabão, balão, diversos jogos e computador.

Através de observações diárias constatou-se que a aluna ao ingressar na escola apresentava dificuldades na fala (somente emitia alguns balbucios), seus desenhos estavam na garatuja, tinha dificuldades em coordenação motora fina, andar desordenado e não possuía o controle esfincteriano.

Ainda, foi possível perceber avanços tais como o começo da aquisição do controle vesical, aquisição de firmeza ao segura no lápis, desenvolvimento da capacidade de fazer traçados em linha reta, identificar figuras iguais, reconhecer e percorrer os espaços da escola, alimentar-se sozinha, brincar com autonomia, montar brinquedos de encaixe e cumprir os horários estabelecidos, começar a pronunciar (do seu jeito) algumas palavras como "Mãe" e "tia", bem como identificar e pronunciar as vogais: A - O - U.

A segunda visita ocorreu no dia 03 de junho, e nela foi realizada, mediante a autorização da direção da escola, a observação da aluna em sala de aula com a professora regente e no pátio durante o recreio. A visita teve início às 13h30min e se encerrou às 16h.

A professora confirmou as informações a respeito de J.E enfatizando a sua alegria, interesse e também o ótimo relacionamento com os colegas. Falou da sua preocupação ao constatar que faz pouco pela aluna devido ao atendimento aos demais na turma. Disse que conta muito com o apoio do AEE e da monitora da aluna, além de admitir que nem sempre oferece a aluna um atendimento diferenciado e que tem pouco conhecimento sobre as condições da aluna.

Declarou ainda ser de suma importância desenvolver momentos de pesquisas de estudos que enfatizam e esclarecem sobre as reais necessidades de alunos com Síndrome de Down, e na busca de novas estratégias que auxiliam na aprendizagem da mesma. Disse ainda que mesmo sendo difícil a possibilidade de encontros dela e da professora do AEE devido a horários de coordenação diferenciados, elas sempre buscam uma forma de dialogar (no início do turno-entrada e até mesmo dentro do carro na hora de ir e vim para o trabalho) sobre a aluna e pontuar pontos e formas de estratégias que melhor atenda a necessidade da aluna. Com isso percebe-se uma parceria entre as professoras e monitora no trabalho educativo da aluna de forma cooperativa.

Através das observações da aluna no pátio durante o recreio, foi possível perceber o carinho e cuidados que ela recebia dos colegas. Em momento algum foi notada a sua exclusão durante as brincadeiras. Quando ela passava á frente dos outros na fila para pular corda, as crianças se divertiam e não se incomodavam. Segundo à professora regente, os mesmos

sabiam das condições dela e a respeitavam. Os funcionários da escola mencionados anteriormente mencionaram ainda sobre a falta de acessibilidade da escola já que há escadas e assim, a falta de rapas para acesso ao segundo piso não são adaptados. A equipe se mostrou aberta a mudanças e conscientes da responsabilidade na inclusão.

Também foram destacados os pontos positivos no atendimento da aluna e a necessidade de cobrar dela as regras, ainda que seja aceita pelas crianças. A visita foi relevante, pois a observação efetiva na escola nos instiga a buscar novas estratégias de atendimento a estas crianças, percebendo-se a importância de uma posição mais responsável do Professor regente e da necessidade de orientação á toda a comunidade escolar.

Pude constatar de forma significativa os avanços obtidos pela aluna J.E e a forma como as professoras P1,P2 e P3 avaliam seu rendimento, sendo estes através de observações diárias e intervenção nas atividades desenvolvidas pela aluna.

Percebi que a professora regente P2, procura ministrar suas aulas tendo sua fala de forma pausada para melhor compreensão das informações por parte dos alunos, em especial da aluna J.E e ainda que a aprendizagem da aluna se dá com os pares de forma colaborativa e por imitação da aluna, tanto dos professores quanto dos pares. Os avanços adquiridos pela aluna J.E se devem ao espaço educacional da escola, uma vez que a aluna não participa de nenhuma outra atividade fora do espaço da escola.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender e realizar o processo de avaliação e intervenções pedagógicas voltadas para a aprendizagem de alunos com Síndrome de Down não constitui uma tarefa fácil, principalmente no que diz respeito a uma atuação reflexiva e dialógica sobre a prática inclusiva.

Este estudo aprofundou as questões relacionadas à avaliação do processo ensino aprendizagem, tanto no âmbito das teorias visitadas para maior compreensão do assunto, como no conhecimento e na análise das praticas avaliativas de 3 professores de uma turma do 1º ano do Ciclo Inicial da Alfabetização, tendo nosso olhar voltado para a aprendizagem específica da aluna J.E com Síndrome de Down. A oportunidade de refletir e consolidar as práticas dos professores aqui envolvidos, serviu como um estimulante exercício acadêmico que aliou teorias à prática no desenrolar do ato de avaliar como um exercício importante que vai além de medir para o conhecer através de uma observação que se da no dia a dia.

Portanto, a avaliação deve estar presente em todos os momentos da vida escolar dos alunos, sendo ela compreendida como uma estratégia para realizar diagnósticos, estes com intenção de fornecer informações precisas, identificar problemas e, o mais importante ao identifica-los, contribuir de forma positiva para o redirecionamento do processo educativo.

Além disso, certamente há ainda outras estratégias, outros caminhos, outras formas que se revelam no dia a dia do ato de avaliar. Pois, a cada ano, a cada turma temos aprendizagens diferentes que enriquece não só o aluno como também o professor. E são essas descobertas que nos instiga a acreditar que mesmo sendo alvo de muitos estudos e reflexões, a avaliação merece nossas sinceras considerações, pois a cada dia que passa ela se coloca a favor de um ensino que busca sistematizar a melhor maneira, o melhor caminho em prol de um ensino de qualidade para todos.

Por isso, um professor que esteja preocupado que a sua prática educacional esteja voltada para a transformação, não poderá agir inconscientemente e sem reflexão. Cada passo de sua ação deverá estar marcado por uma decisão clara e explícita do que está fazendo e para onde possivelmente estará encaminhando os resultados de sua ação.

A avaliação, neste contexto, não poderá ser uma ação mecânica. Ao contrário terá que ser uma atividade racionalmente definida, dentro de um encaminhamento decisório a favor da competência de todos para a participação democrática na vida social.

Avaliando o objetivo da pesquisa, que foi compreender o processo de avaliação e as intervenções pedagógicas voltadas para à aprendizagem de uma aluna com Síndrome de

Down, matriculada na rede regular de ensino público do município de Ipatinga - MG, fica evidente que o objetivo mencionado foi atingido. De acordo com os objetivos da pesquisa, pode-se dizer que as intervenções pedagógicas desenvolvidas pelas professoras P1, P2 e P3 atendem as expectativas de aprendizagem da aluna, onde o processo de avaliar não acontece no final do processo e sim a todo momento do mesmo. Sendo a aluna avaliada de acordo com suas especificidades, com um planejamento individual flexível elaborado para esta aluna.

Percebe-se assim que ambos os professores demonstram ter uma visão clara da verdadeira inclusão e que a busca pelo desconhecido e a persistência, nos mostra que nossa luta nunca é em vão e que quando acreditamos tudo da certo. Tudo depende da forma como enxergo as coisas, podendo ser colorido ou preto e branco.

As demandas que envolvem a avaliação da aprendizagem são imensas, principalmente no que diz respeito a uma avaliação inclusiva e que respeita as particularidades de cada um. Apesar dos pequenos avanços em relação à prática da avaliação é perceptível que a maioria das escolas e profissionais não se encontram preparadas para lidar com essa realidade. Recomenda-se um estudo mais aprofundado em relação ao processo de inclusão de alunos com Síndrome de Down em outras escolas regulares, a fim de que trabalhos efetivos sejam realizados no intuito de identificar como estão ocorrendo a avaliação da aprendizagem desses alunos.

Trabalhos futuros podem estudar o processo avaliativo e a inclusão de educandos com outros problemas paralelos à Síndrome de Down. Também propõem-se para futuros trabalhos um estudo, similar e complementar ao presente trabalho, da avaliação e da inclusão em escolas das redes pública e privada estadual e federal, bem como da rede privada municipal.

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VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 2000.

APÊNDICES Apêndice A - Questionário para o Professor do AEE Roteiro para o Professor do AEE

Prezado (a) Professor (a)

Sou aluna do Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar, pela Universidade de Brasília – UnB, e estou fazendo uma pesquisa com o objetivo de investigar sobre o Processo de Avaliação da Aprendizagem de alunos com

Síndrome de Down da Educação Regular e para isso solicito sua colaboração concedendo

entrevista sobre o tema.

Suas respostas serão utilizadas apenas para o fim de estudo na pesquisa. Sua identidade será preservada.

Certa de sua colaboração desde já agradeço.

Silvane Oliveira Dias

Horário do início da entrevista:___________

Informações sobre o professor entrevistado

Nome:_______________________________________________________________ 1 - Sexo

( ) masculino ( ) feminino 2 - Idade

( ) Até 24 anos ( ) 25 a 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 46 a 55 anos ( )Mais de 55 anos

3 - Estado civil

( )Solteiro(a) ( ) Casado(a) ( ) Viúvo(a) ( ) Divorciado(a)/Separado(a) 4 – Filhos

( ) Sim Quantos? (___) ( ) Não 5 - Formação:

( ) Superior _______________ ( ) Outros________________________

6 - Há quanto tempo você trabalha como professora?

( ) Até 5 anos ( ) Entre 5 e 10 anos ( ) Entre 10 e 20 anos ( ) Mais de 20 anos

7 - Há quantos anos exerce esta função nesta escola?

( ) Até 5 anos ( ) Entre 5 e 10 anos ( ) Entre 10 e 20 anos ( ) Mais de 20 anos

9 - Você participa de cursos de formação continuada? ( ) sim ( ) não

10 - Que espaços de formação lhe são oferecidos?

( ) oficinas ( )orientações pedagógicas ( ) grupos de estudo ( ) Outros _______________________________.

Com que frequência ocorrem?

( ) semanalmente ( ) quinzenalmente ( ) mensalmente ( ) outros__________________

Informações e posicionamento do professor com relação ao aluno - foco

Esta pesquisa visa obter informações para posterior analise sobre os meios de avaliação da aprendizagem adotados no atual sistema de ensino, apresentando foco na avaliação da aprendizagem da aluna J.E com Síndrome de Down, do 1º Ano do Ciclo da Alfabetização do Ensino Fundamental do turno Vespertino, da rede pública municipal de Ipatinga.

11 - Quais as estratégias utilizadas para auxiliar à aprendizagem da aluna?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

12 - Que instrumentos você usa para avaliar a aluna com Síndrome de Down?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

13 - A avaliação da aprendizagem contribui para o desenvolvimento da aluna? Como? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

14 - A aluna corresponde as suas expectativas em relação a essas estratégias utilizadas? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

15 - A parceria do ensino do professor regente auxilia no seu trabalho na sala de recursos multifuncional (AEE)? De que forma?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

16- Você gostaria de destacar algo mais sobre o processo avaliativo, ou outros fatores que considera relevantes dentro da sua prática do dia-a-dia com a aluna?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

17- De que forma avaliam o aluno com Síndrome de Down? O que percebem como práticas mais adequadas e exitosas para esses alunos, etc.

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

Apêndice B - Questionário para o Professor Regente

Roteiro para o Professor Regente

Prezado (a) Professor (a)

Sou aluna do Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar, pela Universidade de Brasília – UnB, e estou fazendo uma pesquisa com o objetivo de investigar sobre o Processo de Avaliação da Aprendizagem de alunos com

Síndrome de Down da Educação Regular e para isso solicito sua colaboração concedendo

entrevista sobre o tema.

Suas respostas serão utilizadas apenas para o fim de estudo na pesquisa. Sua identidade será preservada.

Certa de sua colaboração desde já agradeço.

Silvane Oliveira Dias

Horário do início da entrevista:___________

Informações sobre o professor entrevistado

Nome:_________________________________________________________________ 1 - Sexo

( ) masculino ( ) feminino 2 - Idade

( ) Até 24 anos ( ) 25 a 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 46 a 55 anos ( )Mais de 55 anos

3 - Estado civil

( )Solteiro(a) ( ) Casado(a) ( ) Viúvo(a) ( ) Divorciado(a)/Separado(a) 4 – Filhos

( ) Sim Quantos? (___) ( ) Não 5 - Formação:

( ) Magistério ( ) Especialização em educação inclusiva

6 - Há quanto tempo você trabalha como professora?

( ) Até 5 anos ( ) Entre 5 e 10 anos ( ) Entre 10 e 20 anos ( ) Mais de 20 anos 7 - Há quantos anos exerce esta função nesta escola?

( ) Até 5 anos ( ) Entre 5 e 10 anos ( ) Entre 10 e 20 anos ( ) Mais de 20 anos 9 - Você participa de cursos de formação continuada?

( ) sim ( ) não

10 - Que espaços de formação lhe são oferecidos?

( ) oficinas ( )orientações pedagógicas ( ) grupos de estudo ( ) Outros _______________________________.

Com que frequência ocorrem?

( ) semanalmente ( ) quinzenalmente ( ) mensalmente ( ) outros__________________

Informações e posicionamento do professor com relação ao aluno - foco

Esta pesquisa visa obter informações para posterior analise sobre os meios de avaliação da aprendizagem adotados no atual sistema de ensino, apresentando foco na avaliação da aprendizagem da aluna J.E com Síndrome de Down, do 1º Ano do Ciclo da Alfabetização do Ensino Fundamental do turno Vespertino, da rede pública municipal de Ipatinga.

11 - Quais as estratégias utilizadas para auxiliar à aprendizagem da aluna?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

12 - Que instrumentos você usa para avaliar a aluna com Síndrome de Down?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

13 - A avaliação da aprendizagem contribui para o desenvolvimento da aluna? Como? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

14 - A aluna corresponde as suas expectativas em relação a essas estratégias utilizadas? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

15 - A parceria do ensino da sala de recursos multifuncional (AEE) auxilia em seu trabalho? De que forma?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

16- Você gostaria de destacar algo mais sobre o processo avaliativo, ou outros fatores que considera relevantes dentro da sua prática do dia-a-dia com a aluna?

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ _______________________________________________________

17- De que forma avaliam o aluno com Síndrome de Down? O que percebem como práticas mais adequadas e exitosas para esses alunos, etc.

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