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16 Oficinas sobre ética nas

No documento ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR (páginas 49-61)

ANEXO I DA RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 009/2018 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2018 1ª COMISSÃO INTERGESTORES REGIONAL

UNCISAL 5.000,00 16 Oficinas sobre ética nas

relações de trabalho

Melhorar clima organizacional

Melhoria nas relações interpessoais e ambiente de trabalho respeitosas Todos os trabalhadores UNCISAL P R O G E S P / S U D S / SASBEM / UNCISAL 5.000,00 17 Capacitação em gestão por

resultados Qualificar a gestão

Lideranças preparadas para monitoramento de indicadores Coordenadores e chefias imediatas CAE/UNSISAL 5.000,00 18 Capacitação em liderança e gerenciamento nos processos de trabalho Qualificar as lideranças em gestão Lideranças qualificadas para gerenciamento de processos Líderes do ensino e do serviço P R O G E S P / P R O E G / UNCISAL 5.000,00 19 Institucionalização da preceptoria na UNCISAL Qualificar os trabalhadores para o exercício da preceptoria Profissionais do serviço preparados para acompanhar os discentes Profissionais as unidades assistenciais da UNCISAL P R O E G / P R O P E P / UNCISAL 5.000,00 20 Institucionalizar a plataforma virtual como ferramenta da educação permanente

Favorecer espaços de ensino/aprendizagem por meio de cursos e teleconsultoria Espaços de formação ampliada Docentes e trabalhadores do SUS CED/ PROGESP/ UNCISAL 0 21 Capacitação em legislação de prontuário Qualificar o sistema de informação em saúde Melhoria e confiabilidade das informações em saúde Trabalhadores do serviço de admissão e de atendimento médico e estatísticas e coordenações PROGESP/ UNCISAL 10.000,00 22 Fortalecimento do programa integra saúde

Valorização da saúde do trabalhador

Qualidade de vida no

trabalho Trabalhadores da Uncisal

P R O G E S P / S A S B E M /

UNCISAL 5.000,00 23

Ofertar especialização em vigilância à saúde em parceria com a ETSAL

Fortalecer a integração entre a formação superior e técnica da UNCISAL Melhorar o desempenho dos profissionais e indicadores da atenção primária em saúde Equipes AP UNCISAL 150.000,00 PROPEP ETSAL

TOTAL DAS AÇÕES DA SESAU e UNCISAL 1.621.000,00 Total geral: R$ 4. 044.200,00 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As propostas regionais para o desenvolvimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) em Alagoas, tal como preconizado nas diretrizes nacionais, foram construídas a partir do diagnóstico das necessidades identificadas em cada região de saúde, através da contribuição dos/as profissionais dos serviços municipais e estaduais, dos/as residentes de saúde, das instituições de ensino e dos usuários que ocupam espaço do controle social, com ênfase na educação profissional e na Educação Permanente em Saúde dos trabalhadores da saúde já inseridos em processos de trabalho no Sistema Único de Saúde em qualquer nível de atenção ou da gestão.

Todas as proposições trazem em si demandas que visam contribuir para a realização das iniciativas que aliam potencialização técnica às necessidades da assistência, da vigilância em saúde e da gestão do SUS, integrando processos pedagógicos, gerenciais, humanísticos, éticos e políticos que apoiem os esforços de consolidação do direito à saúde.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.996 DE 20 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Disponível em:http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/1996-%5B2968-120110-SES-MT%5D.pdf Acesso em: 30/10/2018

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Planejamento das Ações de Educação Permanente em saúde no Sistema Único de saúde: Orientações/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

ANEXO I

MODELO DE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES

MODELO DE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES

EIXO: Atividades Recursos Orç. Programados (R$ 1,00) Fonte dos Recursos Período (Quad.)

Ações Prioritárias Metas 1º 2º 3º

ANEXO II

MODELO DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS MODELO DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES PLANEJADAS EIXO:

Atividades Avaliação Proposta

Ações Prioritárias Metas

Planejamento Executadas

Nota: Para o Ministério da Saúde, as ações por município serão mesuradas pelo número de profissionais capacitados (Portaria PRO EPS SUS 3.194- Art. 14. – já disposto no Manual Técnico, os indicadores e padrões de avaliação do PRO EPS-S

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE – CIB RESOLUÇÃO Nº 128 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018.

A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Estado de Alagoas, em sua 11ª Reunião Ordinária ocorrida dia de 17 de dezembro de 2018, no uso das atribuições regimentais que lhes foram conferidas, com base na Legislação do Sistema Único de Saúde - SUS e:

CONSIDERANDO:

A Portaria GM/MS nº 3.502, de 19 de dezembro de 2017 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, a Estratégia de fortalecimento das ações de cuidado das crianças suspeitas ou confirmadas para Síndrome Congênita associada à infecção pelo vírus Zika e outras síndromes causadas por sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus.

A necessidade monitoramento pela Vigilância em Saúde das alterações no crescimento e desenvolvimento a partir da gestação até a primeira infância, relacionadas às infecções pelo zika vírus, sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus, denominadas Z-STORCH, de acordo com as Orientações Integradas de Vigilância e Atenção à Saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional – ESPIN.

O Protocolo de Orientações Integradas de Vigilância e Atenção à Saúde no Âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional – Procedimentos para o monitoramento das alterações no crescimento e desenvolvimento a partir da gestação até a primeira infância, relacionadas à infecção pelo Zika Vírus e outras etiologias infecciosas dentro da capacidade operacional do Sistema Único de Saúde – SUS, do Ministério da Saúde, publicado em 2017;

A Portaria SESAU nº. 1.943, de 04 de junho de 2018, publicada no DOEAL de 08 de junho de 2018 que instituiu o Comitê Gestor Estadual para coordenação da Estratégia de que trata a Portaria GM/MS nº 3.502, de 19 de dezembro de 2017.

A necessidade de qualificar o cuidado em rede das crianças identificadas com a SCZ e com outras síndromes causadas por sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus – STORCH e apoiar o fortalecimento dos diferentes serviços e pontos da rede de atenção à saúde, buscando construir uma melhor organização do sistema de saúde; e

A necessidade de qualificar o diagnóstico das crianças com suspeita ou confirmação de SCZ no âmbito da emergência em saúde pública de importância nacional, vigente de 11 de novembro de 2015 a 30 de julho de 2017, e no período posterior, registrados por meio do Registro de Eventos em Saúde Pública – RESP, a fim de sistematizar as evidências clínicas referentes às consequências da infecção pelo vírus Zika durante a gestação e buscar uma melhor resposta no cuidado das crianças diante das diferentes necessidades apresentadas.

A Pactuação ocorrida na 11ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Bipartite de Alagoas RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Plano de Ação para Fortalecimento das Ações de Vigilância e Cuidado das Crianças Diagnosticadas ou com Suspeita de Síndrome Congênita associada à infecção pelo vírus Zika e com outras síndromes do acrônimo STORCH.

Art. 2º Consoante o relevante aumento do número de casos de crianças nascidas com pé torto congênito no estado de Alagoas, a Secretaria de Estado da Saúde passará a utilizar o método Ponsetti, para o tratamento dessa patologia com a garantia do custo da entrega aos pacientes de bota ortopédica Dennis Brown, até que o Ministério da Saúde inclua no Rol de procedimentos da tabela SIGTAP o código do procedimento.

Art. 3º Para garantir o tratamento desses pacientes o Comitê Gestor Estadual instituído pela Portaria SESAU nº. 1.943, de 04 de junho de 2018, publicada no DOEAL de 08 de junho de 2018, definiu e pactuou no Comitê, que a Secretaria de Estado da Saúde, garantisse as consultas com ortopedista pediatra e o exame Cariótipo de Sangue com bandas às crianças portadoras do pé torto bem como a entrega das botas do tipo Dennis Brown.

Procedimento Quantidade Valor R$ Consulta ESPECIALIZADA neuropediatra 65 5.458,05 Consulta ESPECIALIZADA neurocirurgião 50 4.198,50 Consulta ESPECIALIZADA ortopedista pediátrico 50 4.198,50 Potencial evocado BERA 200 89.498,00 EEG rotina 160 21.545,60 Ressonância Magnética do crânio 20 22.273,00 Ressonância Magnética do crânio com sedação* 23 32.341,45 USG morfológica 400 116.940,00 Cariótipo de sangue com bandas 20 12.774,00 Bota Ortopédica Dennis Brown 53 31.800,00 TOTAL 1.041 341.027,10 Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam os efeitos da Resolução CIB/AL nº 059 de 18 de junho de 2018, publicada no DOEAL de 04/07/2018.

Maceió, de 17 de dezembro de 2018.

Izabelle Monteiro Alcântara Pereira Presidente do COSEMS/AL Vice Coordenadora da CIB/AL

Carlos Christian Reis Teixeira Secretário de Estado da Saúde

Coordenador da CIB/AL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE GERÊNCIA DE AÇÕES ESTRATÉGICAS – GAEST

PLANO DE AÇÃO

FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE VIGIÂNCIA E CUIDADO DAS CRIANÇAS DIAGNOSTICAS OU COM SUSPEITA DE SÍNDROME CONGÊNITA ASSOCIADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA E COM OUTRAS SÍNDROMES DO ACRÔNIMO STORCH.

MACEIÓ JUNHO DE 2018 IDENTIFICAÇÃO:

Plano de fortalecimento das ações de vigilância e cuidado das crianças diagnosticadas ou com suspeita de síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika e com outras síndromes por STORCH.

INTRODUÇÃO:

Algumas doenças infectocontagiosas, quando ocorrem durante a gestação, podem ser transmitidas para o feto pela placenta ou pelo canal do parto, causando má formação, retardo do crescimento intrauterino, calcificações cerebrais, dentre outras alterações, inclusive óbito fetal. As infecções maternas que causam anomalias congênitas devem ser objeto de vigilância e cuidado.

Até 2015, os patógenos mais frequentemente relacionados às infecções intrauterinas eram a bactéria Treponema pallidum (S), o protozoário Toxoplasma gondii (TO), o vírus da Rubéola (R), Citomegalovírus (C) e Herpes Simplex (H), compondo o acrônimo STORCH. Com a introdução do vírus Zika no Brasil, houve uma epidemia de malformações congênitas e condições neurológicas associadas à infecção pelo vírus Zika, levantando à necessidade do monitoramento integrado das malformações congênitas decorrentes de infecções durante a gestação, ampliando o acrônimo STORCH como vírus Zika (Z) – STORCH+ZIKA.

Quando infectada por um destes patógenos, mesmo não apresentando sinais e sintomas aparentes da doença, uma gestante poderá transmiti-los para o feto, com isto ocasionando desde o aborto espontâneo, óbito fetal, anomalias congênitas ou alterações inicialmente inaparentes ao nascimento, que podem se manifestar com um espectro variado ao longo do crescimento da criança.

A vigilância rigorosa das infecções congênitas, assim como a assistência adequada das gestantes e crianças acometidas, permite que haja redução dos danos à criança e em alguns casos, há tratamentos específicos capazes de garantir um desenvolvimento saudável.

JUSTIFICATIVA:

Em Alagoas, houve um acréscimo importante de mal formações congênitas, tais como a microcefalia (figuras 1 e 2) após o ano de 2015, coincidindo com a introdução do vírus Zika no Brasil. Com isto, a demanda por exames necessários à avaliação destas crianças sofreu elevação significava na demanda, sem grande acréscimo na oferta. Já a sífilis congênita apresenta crescimento constante desde 2010 (figura 3).

Figura 1. Taxa de Incidência de Microcefalia em Alagoas no período de 2007 a 2016.

Figura 2. Síndrome Congênita do Zika Vírus por classificação dos casos

Figura 3. Sífilis Congênita em Alagoas

A secretaria Estadual de Saúde, através da Superintendência de Saúde e da Superintendência de Vigilância a Saúde, tem atuado incansavelmente tanto no sentido de prevenir estas patologias como no cuidar das pessoas por elas atingidas segundo PROTOCOLOS RELACIONADOS ESTABELECIDOS.

O Ministério da Saúde através da Portaria nº 3.502 de dezembro de 2017 instituiu a Estratégia de fortalecimento das ações de vigilância e cuidado das crianças diagnosticas ou com suspeita de síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika e com outras síndromes causadas por STORCH, disponibilizando repasse financeiro com objetivo de apoiar os Estados, Distrito Federal e Municípios a partir da formulação de Plano de Ação aprovado na Comissão Intergestora Bipartite (CIB).

Consonante, foi constituído oficialmente através da Portaria SESAU nº 1.943, de 04/06/2018, comitê gestor estadual para coordenação da estratégia, que junto a equipe técnica ordenou as disposições deste plano.

Outro aspecto bastante relevante foi o aumento do número de casos de crianças nascidas com pé torto congênito. O Estado de Alagoas conta com profissional ortopedista que utiliza o método Ponsetti para o tratamento dessa patologia, contudo e necessário garantir a bota ortopédica conhecida como Dennis Brown, que não faz parte do

rol da tabela SIGTAP. Em virtude dessa realidade o Comitê Gesto se reuniu novamente e definiu que seria mais prudente e resolutivo repactuar algumas consultas com ortopedista pediatra (200 para 50) e do exame Cariótipo de sangue com bandas (50 para 20) e assim garantir a compra de 53 botas do tipo Dennis Brown.

OBJETIVO:

Promover uma melhor cobertura para o diagnóstico e cuidado para os casos suspeitos e ou diagnosticados como síndrome congênita associada à infecção pelo vírus zika e com outras síndromes causadas por STORCH através da melhoria do acesso e quantidade de exames específicos capazes de detectar alterações provocadas pelas infecções congênitas.

PÚBLICO ALVO:

Gestantes que apresentarem IgM positivo no primeiro trimestre da gestação;

Crianças notificadas pelo CIEVS e encaminhadas para pediatra capacitado, com encaminhamento deste profissional. AÇÕES/METAS (pactuação de junho de 2018)

Procedimento Qtde Valor R$ Consulta ESPECIALIZADA neuropediatra 65 5.458,05 Consulta ESPECIALIZADA neurocirurgião 50 4.198,50 Consulta ESPECIALIZADA ortopedista pediátrico 200 16.794,00 Potencial evocado BERA 200 89.498,00 EEG rotina 160 21.545,60 Ressonância Magnética do crânio 20 22.273,00 Ressonância Magnética do crânio com sedação* 23 32.341,45 USG morfológica 400 116.940,00 Cariótipo de sangue com bandas 50 31.935,00 TOTAL 1.168 340.983,60 6.1 AÇÕES/METAS (pactuação de dezembro de 2018)

Procedimento Quantidade Valor R$ Consulta ESPECIALIZADA neuropediatra 65 5.458,05 Consulta ESPECIALIZADA neurocirurgião 50 4.198,50 Consulta ESPECIALIZADA ortopedista pediátrico 50 4.198,50 Potencial evocado BERA 200 89.498,00 EEG rotina 160 21.545,60 Ressonância Magnética do crânio 20 22.273,00 Ressonância Magnética do crânio com sedação* 23 32.341,45 USG morfológica 400 116.940,00 Cariótipo de sangue com bandas 20 12.774,00 Bota Ortopédica Dennis Brown 53 31.800,00 TOTAL 1.041 341.027,10 A escolha dos procedimentos e respectivas quantidades foram definidas a partir da previsão do número de casos síndrome congênita e sífilis notificados/ diagnosticados para o ano de 2018.

OBSERVAÇÃO: foi tomado como base a tabela CBHPM, para o pagamento dos procedimentos, tendo a “fila zero” como condição para aprovação do prestador.

ESTRATÉGIAS:

Contratação, através de chamamento público de prestadores para realização dos procedimentos;

Regulação e monitoramento pela Supervisão de Cuidados a Pessoa com Deficiência – SUPED/SESAU/AL, da realização dos procedimentos; Elaboração da prestação de contas dos recursos, a ser aprovado pela Comissão Intergestora Bipartite (CIB) com posterior envio ao Ministério da Saúde. RECURSOS FINANCEIROS:

R$ 341.000,00 (trezentos e quarenta e um mil reais), oriundos do Ministério da Saúde. PRAZO DE EXECUÇÃO:

2019.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO:

Através de relatórios de mensais elaborados pela área técnica responsável pela regulação. RESULTADOS ESPERADOS:

Redução do tempo de espera para realização de exames, o que atualmente é considerado um dos “gargalos” na assistência adequada das crianças com STORCH+ZIKA. COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB

RESOLUÇÃO Nº 111 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018.

A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Estado de Alagoas, em sua 10ª Reunião Ordinária ocorrida dia 12 de novembro de 2018, no uso das atribuições regimentais que lhes foram conferidas, com base na Legislação do Sistema Único de Saúde - SUS e:

CONSIDERANDO:

A Portaria MS/GM nº 2.226, de 18/09/09, que institui no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica o Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família;

A Portaria de Consolidação GM/MS nº 06/17, de 28/09/2017, Capítulo II; Seções I, II, III e IV, que dispõe sobre a Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde, e revoga as Portarias GM/MS nº 339/13, 340/13 e 341/13; Considerando a Seção I - Do Programa Academia da Saúde - Capitulo I - Da Promoção da Saúde - Título I - Da promoção, proteção e Recuperação da Saúde da Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre as ações de aperfeiçoamento na área de Atenção Básica em Saúde em regiões prioritárias para o SUS, no âmbito do Programa Academia da Saúde;

A Portaria GM/MS nº 2.684, de 08 de novembro de 2013, que redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos e de custeio no âmbito do Programa Academia da Saúde e os critérios de similaridade entre Programas em Desenvolvimento no Distrito Federal ou no Município e o Programa Academia da Saúde;

A Portaria SAS/MS nº 024, de 14 de janeiro de 2014, que redefine o cadastramento do Programa Academia de Saúde no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES);

A Portaria GM/MS nº 3.582, de 6 de novembro de 2018, que dispõe sobre a aplicação de recursos aprovados pela Lei 13.658, de 7 de maio de 2018 que abriu crédito especial, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo Federal, cabendo ao Ministério da Saúde, crédito orçamentário na ação 20YL, com a finalidade de permitir a Estruturação de Academias da Saúde;

Considerando o Título IX da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre o Financiamento Fundo a Fundo para Execução de Obras e respectivas regulamentações e alterações.

RESOLVE:

Art. 1º Tomar conhecimento das Propostas apresentadas pelos municípios no Sistema de Monitoramento de Obras - SISMOB para construção de Academias da Saúde com financiamento pelo Ministério da Saúde, conforme Portaria do Ministério da Saúde GM/MS nº 3.582, de 6 de novembro de 2018, que dispõe sobre a aplicação de recursos aprovados pela Lei 13.658, de 7 de maio de 2018, que abriu crédito especial, com a finalidade de permitir a Estruturação de Academias da Saúde.

Art. 2º Os recursos orçamentários objeto das propostas inseridas no sistema de propostas do Fundo Nacional de Saúde e no Sistema de Monitoramento de Obras - SISMOB, serão financiados com recurso de programa do Ministério da Saúde e com transferência Fundo a Fundo, do Bloco Investimento, Grupo Atenção Básica - Ação Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde, para incentivos financeiros de investimento para construção de polos do Programa Academia da Saúde. As propostas apresentadas não terão nenhum custo ou impacto financeiro no orçamento da secretaria de Estado da Saúde de Alagoas.

COD IBGE MUNICIPIO PROPOSTA Nº VALOR R$ MODALIDADE PROCESSO SESAU 270010 Água Branca 11502.4130001/18-012 125.000,00 Intermediária 23965/2018

11502.4130001/18-013 125.000,00 Intermediária

270040 Atalaia 11301.6850001/18-008 125.000,00 Intermediária 24215/2018 270050 Barra de Santo Antônio 11347.5400001/18-001 125.000,00 Intermediária 24567/2018 270110 Branquinha 11159.8200001/18-003 125.000,00 Intermediária 24563/2018 270120 Cacimbinhas 11330.5650001/18-002 125.000,00 Intermediária 23908/2018 11330.5650001/18-003 125.000,00 Intermediária 24797/2018 270170 Capela 11203.9360001/18-005 125.000,00 Intermediária 23897/2018 270180 Carneiros 126576620001/18-005 125.000,00 Intermediária 24015/2018 270200 Coité do Nóia 11407.4770001/18-001 125.000,00 Intermediária 23964/2018 270210 Colônia de Leopoldina 11475.1620001/18-019 125.000,00 Intermediária 24564/2018 270250 Dois Riachos 11415.7030001/18-003 125.000,00 Intermediária 24620/2018 270255 Estrela de Alagoas 11193.1500001/18-002 125.000,00 Intermediária 24566/2018 270290 Girau do Ponciano 11277.5990001/18-001 125.000,00 Intermediária 25501/2018 270310 Igaci 11297.4430001/18-005 125.000,00 Intermediária 23430/2018 270340 Jacaré dos Homens 12342.3680001/18-004 125.000,00 Intermediária 25662/2018 270410 Lagoa da Canoa

09056.0750001/18-002 125.000,00 Intermediária 23353/2018 09056.0750001/18-003 125.000,00 Intermediária 24740/2018 09056.0750001/18-004 125.000,00 Intermediária

270420 Limoeiro de Anadia 11269.2770001/18-001 125.000,00 Intermediária 23352/2018 270430 Maceió 07792.1370001/18-029 125.000,00 Intermediária 24668/2018 270440 Major Izidoro 129072330001/18-002 125.000,00 Intermediária 25660/2018 270450 Maragogi 11781.9090001/18-004 125.000,00 Intermediária 24774/2018 270460 Maravilha 11402.4790001/18-001 125.000,00 Intermediária 24014/2018 270550 Murici 11120.6990001/18-005 125.000,00 Intermediária 24912/2018 270570 Olho D’agua das Flores 11438.2910001/18-005 125.000,00 Intermediária 24664/2018 270610 Ouro Branco 14188.7790001/18-002 125.000,00 Intermediária 23966/2018 270660 Paulo Jacinto 11224.4530001/18-001 125.000,00 Intermediária 23706/2018 270620 Palestina 13870.1540001/18-003 125.000,00 Intermediária 24460/2018 270640 Pão de Açúcar 09687.1920001/18-005 125.000,00 Intermediária 24212/2018 270644 Paripueira 11432.7020001/18-001 125.000,00 Intermediária 24565/2018 270670 Penedo 11286.0180001/18-006 125.000,00 Intermediária 24058/2018 270710 Piranhas 11197.3170001/18-007 125.000,00 Intermediária 23427/2018 11197.3170001/18-009 125.000,00 Intermediária 11197.3170001/18-010 125.000,00 Intermediária

270720 Poço das Trincheiras 11252.9280001/18-002 125.000,00 Intermediária 25492/2018 270750 Porto Real do Colégio 11698.6130001/18-00211698.6130001/18-003 125.000,00125.000,00 IntermediáriaIntermediária 23428/201824851/2018 270800 Santana do Ipanema 19433.0480001/18-012 125.000,00 Intermediária 24945/2018 270895 Senador Rui Palmeira 11348.0880001/18-001 125.000,00 Intermediária 25501/2018 270940 Viçosa 11418.2990001/18-006 125.000,00 Intermediária 24562/2018

Art. 3ºEsta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. Maceió, 12 de novembro de 2018.

Izabelle Monteiro Alcântara Pereira Presidente do COSEMS/AL

Vice Coordenadora da CIB/AL Carlos Christian Reis Teixeira Secretário de Estado da Saúde

Coordenador da CIB/AL

Protocolo 389995

COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB RESOLUÇÃO Nº 118 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2018.

A COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE do Estado de Alagoas, em sua 11ª Reunião Ordinária ocorrida dia 17 de dezembro de 2018, no uso das atribuições regimentais que lhes foram conferidas, com base na Legislação do Sistema Único de Saúde - SUS e:

CONSIDERANDO:

A Portaria MS/GM nº 2.226, de 18/09/09, que institui no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica o Plano Nacional de Implantação de Unidades Básicas de Saúde para Equipes de Saúde da Família;

A Portaria de Consolidação GM/MS nº 06/17, de 28/09/2017, Capítulo II; Seções I, II, III e IV, que dispõe sobre a Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde, e revoga as Portarias GM/MS nº 339/13, 340/13 e 341/13; A Portaria GM/MS nº 2.684, de 08 de novembro de 2013, que redefine as regras e os critérios referentes aos incentivos financeiros de investimento para construção de polos e de custeio no âmbito do Programa Academia da Saúde e os critérios de similaridade entre Programas em Desenvolvimento no Distrito Federal ou no Município

No documento ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR (páginas 49-61)

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