• Nenhum resultado encontrado

2. AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INSERÇÃO DOS SUJEITOS NO

2.2 OFICINA PROFISSIONALIZANTE NA ESCOLA ESPECIAL

Para fins de ilustrar e exemplificar as ideias até aqui trabalhadas, tratamos de relatar brevemente a inserção da autora desta pesquisa em uma oficina profissionalizante em funcionamento em uma Escola de Educação Especial (APAE). Como já estava em funcionamento a Oficina de Sabão na instituição, partimos desse pressuposto para que a partir desse trabalho pudéssemos falar sobre as expectativas frente a entrada ao mercado de trabalho. Para muitos alunos esse é um passo importante, para que a família o reconheça como sujeito, que apesar das suas particularidades possui desejo e autonomia de alcançar novos caminhos na vida. E participar da Oficina de Sabão torna os sujeitos participantes de um processo, desde a organização dos produtos até a finalização do sabão.

Por trás de todo esse processo existe uma história e um passo marcante para esses sujeitos, onde a oito anos atrás o professor dessa turma inicia o projeto da fabricação manual do sabão. Foi um momento importante e trabalhoso, pois primeiramente foram feitas amostras do sabão e entregue para os moradores da cidade explicando o que estava sendo feito e vendido pelos alunos. A comunidade abraçou e divulgou o projeto e a venda do sabão, que atualmente possui muita procura pelo produto.

Após a aceitação da comunidade, fez-se necessário ir atrás de mais quantidade de ingredientes para a fabricação do mesmo. Pediu-se ajuda dos familiares e da comunidade para doação de azeite já utilizado, Sebo e álcool.

A partir disso, fez-se necessário pensar nos processos organizacionais da produção do sabão. No entanto, trabalho possibilita recompensas internas e externas, sendo fonte de realização para as PcDs, em que muitos preferem um emprego do que ficarem recebendo benefícios assistenciais. Na visão das PcDs as atividades laborais resultam em reconhecimento e visibilidade social por parte dos sujeitos, sendo através do trabalho que as pessoas com deficiência atingem uma posição social de igualdade, deixando de serem excluídos (PEREIRA; DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2008).

Esse momento de convoca-los a um lugar de sujeitos trabalhadores, promove importantes conquistas na subjetividade de cada um. Mostrar para a sociedade e família que são capazes de realizar atividades com remuneração os impulsiona para futuramente inserir-se no mercado de trabalho e ao meio social.

Segundo a autora Lima (2013):

As pessoas com deficiência quando inseridas nas atividades laborais, necessitam romper estigmas e estereótipos para demonstrar que são capazes, devendo romper com os estigmas sociais, pois a sociedade enxerga as PcDs como um dependente que necessita de cuidados constantes. É através da execução do trabalho que os indivíduos demonstram suas ações e características (LIMA, et al., 2013).

Para essa convocação como lugar de sujeitos trabalhadores, conversamos sobre a importância do trabalho para cada sujeito, onde juntos mensalmente fazemos reuniões sobre a quantidade, e o valor total da venda do produto. Esse momento mostra o quão supérfluo é para eles o financeiro, o que vem à tona está vinculado ao reconhecimento como sujeitos pertencentes a essa sociedade.

Porém o que aparece no discurso dos sujeitos deficientes, é a falta de cursos profissionalizantes para que possam se sentir preparados para a demanda do mercado de trabalho. Possibilitar a oportunidade de ingressar no trabalho trás consigo muitas incertezas e dúvidas em relação a questões voltadas ao não saber e ao fracasso em todas as esferas organizacionais.

O estigma da falta de inteligência, defeito, falha, ou déficit, impõe às pessoas com deficiência a condição de seres desacreditados socialmente, o que as reduz a uma espécie de destino pré-determinado. O mote, citado por Ceccim (SKLIAR, 1997, p. 47), confirma algo já constatado denunciado pelas pessoas com deficiência que tomaram consciência de que “qualquer atitude de uma pessoa com DI será interpretada como originária, essencialmente, da própria deficiência.”

Então inicia-se o trabalho de escuta desses sujeitos, no qual os alunos, familiares e funcionários da instituição passam a olhar esses sujeitos como trabalhadores. Momento de suma importância, pois deixam de lado o olhar de ser apenas um grupo, e mostra-se todo o processo desde a retirada dos ingredientes até o processo final do sabão. E assim, cada funcionário possui a sua função dentro da “empresa”, desde a mistura dos produtos até a embalagem final.

Para Rohm e Lopes (2015):

[...] o trabalho é uma condição fundamental na existência humana. Por meio dele, o homem se relaciona com a natureza, constrói sua realidade, significa-se, insere-se em contextos grupais, atua em papéis e finalmente promove a perenização de sua existência. Por viabilizar a relação dos indivíduos com o meio, em um dado contexto, o trabalho expressa-se como incessante fonte de construção de subjetividade, produzindo significado da existência e do

sentido de vida. Todavia, o trabalho na pós-modernidade ocupa de tal forma um espaço no desejo do indivíduo que as pessoas buscam somente neste papel o sentido de suas vidas, inviabilizando a autorrealização plena do ser humano. (p. 333).

Após todo esse processo de reconhecimento, os alunos da instituição APAE resolveram dar uma nova cara para a embalagem do sabão. Cria-se um novo design e um selo de nova embalagem, que juntamente com o professor e psicóloga produziu-se mensalmente deproduziu-senhos, pinturas e colagens sobre alguma festividade ou data importante para ser discutida no contexto social e posteriormente exposta à comunidade.

Sabemos da importância do reconhecimento para os sujeitos, no qual o autor Honneth (2003) nos traz que:

"Os indivíduos se constituem como pessoas porque, da perspectiva dos outros que assentem ou encorajam, aprendem a se referir a si mesmos como seres a quem cabem determinadas propriedades e capacidades". Esse processo envolve experiências nos planos afetivo, jurídico e da solidariedade social, decorrentes de interpretação da sociedade burguesa como ordem institucionalizada de reconhecimento.” (p. 272)

É a partir do olhar para o outro que o sujeito torna-se capaz de desejar e ir em busca de novas experiências para sua inserção no mercado de trabalho, no qual sua visão de pertencimento naquele ambiente o fortalece para ir em busca de novas perspectivas e conhecimentos na vida social e do trabalho. É importante salientar que o novo design da embalagem também traz consigo informativos sobre questões relevantes para a sociedade como, a prevenção a saúde, a família, escola e acessibilidade.

Para os alunos poder expressar sua forma de pensar através de desenhos salienta suas condições de que podem participar da comunidade de forma ativa. Esse processo torna-se visível quando acompanhamos o trabalho dos alunos, no entusiasmo e no discurso de que esse é o primeiro passo para a entrada no contexto social, momento que acarreta em novas conquistas para a subjetividade do sujeito. Percebe-se a aceitação do produto quando a comunidade vem até a instituição com frequência e há uma implicação em questionar sobre esse novo modelo e design do sabão.

Na reta final do estágio montamos juntamente com os alunos um cronograma para o ano de 2020, onde os alunos solicitaram para o professor dar continuidade ao projeto realizado no ano de 2019. Organizamos os desenhos numa tabela, na qual mensalmente será inserido esse design, podendo livremente ser mudado suas características, de acordo com a idealização dos trabalhadores. Tendo em vista a participação de todos, mensalmente é realizada a reunião com os trabalhadores, nesse momento os próprios alunos querem trazer ao grupo o valor total das vendas e a quantidade de barras vendidas. Passamos a responsabilidade da reunião aos alunos, onde cada mês um estará encarregado de realizar a mesma.

“O sentido do trabalho para uma pessoa com deficiência pode representar uma dimensão interdependente da percepção que ela tem de si mesma e da própria vida” (CARVALHO-FREITAS; MARQUES; SCHERER, 2004). Julga-se importante conhecer os discursos produzidos a respeito do sentido atribuído ao trabalho para compreender como suas práticas e vivências contribuem para a produção desse sentido. Com base nisso, pensa-se o trabalho dos sujeitos deficientes ligados a mitos que acabam dificultando o acesso e igualdade de direitos. Segundo o Batista, Pereira e Diniz (1997):

“O encontro desse sujeito com o trabalho passa pelo rompimento de mitos para mostrar que é capaz. Primeiro, precisa romper com o mito social que o vê como alguém improdutivo e com um mito familiar que o vê como dependente, como quem precisa sempre de cuidados especiais e não reúne as condições de desenvolver um trabalho que represente realização ou satisfação dos desejos”.

A família tem um papel fundamental nesse processo de incluir o sujeito PcD, pois o discurso dos alunos muitas vezes é o mesmo da família. Ouvir que não são capazes, e que ainda são dependentes, cria-se uma barreira para o sujeito, que muitas vezes desiste, perdendo várias oportunidades de inserção social. Porém, todo esse meio de exclusão aparece visivelmente nas instituições, na qual indagam aos profissionais como fazer para participar de cursos, fazer curriculum, como se portar frente a uma entrevista de emprego, mostrando que possuem desejos e que podem pertencer ao vinculo social, mesmo burlando as ideias de total dependência da família.

Neste contexto de inclusão e de acompanhamento dos alunos com deficiência nota-se o quanto encontram-se perdidos, sem identidade e autonomia para

organizar-se psiquicamente e subjetivamente na vida. O papel do psicólogo é relevante para acolher as demandas dos alunos, sofrimentos, angústias e que, consequentemente, possamos aproximar-se e ouvir as famílias/cuidadores para compreender o contexto e a realidade em que vivem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A constante evolução do modelo capitalista acaba trazendo questões no qual muitas vezes não conseguimos acompanhar todo esse processo de mudanças, que dificulta a subjetividade e inserção no contexto social. Pensar na pessoa com deficiência dentro da inclusão nos remete a elaborar as condições de livre acesso na sociedade, mas que há empecilhos e adversidades que os mesmos enfrentam dia a dia.

Para tanto, surge a necessidade de pesquisar como ocorre a inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência no contexto políticas públicas? Esse movimento de inserção tem significado de participação ativa no meio social, ocupa-se um lugar na organização da sociedade e na subjetividade do sujeito. Mas, temos em nota que muitas empresas contratam as pessoas com deficiência em razão de ser uma exigência dita em lei, uma responsabilidade que devem cumprir. Nesse ponto, em muitos casos o trabalhador entra em sofrimento psíquico, onde o trabalho vincula-se a excessivas cargas horárias, sempre visando o melhor para a empresa, e em segundo plano entra a subjetividade do trabalhador, que muitas vezes é vista com indiferença.

Um grande desafio que encontramos na pesquisa é a falta de fontes históricas que retratem esses sujeitos deficientes, suas vidas e lugares que ocuparam na sociedade e culturas a quais pertenciam. Percebe-se que nesse cenário existe a restrição de fatos históricos comprovando a falta de prestígio social e aceitação dos mesmos. Com isso, surge o desejo de acompanhar a realidade e expectativas dos alunos da APAE, e o processo de inserção na Oficina Profissionalizante na Escola Especial com intuito de relatar brevemente esta experiência acadêmica.

O desejo de inserir-se no mercado de trabalho é um processo onde muitos não se reconhecem como trabalhadores, por falta de espaço e um olhar para a deficiência como algo da ordem do impossível, por não se desenvolver rapidamente na empresa e por falta de habilidades pertinentes ao processo de empregabilidade. Necessita-se de competência e agilidade para a evolução em uma empresa, no qual cada sujeito possui sua singularidade e especificidades.

Esta pesquisa provoca a pensar em novas questões referentes a Psicologia Organizacional e do Trabalho, que os convoca em um lugar de sujeitos trabalhadores. O Estágio em Processos Sociais nos traz a clareza da importância da organização e do trabalho, promove conquistas da subjetividade de cada um, no qual revela para a sociedade e familiares sua capacidade de realizar atividades independente da remuneração, isso os impulsiona para conquistar um lugar de pertencimento no contexto social e, consequentemente, no trabalho.

A partir do olhar para o outro é que o sujeito passa a desejar e ir em busca de novas experiências, no qual o pertencimento naquele lugar/ambiente o fortalece para obtenção de novas perspectivas de vida social e no trabalho. A família nesse processo precisa caminhar juntamente com o sujeito e o apoiar nas decisões, sabendo que, independente da deficiência todos podemos concretizar nossos desejos.

REFERÊNCIAS

ALBORNOZ, Suzana. O que é Trabalho. 6º ED. (1994), p. 51. Coleção: PRIMEIROS PASSOS - Vol. 171.

ARANHA MSF. Integração social do deficiente: análise conceitual e

metodológica. Temas Psicol. 1995; 70 p.

ARENDT, Hannah. O que é Trabalho. 6º ED. (1994), 104 p. Coleção: PRIMEIROS PASSOS - Vol. 171, p. 49.

BATISTA, C. A. M.; PEREIRA, M. S.; DINIZ, J. Educação profissional e colocação

no trabalho: uma nova proposta de trabalho junto à pessoa portadora de deficiência. Brasília: Federação Nacional das Apaes, 1997. BRASIL. Ministério do

BINET, A (1895). La Peur Chez les Enfants. L’Année Psychologique. 2, 223-254.

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, LDB 9394/96. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acesso em: 14 agosto 2019. CARVALHO-FREITAS, M. N.; MARQUES, A. L.; SCHERER, F. L. Inclusão no

mercado de trabalho: um estudo com pessoas portadoras de deficiência. In:

ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 28., 2004, Curitiba. Anais eletrônicos… Curitiba: Anpad, 2004. CD-ROM.

CORDIÉ, Anny. Os Atrasados não Existem: Psicanálise de Crianças com

Fracasso Escolar. Editora: Artmed. 1996. 214 p.

DALLAGO, Cleonilda. Relações de Trabalho e modo de produção Capitalista.

Disponível em:

http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000112010000100001&sc ript=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 16 out. 2019.

Dejours, C. (2004). Subjetividade, trabalho e ação (H. Karam & J. Abrahão, Trad.). Revista Produção, 14(3),27-34.

DUMAS, Jean E. Psicopatologia da Infância e da Adolescência. 3º ED. Artmed. Porto Alegre. 2011. 640p.

EDUCAÇÃO, Direitos Humanos. História da Associação de Pais e Amigos dos

Excepcionais: Desafios e Perspectivas na Educação Inclusiva. Disponível em:

https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21164_8380.pdf . Acesso em: 10 out. 2019.

FREUD, S. (1974). Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago. XXI. PP. 174.

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 1995, p. 12-36.

GUIMARÃES DOS SANTOS, G. P. Juventude, Trabalho e educação: uma agenda

pública recente e necessária. Por quê? In: MACAMBIRA, Jr.; ANDRADE, F. R. B.

Trabalho e Formação Profissional: juventudes em transição. Fortaleza: IDT, UECE, BNB, 2013, p. 73- 88.

HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Trad. Luiz Repa. São Paulo: editora 34, 2003.

KERLIN. Psicopatologia da Infância e da Adolescência. 3º ED. Artmed. Porto Alegre. 1889. p 17.

Lacan, J. (1992). O Seminário. Livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Trabalho original publicado em 1969-1970).

LIMA, Michelle Pinto de et al. O sentido do trabalho para pessoas com

deficiência. RAM, Rev. Adm. Mackenzie, São Paulo, v. 14, n. 2, abr. 2013.

Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712013000200003&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 07 de set. 2019. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo:

Moderna, 2006. Disponivel em :

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132017000100001%20. Acesso em: 5 out. 2019.

MISES, R & QUEMADA, N. (1994). Retards et troubles de l’intelligence de l’enfant.

MORAES, M.F. A Teoria das inteligências múltiplas no ensino de língua

espanhola: recursos e estratégias de aprendizagem. 2013. 92f. Monografia

(Apresentada ao final do curso de Licenciatura em Letras) – Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. Acesso em: 14 set. 2019.

MORIN, E.; PRIGOGINE, I. et al. A sociedade em busca de valores. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

MRECH, Leny Magalhães. Psicanálise e Educação. Novos operadores de leitura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999, p.28.

Omote, S. (1989) Estereótipos a respeito de pessoas deficientes: Mensagem da

APAE. XVI (53), 18-24

PARANÁ, Federação das Apaes do Estado do. Um pouco da História do Movimento

das APAES. Disponível em:

https://apaepr.org.br/page/um-pouco-da-historia-do-movimento-das-apaes . Acesso em 10 out. 2019.

PEREIRA, Camila de Sousa; DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda Aparecida.

Qual o significado do trabalho para as pessoas com e sem deficiência física?

Psico- USF, v. 13, n.1, p. 105-114, jan./ jun. 2008. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/pusf/v13n1/v13n1a13.pdf . Acesso em: 10 de set. 2019 REPÚBLICA, Presidência da. Política Nacional para a Integração da Pessoa

Portadora de Deficiência. 1999.

REPÚBLICA, Presidência da. Política Nacional para a Integração da Pessoa

Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras

providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm . Acesso em: 19 out. 2019. ROHM, R. H. D.; LOPES, N. F. O novo sentido do trabalho para o sujeito

pós-moderno: uma abordagem crítica. Cadernos EBAPE.BR, v. 13, n. 2, p. 332-345,

2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cebape/v13n2/1679-3951-cebape-13-02-00332.pdf Acesso em: 15 set 2019.

Sassaki, R. K. (1997). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, p. 03.

SILVA, Adriane Giugni da. O movimento apaeano no Brasil: um estudo

documental (1954-1994). Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1995.

Skliar, C. (1997). Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. In C. Skliar et al. (Orgs.). Educação & Exclusão: Abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação.

SPEAR, H. J.; KULBOK, P. Autonomy and adolescence: a concept analysis. Public

Health Nursing, Massachusets, v. 60, n. 2, p. 144-152, 2004.

VÉRAS, Vera Lúcia de Araújo. APAE inclusão/Transformação: Uma análise do desenvolvimento histórico e pedagógico do movimento apaeano de Caicó (RN). Caicó: UFRN, 2000. (Monografia de especialização).

ANTIPOFF, Helena. As Sociedades Pestalozzi e a Educação Especial no Brasil.

1932. Disponível em:

http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/SCAR_09979fa1462f8097272977a1eea57e67 Acesso em: 15 nov. 2019.

DUMAS, Jean. Psicopatologia da Infância e da Adolescência. Ed: Artmed. Porto Alegre. 2011

Documentos relacionados