• Nenhum resultado encontrado

As variáveis amplitude e velocidade de deslocamento ântero-posterior e médio-lateral não apresentaram diferença significativa na comparação intergrupos. Os resultados dessas variáveis, no GP e GE evidenciam uma tendência na diminuição da oscilação postural, porém, também não foi observada diferença significativa para comparação intragrupo. Com isso,

48

infere-se que a plataforma vibratória não foi capaz de modificar, de maneira imediata, a amplitude nem a velocidade de deslocamento do centro de pressão, na população estudada.

Uma possível explicação para esses resultados deve-se ao fato de que a amostra foi composta por idosos independentes e funcionais, corroborando o estudo de Rogan et al., (7), no qual afirma que os idosos necessitariam apresentar um maior nível de dependência funcional e desequilíbrio, para serem observados ganhos nessas variáveis. Isso ofereceria um maior potencial para estimular a adaptação do sistema sensório motor, sendo assim capaz de promover maiores alterações na velocidade e amplitude do centro de pressão.

Rees, Murphy e Watsford (41) supõem que a vibração possa agir como um estímulo mecânico, capaz de aumentar a atividade muscular, ativar os receptores articulares e gerar maior potencial nas propriedades neuromusculares. Tais alterações são responsáveis por influenciar o controle e execução de movimentos funcionais, como aqueles exigidos no equilíbrio. Esses fatores associados produziriam uma menor oscilação postural, entretanto, isso não foi observado nos resultados do presente estudo. Isto pode ser explicado pela forma adotada durante a avaliação, que não representou um alto nível de desafio, ainda que tenha sido utilizado o apoio unipodal. Pollock et al. (42) sugerem que o estímulo vibratório não é capaz de alterar o controle postural quando este é avaliado por meio de tarefas simples e com baixo desafio.

Um estudo crossover realizado por Tsuji et al., (10), com 18 idosos com média de idade de 69,1 anos, apontou um aumento significativo no equilíbrio dinâmico, para o grupo plataforma vibratória, após uma única sessão de vibração, realizada com frequência de 40Hz e amplitude de 2-4mm. Os autores citam que essas alterações seriam decorrentes de facilitações neuromusculares, posteriormente ao exercício com vibração. Apesar do protocolo e dosagem da intervenção ter sido semelhantes ao da presente pesquisa, a instrumentação usada e o tipo específico de controle postural avaliado foram diferentes. Os autores avaliaram o equilíbrio dinâmico por meio do teste de alcance funcional, o que poderia explicar a divergência entre os resultados.

Por outro lado, em consonância com os resultados encontrados no presente estudo, Borges et al., (24), ao analisarem o efeito de uma sessão de vibração, não encontraram diferenças na oscilação postural de mulheres jovens, para as variáveis amplitude e velocidade ântero-posterior e médio-lateral. Embora a população dos estudos em questão tenha sido distinta, sugere-se, conforme os autores, que o estímulo vibratório não influencia significativamente na oscilação postural de pessoas saudáveis e ativas, uma vez que estas não apresentam comprometimentos patológicos.

49

Desta forma, sugere-se que uma sessão de exercícios na plataforma vibratória não provoca alterações neurogênicas significativas, que resultem em menores índices de oscilação postural. Com isso, recomenda-se que futuros estudos envolvam uma avaliação da oscilação postural com atividades mais desafiadoras, além da inclusão de idosos com um maior grau de dependência.

50

51

Os resultados do presente estudo sugerem que uma sessão de exercício, associada à vibração de corpo inteiro, promove um maior recrutamento neuromuscular do vasto lateral em indivíduos idosos. Entretanto, de maneira imediata, não foram observadas alterações na oscilação postural nem no desempenho isocinético desses sujeitos.

52

53

1. Casimiro JA, Amaral LEF do, Ferreira PC, Coelho MAGM, Borges VS. Efeitos de um protocolo de exercícios sobre a plataforma vibratória na força muscular, equilíbrio e desempenho de marcha em idosas comunitárias. Fisioter Bras. 2015;16(1):25–31.

2. Silva PZ, Schneider RH. Efeitos da plataforma vibratória no equilíbrio em idosos. Acta Fisiátrica. 2011;18(1):21–6.

3. Basualto-Alarcón C, Varela D, Duran J, Maass R, Estrada M. Sarcopenia and

androgens: A link between pathology and treatment. Front Endocrinol. 2014;5:1–11.

4. Varella LRD, Torres VB, Angelo PHM, Eugênia de Oliveira MC, Matias de Barros AC, Viana E de SR, et al. Influence of parity, type of delivery, and physical activity level on pelvic floor muscles in postmenopausal women. J Phys Ther Sci.

2016;28(3):824–30.

5. Sipilä S, Koskinen SOA, Taaffe DR, Takala TES, Cheng S, Rantanen T, et al. Determinants of Lower Body Muscle Power in Early Postmenopausal Women. J Am Geriatr Soc. 2004;52(6):939–44.

6. American College of Sports Medicine. Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Vol. 27, British journal of sports medicine. 2014. 1-715.

7. Rogan S, Taeymans J, Radlinger L, Naepflin S, Ruppen S, Bruelhart Y, et al. Effects of whole-body vibration on postural control in elderly: An update of a systematic review and meta-analysis. Arch Gerontol Geriatr. 2017 Nov;73:95–112.

8. Roelants MA, Verschueren SAMP V, Delecluse CHD, Levin ORON, Stijnen V. Whole-body-vibration-induced increase in leg muscle activity during different squat exercises. J Strength Cond Res. 2006;20(1):124–9.

9. Cardinale M, Bosco C. The use of vibration as an exercise intervention. Exerc Sport Sci Rev. 2003;31(1):3–7.

10. Tsuji T, Kitano N, Tsunoda K, Himori E, Okura T, Tanaka K. Short-term effects of Whole-Body Vibration on functional mobility and flexibility in healthy, older adults. J Geriatr Phys Ther. 2014;37(2):58–64.

11. Avelar NCP, Ribeiro VGC, Mezêncio B, Fonseca SF, Tossige-Gomes R, da Costa SJ, et al. Influence of the knee flexion on muscle activation and transmissibility during whole body vibration. J Electromyogr Kinesiol. 2013;23(4):844–50.

54

12. Karatrantou K, Gerodimos V, Dipla K, Zafeiridis A. Whole-body vibration training improves flexibility, strength profile of knee flexors, and hamstrings-to-quadriceps strength ratio in females. J Sci Med Sport. 2013;16(5):477–81.

13. Torvinen S, Kannu P, Sievänen H, Järvinen TLNTAH, Pasanen M, Kontulainen S, et al. Effect of a vibration exposure on muscular performance and body balance.

Randomized cross-over study. Clin Physiol Funct Imaging. 2002;22(2):145–52.

14. Lora M de H, Granados SR, Corrales BS, Páez LC. Whole Body vibration: acute and residual effect on the explosive strength. J Hum Sport Exerc. 2010;5(2):188–95.

15. Albasini A, Krause M, Rembitzki IV. Using whole body vibration in physical therapy and sport. London: Churchill, Livingstone. 2010.

16. Verschueren SMP, Swinnen SP, Desloovere K, Duysens J. Vibration-Induced Changes in EMG During Human Locomotion. J Neurophysiol. 2002;89(3):1299–307.

17. Cochrane DJ, Stannard SR. Acute whole body vibration training increases vertical jump and flexibility performance in elite female field hockey players. Br J Sports Med. 2005;39(11):860–5.

18. García-Artero E, Ortega Porcel FB, Ruiz JR, Carreño Gálvez F. Entrenamiento vibratorio. Base fisiológica y efectos funcionales. Selección. 2006;15(2):78–86.

19. Silva RG, Andreotti R, Gehring PR, Nunes ME de S, Wallerstein L, Fonseca MCO, et al. Efeito do treinamento vibratório na força muscular e em testes funcionais em idosos fisicamente ativos. Rev Bras Cineantropometria e Desempenho Hum. 2009;11(2):166– 73.

20. Roelants M, Delecluse C, Verschueren SM. Whole-body-vibration training increases knee-extension strength and speed of movement in older women. J Am Geriatr Soc. 2004;52(6):901–8.

21. Pollock RD, Woledge RC, Martin FC, Newham DJ. Effects of whole body vibration on motor unit recruitment and threshold. J Appl Physiol. 2012;112(3):388–95.

22. Wei N, Pang MYC, Ng SSM, Ng GYF. Optimal frequency/time combination of whole- body vibration training for improving muscle size and strength of people with age- related muscle loss (sarcopenia): A randomized controlled trial. Geriatrics and Gerontology International. 2016;

55

23. Bosco C, Colli R, Introini E, Cardinale M, Tsarpela O, Madella A, et al. Adaptive responses of human skeletal muscle to vibration exposure. Clin Physiol.

1999;19(2):183–7.

24. Borges DT, Macedo LB, Lins CAA, Brasileiro JS. Immediate effects of whole-body vibration on neuromuscular performance of quadriceps and oscillation of the center of pressure: A randomized controlled trial. Man Ther. 2016;25:62–8.

25. Costa KSA, Borges DT, Brito Macedo L, Almeida Lins CA, Brasileiro JS. Whole Body Vibration on Performance of Quadriceps After ACL Reconstruction: A Blinded Randomized Controlled Trial. J Sport Rehabil. 2017;1–24.

26. Marín PJ, Herrero AJ, García-López D, Rhea MR, López-Chicharro J, González- Gallego J, et al. Acute effects of whole-body vibration on neuromuscular responses in older individuals: Implications for prescription of vibratory stimulation. J Strength Cond Res. 2012;26(1):232–9.

27. Giombini A, Macaluso A, Laudani L, Di Cesare A, Piccinini A, Pigozzi F, et al. Acute Effect of Whole-Body Vibration at Optimal Frequency on Muscle Power Output of the Lower Limbs in Older Women. Am J Phys Med Rehabil. 2013;92(9):797–804.

28. Cardinale M, Soiza RL, Leiper JB, Gibson A, Primrose WR. Hormonal responses to a single session of wholebody vibration exercise in older individuals. Br J Sports Med. 2010;44(4):284–8.

29. Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário Internacional De Atividade Física (Ipaq): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Atividade Física Saúde. 2001;6(2):5–18.

30. Hermens HJ, Freriks B, Disselhorst-Klug C, Rau G. Development of recommendations for SEMG sensors and sensor placement procedures. J Electromyogr Kinesiol.

2000;10(5):361–74.

31. DVIR Z. Isokinetics: Muscle Testing, Interpretation, and Clinical Applications. 2ed. Churchill Livingstone, 2004.

32. Hannah R, Minshull C, Folland JP. Whole-body vibration does not influence knee joint neuromuscular function or proprioception. Scand J Med Sci Sports. 2013;23(1):96– 104.

56

33. Stewart JA, Cochrane DJ, Morton RH. Differential effects of whole body vibration durations on knee extensor strength. J Sci Med Sport. 2009;12(1):50–3.

34. Rees SS, Murphy AJ, Watsford ML. Effects of whole-body vibration exercise on lower-extremity muscle strength and power in an older population: a randomized clinical trial. Phys Ther. 2008;88(4):462–70.

35. Perchthaler D, Grau S, Hein T. Evaluation of a Six-Week Whole-Body Vibration Intervention on Neuromuscular Performance in Older Adults. J Strength Cond Res. 2015;29(1):86–95.

36. Ronnestad BR. Acute effects of various whole body vibration frequencies on 1 RM in trained and untrained subjects. J strength Cond Res. 2009;23(4):2068–72.

37. Turner AP, Sanderson MF, Attwood LA. The acute effect of different frequencies of whole-body vibration on countermovement jump performance. J Strength Cond Res. 2011;25(0):1592–7.

38. Escamilla RF. Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med Sci Sports Exerc. 2001;33(1):127–41.

39. Bogaerts A, Delecluse C, Claessens AL, Coudyzer W, Boonen S, Verschueren SMP. Impact of Whole-Body Vibration Training Versus Fitness Training on Muscle Strength and Muscle Mass in Older Men: A 1-Year Randomized Controlled Trial. J Gerontol Med Sci. 2007;62(6):630–5.

40. Piasecki M, Ireland A, Stashuk D, Hamilton-Wright A, Jones DA, McPhee JS. Age- related neuromuscular changes affecting human vastus lateralis. J Physiol.

2016;594(16):4525–36.

41. Rees SS, Murphy AJ, Watsford ML. Effects of whole body vibration on postural steadiness in an older population. J Sci Med Sport. 2009;12(4):440–4.

42. Pollock RD, Provan S, Martin FC, Newham DJ. The effects of whole body vibration on balance, joint position sense and cutaneous sensation. Eur J Appl Physiol.

57

58

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa: “Efeitos agudos da plataforma vibratória no desempenho neuromuscular dos membros inferiores de idosos: ensaio controlado randomizado e cego” orientado pelo Profo

Dr. Jamilson Simões Brasileiro. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade.

Essa pesquisa procura avaliar os efeitos imediatos da plataforma vibratória no desempenho dos músculos dos membros inferiores. Caso decida aceitar este convite, você será submetido aos seguintes procedimentos: aplicação da ficha de avaliação, questionário, avaliação da oscilação postural (equilíbrio), avaliação eletromiográfica (atividade elétrica) dos músculos da coxa e da perna dominante, avaliação do desempenho do membro inferior dominante e exercício em cima da plataforma vibratória.

Na ficha de avaliação serão questionados seus dados pessoais como nome, endereço, estado civil, dominância, data de nascimento, se você apresenta alguma doença preexistente, se faz uso de medicação e se apresenta implantes metálicos. O questionário é feito por perguntas de marcar e avaliará seu nível de atividade física. O mesmo poderá ser respondido por você ou se preferir poderá ser lido e preenchido pelo pesquisador. Nas duas situações o pesquisador estará à disposição para tirar quaisquer dúvidas. A etapa seguinte será a avaliação do equilíbrio, na qual você ficará em pé, sobre sua perna dominante, em uma plataforma. Para a avaliação eletromiográfica (atividade elétrica do músculo) será realizado tricotomização (depilação) e limpeza de uma pequena região da pele na parte anterior da coxa e lateral da perna para fixação de eletrodos autoadesivos a fim de captar a atividade dos músculos do membro inferior. Vale salientar que durante esse procedimento você não sentirá nenhuma dor ou desconforto. Para a avaliação dinamométrica (força muscular), os pesquisadores irão orientar quanto ao melhor posicionamento na cadeira, assim como o movimento que precisará ser realizado. Durante este procedimento você será encorajado verbalmente para desempenhar os movimentos solicitados da melhor forma possível. Após 48 horas dessa etapa de avaliação inicial, você retornará a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), para o Laboratório de Análise da Performance Neuromuscular (LAPERN), conforme horário combinado, onde será realizado o protocolo de intervenção (exercício) na plataforma vibratória. Através de um pré-sorteio, você será colocado em um grupo que realiza o exercício com a plataforma ligada ou em outro grupo que realiza com a plataforma desligada. Após, será repetida a avaliação do primeiro dia. Caso necessite, você poderá solicitar ajuda de custo para o transporte de ida e volta a UFRN.

59

A sua participação terá como benefício o conhecimento sobre o seu desempenho muscular e poderá contribuir para esclarecer qual o efeito imediato da plataforma vibratória no desempenho muscular da coxa e da perna em idosos. Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em lugar seguro, durante 05 anos, como previsto em lei, e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários.

Em qualquer momento, se você sofrer algum dano a sua saúde que seja comprovadamente em decorrência da avaliação, você terá direito ao tratamento necessário, caso seja solicitado. Além disso, os pesquisadores, que são profissionais da área da saúde, também estão aptos a prestar assistência caso ocorra alguma intercorrência durante a avaliação e/ou protocolo de intervenção. Ao final do atendimento você receberá um relatório fisioterapêutico sobre sua condição muscular. Em momento algum os pesquisadores deverão apresentar-lhe alguma forma de remuneração ou indenização.

Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, telefone 3215-3135. Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável, Jamilson Simões Brasileiro.

Consentimento Livre e Esclarecido

Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa “Efeitos agudos da plataforma vibratória no desempenho neuromuscular dos membros inferiores de idosos: ensaio controlado randomizado e cego”.

Participante da pesquisa: _______________________________________________

RG: Data ____/____/____

Compromisso do pesquisador

Como pesquisador responsável pelo estudo “Efeito agudos da plataforma vibratória no desempenho neuromuscular dos membros inferiores em idosos: ensaio controlado randomizado e cego” declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo. Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano.

_______________________________________ Assinatura do pesquisador responsável

60

APÊNDICE B – FICHA DE AVALIAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

Nº _____ Data da avaliação: ___/___ /___ Grupo:__________________ Nome:_________________________________________________________________ Endereço:______________________________________________________________ Escolaridade: ( ) ensino fundamental ( ) ensino médio ( ) ensino superior

Telefone:___________________ e-mail:______________________________________ Ocupação: _____________________________________________________________

CPF_____________________________ Data de Nasc.: _____/_____/_____

Idade: _______ Massa corporal: _______kg Altura: _________m IMC: ______ Dominância: ( ) Esquerdo ( ) Direito Hipertensão: ( ) Não ( ) Sim

Faz uso de algum medicamento? ( ) Não ( ) Sim

Qual(is):_______________________________________________________________ Labirintite ( ) Não ( ) Sim Osteoporose avançada? ( ) Não ( ) Sim História de lesão, trauma ou doença no MMII nos últimos 6 meses: ( ) Não ( ) Sim Qual: _________________________________________________________________ Presença de dor na articulação do quadril, joelho, pé ou tornozelo? ( ) Não ( ) Sim Local: _________________________________________________________________ Presença de implantes metálicos nos MMII? ( ) Não ( ) Sim Local:______________ Déficit visual corrigido ( ) Não ( ) Sim Déficit auditivo corrigido ( ) Não ( ) Sim Doenças neurodegenerativas? ( ) Não ( ) Sim Qual:_________________________

61

ANEXO A - QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA – IPAQ - Forma Curta -

Nome:_______________________________________________________________________

Data: ___/____/_____ Idade: ___________ anos Sexo: ( ) F ( )M

Você trabalha de forma remunerada: ( ) Sim ( ) Não

Quantas horas você trabalha por dia: ______________________

Quantos anos completos você estudou: ______________________

De forma geral sua saúde está: ( ) Excelente ( ) Muito Boa ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim

Nós estamos interessados em saber que tipos de atividades físicas as pessoas fazem como parte do seu dia. Este projeto faz parte de um grande estudo que esta sendo feito em diferentes países ao redor do mundo. Suas respostas ajudarão a entender que tão ativos nós somos em relação à pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gasta fazendo atividade física em uma semana NORMAL, USUAL ou HABITUAL. As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de algum lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor, responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação!

Para responder as questões lembre que:

Atividades VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal;

Atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte do que o normal.

Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10

minutos contínuos de cada vez:

1.a) Em quantos dias de uma semana normal você realiza atividades VIGOROSAS por pelo menos

10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar

rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer exercícios domésticos pesados em casa, no quintal ou no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que faça você suar BASTANTE ou aumentem

MUITO sua respiração ou batimentos do coração.

Dias __________ por SEMANA ( ) Nenhum

1.b) Nos dias em que você faz essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gasta fazendo essas atividades por dia?

62

2.a) Em quantos dias de uma semana normal você realiza atividades MODERADAS por pelo menos

10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica

aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer exercícios domésticos casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirfar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que faça você suar leve ou aumentem Moderadamente sua respiração ou batimentos do coração. (POR FAVOR NÃO

INCULA CAMINHADA)

Dias __________ por SEMANA ( ) Nenhum

2.b) Nos dias em que você faz essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gasta fazendo essas atividades por dia?

Horas: _______ Minutos: ___________

3.a) Em quantos dias de uma semana normal você caminha por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício?

Dias __________ por SEMANA ( ) Nenhum

3.b) Nos dias em que você caminha por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gasta caminhando por dia?

Horas: _______ Minutos: ___________

4.Estas últimas perguntas são em relação ao tempo que você gasta sentado ao todo no trabalho, em casa, na escola ou na faculdade e durante o tempo livre. Isto inclui o tempo que você gasta sentado no escritório ou estudando, fazendo lição de casa, visitando amigos, lendo e sentado ou deitado assistindo televisão.

4.a) Quanto tempo por dia você fica sentado em um dia da semana? Horas: _______ Minutos: ___________

4.b) Quanto tempo por dia você fica sentado no final de semana? Horas: _______ Minutos: ___________

Documentos relacionados