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Tabela 10.3 – Tipos de registro da produção científica em Web 3.0

Tipos de registro Produção Porcentagem

Artigos 02 40%

Anais de congressos 01 20%

Dissertação 01 20%

Tese 01 20%

Capítulos de Livros 00 00%

Livros 00 00%

Outros 00 00%

Projetos de pesquisa 00 00%

Resumos expandidos 00 00%

TCC 00 00%

TOTAL 05 100%

Fonte: dados de pesquisa, 2013.

A Web 3.0 aparece em 2000 por iniciativa de Berners-Lee. Apesar de ser um assunto recente, ainda não é uma realidade consolidada nos ambientes digitais, especialmente nos mais gerais como a Web. Essa geração, intitulada como “Web inteligente” ou “Web semântica”, prevê uma maior capacidade de interpretação e personalização de conteúdo no processo de pesquisa digital. Provavelmente, este pode ser o motivo da falta de publicações acadêmicas nesse tema.

Tabela 11 – Outras áreas de TI identificadas na pesquisa

Áreas Produção Porcentagem

Arquitetura da Informação 19 36%

Tecnologias aplicadas 12 24%

GED 10 20%

Segurança da Informação 04 08%

Hipertexto 03 06%

Preservação Digital 03 06%

TOTAL 51 100%

Fonte: dados de pesquisa, 2013.

Os dados da décima primeira questão também estão apresentados no formato de gráfico (2) conforme a ilustração a seguir. Esta técnica imagética nos mostra outra forma de visualizamos, no formato de colunas, o quanto as (outras) áreas de TI vem sendo pesquisadas.

Gráfico 2: Outras áreas de TI identificadas na pesquisa.

Fonte: Dados de pesquisa, 2013.

As áreas consideradas como outras não foram tratadas com tanta ênfase ao longo do curso de graduação em Biblioteconomia. A área de AI foi a que se destacou com 36% do total, trazendo consigo estudos que objetivam o desenvolvimento de interfaces em ambientes digitais por meio de debates sobre representação, organização, navegação e busca. Esta é uma temática relevante

para o bibliotecário, pois a sua atuação transcendeu o ambiente físico e participar da construção dos ambientes digitais pode garantir as melhores estratégias para o tratamento e organização da informação e, assim, oferecer uma recuperação satisfatória ao usuário.

Já a com menor quantidade de produção, 1% do total de trabalhos identificados, está o assunto Metadados. Nesse caso, ter conhecimento sobre Metadados é fundamental quanto à forma como as informações são descritas (catalogadas) e de que forma a comunicação por meio da interoperabilidade ocorrerá em ambientes como Bibliotecas e Repositórios Digitais, além das Revistas Eletrônicas, SAB etc..

Destaca-se, ainda, o tema Preservação Digital, área que vem ganhando espaço nas discussões da Biblioteconomia, pois a preocupação não se limita mais ao acesso, mas a longevidade de determinado suporte/ambiente. Vale salientar também que, ao longo do curso, os alunos não estão familiarizados com os estudos sobre GED. Apenas um dos processos do gerenciamento é abordado em algumas disciplinas da graduação, no caso a digitalização de documentos.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A TI pode ser considerada uma área responsável por desenvolver tecnologias digitais aplicadas nos variados setores da sociedade por meio de recursos de hardwares e softwares, como a automação de processos. O tema Biblioteca Digital, por exemplo, pode ser considerada uma área de TI, já que é criada, mantida e acessada/utilizada no meio digital (Web).

A mensuração da produção científica nesta área de estudo foi importante para a apresentação de um panorama sobre a geração de documentos em determinados assuntos de TI em Biblioteconomia. Com base na proposta inicial, foi possível concluir que as áreas de Bases de Dados, Biblioteca Digital e Repositório demonstram representativas contribuições por parte dos docentes de Biblioteconomia da UnB. São assuntos em evidência, visto o crescimento de fontes eletrônicas e outros tipos de documentos que demandam tratamento especial para uma recuperação eficaz. No entanto, os SAB e Metadados não apresentaram uma quantidade de produção representativa se comparado com outras áreas.

O profissional da informação deverá conhecer/usar ferramentas e participar do processo de desenvolvimento de sistemas, informando os pré-requisitos necessários para tal, tanto na perspectiva tecnológica (metadados, por exemplo), quanto na visão biblioteconômica (campos de catalogação). Por isso, justifica-se as área aqui de menor expressão serem tão importantes para os profissionais da informação, especialmente pelos adventos tecnológicos que surgem constantemente. Mesmo a área de SAB ser considerada por alguns como ultrapassada, aspectos como cooperação, recursos interativos e colaboração social de informação fazem com que esta temática seja reinventada.

Durante a coleta de dados, além da contemplação dos objetivos propostos, deparou-se também com a descoberta de outros assuntos de TI, ocorrência que nos motivou a apresentar a produção científica destes outros temas, tais como: GED, Preservação Digital, Segurança da Informação, AI, Hipertexto e Tecnologias Aplicadas, correspondentes a temas introdutórios da área de Informática como o uso do pacote Microsoft Office, e-mails, blogs, e recursos de software usados na disciplina Editoração. Enfatiza-se (visão pessoal enquanto aluna) que algumas dessas áreas não foram (são) abordadas no curso de Biblioteconomia da UnB, como GED e Segurança da Informação.

No caso de TI, os tipos de registros mais utilizados para produção de conhecimento em suas áreas são os anais de congresso (27%), TCC (25%) e artigos de periódicos (19%). Por outro lado, outros tipos são pouco usados como foi o caso das teses (2%) e resumos expandidos (1%).

A partir da coleta de dados, não nos privamos de inferir, mesmo que não seja o enfoque do trabalho, que existe um esforço por parte dos docentes para que os estudantes de Biblioteconomia da UnB tenham contato com essas áreas, visão esta ocorrida por meio da reformulação de conteúdos programáticos feitos pelos professores recém-ingressos, além da oferta de turmas (disciplinas optativas) como Seminários em TI nas perspectivas de AI e Bibliotecas Digitais.

Depreende-se também que existe por parte dos alunos interesse em temas de TI, conclusão realizada por meio da observação da quantidade de TCC produzidos, especialmente em Base de Dados e Bibliotecas Digitais. No entanto, poucos dão continuidade à exploração dos assuntos e/ou tem interesse em pesquisas nas áreas de TI, o que foi possível comprovar por meio da pequena quantidade de dissertações e teses nesta temática.

Assim, conclui-se que a análise da produção científica auxilia na tomada de decisão, idealiza um panorama de pesquisa dos professores, ajuda a compreender como determinada área se comporta e sua principal composição de assuntos.

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