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Após uma análise atenta à apresentação dos resultados obtidos e discussão dos mesmos e tendo em conta os objetivos que formulamos à partida para este estudo, estamos agora em condições de elencar de um conjunto de conclusões.

O perfil sociodemográfico dos enfermeiros participantes neste estudo pode dizer-se ser um profissional do sexo feminino, pertencente ao grupo etário dos 21-40 anos de idade, casado, possuir uma licenciatura, deter um tempo de exercício profissional até 10 anos, exercer funções predominantemente no serviço de urgência e deter um tempo de atividade neste serviço entre 3 e 10 anos. Trata-se por isso, de uma amostra de enfermeiros que se pode considerar jovem e com uma experiência razoável.

Quanto à experiência e formação em RCR os enfermeiros da amostra reportaram ter participado ativamente entre uma a 80 PCR´s com uma média de 11,44±12,30 PCR´s, o que significa que existem enfermeiros com uma elevada experiência neste âmbito. A grande maioria dos enfermeiros detinha formação em SBV (94%) e a maioria em SAV (67%), sendo que no maior grupo já tinha decorrido desde a última formação em SBV cinco ou mais anos e no caso do SAV inclui maioria dos enfermeiros participantes no estudo. Pode assim concluir-se que esta formação não está a respeitar a devida frequência, existindo recomendações para que esse intervalo seja inferior a 2 anos. Essa formação é na sua maioria da iniciativa do hospital. No entanto, ainda existe um grupo alargado de enfermeiros a tomar essa iniciativa, quando deveria ser a instituição a fazê- lo e a promover essa formação. Pode assim dizer-se que estes enfermeiros necessitam de mais formação, principalmente, em SAV e sobretudo, atualização dessa formação. A instituição também deverá ter um papel mais ativo nesse processo e tomar a iniciativa de instituir um plano de formação que dote estes profissionais que estão na primeira linha de assistência, não só de conhecimentos, mas também de competências para que consigam ser mais eficazes na sua atuação certamente.

O maior grupo de enfermeiros da amostra enquadrou-se na classe de razoáveis conhecimentos em RCR (45%), mas existe um grupo de 36% de enfermeiros que se classificou na classe de maus conhecimentos neste âmbito. Estes resultados permitem- nos assim concluir que existe um défice de conhecimentos em RCR, nos enfermeiros da amostra, tal como sucedeu em outros estudos semelhantes a este. Assim, estes

enfermeiros têm necessidade de melhorar os seus conhecimentos em RCR, o que certamente melhorará as suas competências e o seu desempenho e a qualidade de cuidados de enfermagem prestados neste âmbito e, particularmente, na assistência à pessoa em situação crítica, área do mestrado, no qual foi desenvolvido este trabalho. Constatou-se existir relação entre o nível de conhecimentos em RCR dos enfermeiros participantes no estudo e o serviço onde exerciam a sua atividade profissional; entre o nível de conhecimentos em RCR e deter formação em SAV; entre o nível de conhecimentos em RCR e o tempo decorrido desde a última formação em SAV; e entre o nível de conhecimentos em RCR e o número de PCR´s em que participaram ativamente no último ano. Estas variáveis demonstraram ser as mais discriminativas, enquanto em termos das variáveis sociodemográfica não houve nenhuma diferença entre os grupos. São, por isso, os fatores relacionados com os conhecimentos em RCR.

As principais limitações deste estudo relacionam-se com o facto de se tratar de uma amostra não aleatória e de conveniência e de ser um estudo transversal. A amostra não aleatória é menos fiável que a aleatória, quanto à generalização dos resultados. Com a realização de um estudo longitudinal, no qual se implementasse formação em SBV e SAV seria possível verificar o efeito deste programa de formação, nos conhecimentos e nas competências dos enfermeiros, que participassem no estudo. Fica aqui a sugestão para futuros estudos com este objeto de investigação.

Será dado conhecimento dos resultados deste estudo ao Presidente do Conselho de Administração, da instituição de saúde, contexto deste estudo, para que funcione como um diagnóstico de situação, a fim de que os mesmos possam tomar medidas para poderem melhorar os conhecimentos e competências destes enfermeiros e outros profissionais de saúde, que prestam cuidados à pessoa em situação crítica. Desta forma pensamos que o mesmo poderá ter implicações na prática profissional, melhorando a qualidade dos cuidados de Enfermagem prestados e contribuir para o avanço da área da enfermagem especializada em pessoa em situação crítica.

Decorrente das evidências encontradas, sugere-se que se continue a apostar mais na formação dos enfermeiros ao nível da atuação em RCR em contexto intra-hospitalar, o que deverá constituir-se como um ponto fulcral por parte das próprias instituições hospitalares. Isto porque o sucesso da atuação em casos de PCR depende da qualidade do atendimento prestado que exige rapidez, eficiência, conhecimento científico e

habilidade técnica. Quanto mais precoce a realização das manobras de RCR, melhor será o prognóstico para as funções neurofisiológicas do doente.

É, assim, indispensável incentivar os enfermeiros para a reavaliação e capacitação contínuas, dado que a adequada RCR assume-se como um fator basilar nos índices de sobrevivência nos episódios de PCR, sendo o enfermeiro o profissional de saúde, por norma, o primeiro a deparar-se com esse acontecimento, o que implica que tenha de possuir conhecimento atualizado para que possa agir com segurança e sem perda de tempo, visando uma assistência sistematizada nessa situação, aumentando a sobrevivência do doente.

Finda a conclusão deste trabalho, na base da exploração das evidências capazes de responder adequadamente aos objetivos enunciados, importa ainda aludir a algumas das dificuldades encontradas ao longo do trabalho, sendo uma delas a escassa bibliografia sobre o conhecimento dos enfermeiros em RCR em contexto intra-hospitalar, cuja produção científica se centra mais no âmbito pré-hospitalar e em estudantes de enfermagem com formação simulada. Contudo, considera-se que se alcançaram resultados robustos para a compreensão do fenómeno em análise.

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