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Om Thoth Han

No documento Anexo 4 - Geometria Sagrada (páginas 39-41)

Depressão, ansiedade e medos. Quebra os antigos contratos de poder e de magia feitos em vidas passadas.

Depressão, um dos grandes problemas do Século XXI, representa um profundo desarranjo e falta de vontade de viver que, por sua vez, pode gerar ansiedade e ativação mal sincronizada do plexo solar, cardíaco e frontal, o que ocasiona sintomas adversos que, muitas vezes, são de difícil trato e identificação.

Este símbolo insere justiça, equilíbrio e códigos de luz do Arcanjo dentro dos 32 corpos. Isso em associação com a planta, ajuda a combater a depressão e os seus respectivos efeitos na depressão e seus respectivos efeitos na psique-emocional dos seres humanos.

OM THOT HAN é um poderoso transmutador e regenerador da matriz primordial que atua dentro da estrutura da Ordem Melchizedeck como sustentador da verdade revelada aos iniciados das antigas ordens de Thot e das equivalentes. Assim, muitas situações de traumas gerados pelo mal uso da magia e da própria religião, produzindo nas pessoas medos, traumas e, com isso, um profundo quadro de almas cobradoras do passado, devem ser perdoadas e libertas dos antigos contratos. Com esta essência se quebra os antigos contratos de poder e de magia feitos em vidas passadas.

OM THOT HAN é o fogo sagrado que queima e transmuta tudo o que existe dentro do processo evolutivo. Ligado às ciências herméticas, permite que as pessoas, no momento atual, possam sair da estagnação e realizar o seu verdadeiro propósito de vida e de ascensão, libertando-se das mentiras do passado que, em muitos casos, ainda são verdadeiros fantasmas na sua psique.

Thoth imigrou para Khem na região do Nilo quando do afundamento final do continente da Atlântidaem 52 mil anos aC, onde criou e administrou acivilização egípcia. Havia descoberto a imortalidade e durante 16 mil anos (de 52.000 AC até 36.000 AC) foi um rei civilizador e construiu a Esfinge e a Grande Pirâmide, foi instrutor de Abraãoe iniciador de Khrisna, Salomão, Zaratustra, Hermes, Buda, Platão,  Apolonio, Jesus e Maomé. É provavelmente o mesmo ser que reencarnou sob os nomes de Hermes,

Lao Tzu, Merlin – mago supremo dos Cavaleiros da Távola Redonda – e Saint Germain.

Enquanto rei da Atlândida era chamado de Chiquetet Arlich Vomalites. Seu nome era, na verdade, Arlich Vomalites, sendo Chiquetet um título que significava o que busca sabedoria, pois ele realmente desejava ser sabedoria.

Quando a Atlântida afundou, Arlich Vomalites e outros seres avançados tiveram de esperar cerca de seis mil anos para conseguir começar a restabelecer a civilização. Quando o Egito começou a ganhar vida, ele deu um passo à frente e chamou a si mesmo Thot, mantendo esse nome durante toda a época do Egito. Quando o Egito morreu, foi Thot quem deu início à cultura importante seguinte, a da Grécia. Nossos livros dizem que Pitágoras foi o pai da Grécia, e que foi a partir e por intermédio da escola pitagórica que a Grécia se desenvolveu, e que nossa atual civilização emergiu da Grécia. E Pitágoras diz em seus próprios escritos que Thot o pegou pela mão, conduziu-o aos subterrâneos da Grande Pirâmide e lhe ensinou toda a geometria e a natureza da Realidade. Quando a Grécia nasceu por intermédio de Pitágoras, Thot então entrou nessa cultura no mesmo corpo que tinha na época da Atlântida, chamando

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Onumãn

Antibiótico de descontaminação e limpeza sanguínea.

Este símbolo está ligado ao aspecto de descontaminação sanguínea e é um poderoso vórtice de limpeza. Ajuda inclusive a erradicar vírus e bactérias do sistema sanguíneo, estando capacitado a ajudar na cura da SIDA, pois não só ajuda a limpar, como a reverter o quadro do sistema imunológico, fortalecendo a formação de glóbulos brancos e aumentando a produção de sangue dentro de uma oitava de energia acima do original, o que ajuda a limpar e despmagnetizar parazitas na corrente sanguínea. O Olho de Horus (wedjat), no centro do ONUMÃN é um poderoso símbolo do antigo Egito usada para atrair saúde, prosperidade e sabedoria.

Deve ser aplicado num movimento rotacional em sentido horário e, depois, ser inserido em cada um dos principais Chakras do corpo e, ainda, nos órgãos comprometidos.

O ONUMÃ vibra na cor violeta e verde e devolve ao paciente a sua verdadeira herança genética,

ajudando a desprogramar o carma adquirido pelas formas-pensamento que o plasma sanguíneo absorveu no decorrer dos processos cármicos, por este motivo deve ser usado em doenças infecciosas e contagiosas.

É um poderoso pantáculo que pode e deve, também, ser usado em animais e plantas.

Trabalha ainda a timidez, desapontamentos e traumas de traição conjugal e familiar   que tenham gerado na pessoa o arquétipo de baixa auto-estima. Gera uma nova realidade interna junto a memória celular da pessoa, que passará por toda uma mudança interna. A desvalorização que uma pessoa sente e muitas vezes faz com que tenha um sentimento de coitado e de vítima, provocando um campo de energia mal qualificado que é gradualmente removido dentro do seu próprio campo emocional pelo processo linfático do ONUMÃN, como antibiótico inteligente. Assim serve para aqueles que carregam um sentimento de inadequação, de negação de si mesmo e de solidão. A energia deste símbolo vem mostrar a importância de se sentir vivo e da disposição de seguir em frente com alegria e coração aberto, sem medo.

 A culpa, a raiva e o rancor são um dos pontos da atrofia do sistema linfático que interrompe o fluxo de energia aos chakras e meridianos linfáticos.

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No documento Anexo 4 - Geometria Sagrada (páginas 39-41)

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