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Caixa e equivalente de caixa são compostos, basicamente, por saldos em conta-corrente bancária.

Obrigações com fornecedores são decorrentes, principalmente, de compra de mercadoria para revenda de fornecedores nacionais, líquida de ajuste a valor presente no montante de R$ 911.852 em 31 de dezembro de 2012 (R$ 689.587 em 31 de dezembro de 2011).

Outras despesas operacionais referem-se, principalmente, a resultados relativos à solução dos problemas de entrega ocorridos no fim de 2010.

Considerando a atividade fim da Companhia, os custos das mercadorias vendidas são compostos, principalmente, de custo do estoque para revenda.

A Companhia readquiriu da LASA o montante de R$16.500 referentes a utilização da lavra em meios de telecomunicação (internet, televendas, entre outros), oriundo da finalização da parceria entre LASA e a Itaú Unibanco Holding S.A

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Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas

Aos Administradores e Acionistas B2W - Companhia Global do Varejo

Examinamos as demonstrações financeiras1 individuais da B2W - Companhia Global do Varejo (a "Companhia" ou "Controladora") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado

abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Examinamos também as demonstrações financeiras consolidadas da B2W - Companhia Global do Varejo e suas controladas ("Consolidado") que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras

individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da B2W - Companhia Global do Varejo em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da B2W - Companhia Global do Varejo e suas controladas em 31 de dezembro de 2012, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Conforme descrito na Nota 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da B2W - Companhia Global do Varejo, essas práticas diferem das IFRS, aplicáveis às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, uma vez que para fins de IFRS seria custo ou valor justo, e pela manutenção do saldo de ativo diferido existente em 31 de dezembro de 2008, que vem sendo amortizado. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.

Outros assuntos

Informação suplementar

-demonstrações do valor adicionado

Examinamos também as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA.

Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Rio de Janeiro, 1º de março de 2013

PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 "F" RJ

Claudia Eliza Medeiros de Miranda Contadora CRC 1RJ087128/O-0

Parecer do Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal de B2W - Companhia Global do Varejo, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, dando cumprimento ao que dispõe o artigo 163 da Lei nº 6.404/76 e suas posteriores alterações, tendo examinado o relatório da administração, as

demonstrações financeiras referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 e o estudo técnico de viabilidade de recuperação do ativo fiscal diferido, com base nos exames efetuados, nas informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício e considerando, ainda, o parecer sem ressalvas, expedido por PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES

INDEPENDENTES, em 01 de março de 2013, emite, por unanimidade, o presente Parecer, nos termos das discussões havidas em reunião do Conselho Fiscal realizada nesta data, a fim de opinar favoravelmente à aprovação dos referidos documentos pelos acionistas da Companhia, reunidos em Assembléia Geral Ordinária.

Rio de janeiro, 07 de março de 2013.

Carlos Alberto de Souza Pedro Carvalho de Mello

Peter Edward Cortes Marsden Wilson

Parecer do Comitê de Auditoria

Os membros do Comitê de Auditoria revisaram e manifestaram-se favoravelmente às demonstrações financeiras da Companhia, relativas ao exercício social de 2012.

Rio de janeiro, 1º de março de 2013.

Mauro Muratório Not

Luiz Carlos Di Sessa Filippetti Paulo Antunes Veras

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras

Em conformidade com o artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução Normativa CVM 480/09, os Diretores da Companhia declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis e com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes.

Rio de Janeiro, 01 de Março de 2013.

A Diretoria

Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores independentes

Em conformidade com o artigo 25, parágrafo 1º, incisos V e VI, da Instrução Normativa CVM 480/09, os Diretores da Companhia declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis e com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes.

Rio de Janeiro, 01 de Março de 2013.

A Diretoria

Independentes