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Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral

PARÂMETROS APF F(A+P) M

A 62,4 F 36,9 P 0 A+P 61,2 F 37,6 M 1,9 TOTAL 100,0 TOTAL 100,0

C a n c rin i ta

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédrica, com tamanhos variando entre < 0,01 mm a 0,18 mm, predominando o de tamanho 0,04 mm. Seus contatos são retos e curvos com os cristais de nefelina e cancrinita, predominantemente curvos com os cristais de nefelina. Estão distribuídos na região da Lâmina entre as fraturas dos cristais de nefelina.

T itâ n i ta

Ocorre com cor marrom, exibindo forma euédrica e subédrica, com tamanhos que variam entre 0,09 mm a 1,74 mm, predominando o de tamanho 0,22 mm. Seus contatos são predominantemente retos com os outros cristais. Estão distribuídos geralmente entre os cristais de feldspato alcalino pertítico e nefelina. Observam-se também fraturas e em alguns cristais apresentam geminação.

A n fi b í lio

Ocorre com cor verde escuro, exibem forma anédrica, com tamanhos variando entre 0,02 mm a 0,11 mm, predominando o de tamanho 0,08 mm. Seus contatos são irregulares com os outros cristais. Encontram-se distribuído geralmente em contatos com fenocristal de titanita.

A eg e rin a

Ocorre com cor verde pálido, com pleocroísmo variando de verde claro a verde escuro. Seus tamanhos variam entre 0,02 mm a 0,22 mm. Seus contatos são geralmente irregulares com os cristais de titanita. São distribuídos de forma aleatória na região da lâmina.

O lig o c lá s io ( ≈1 2 A n )

Apresentam-se como cristais exibindo forma subédrica e anédrica, com tamanhos que variam entre 0,04 mm a 0,14 mm, predominando o de tamanho 0,07 mm. Exibem geminação segundo a Lei Albita. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais. Encontram-se distribuídos geralmente em contato com o feldspato alcalino pertítico.

O p a co s

Apresentam-se como formas subarredondados. Esses cristais possuem tamanhos entre 0,01 mm a 0,11 mm onde predominam em torno de 0,03 mm. Estão distribuídos de forma aleatória na rocha. Exibem contatos retos e curvos com a titanita, feldspato alcalino pertítico. Observamos também por vezes que eles são coroados pela Titanita.

6 - NOME DA ROCHA

Titanita Cancrinita Nefelina Sienito

7 – Ordem de Cristalização

Opacos e Piroxênios – Feldspatos alcalino –Anfibólio - Nefelina e Biotita – Cancrinita- Titanita

8 - HISTÓRICO DA ANÁLISE

Data de Elaboração Data da Última Revisão Analista

FICHA DE DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA

Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral

Nº da Amostra/Laboratório

2349

1 - DADOS SOBRE O AFLORAMENTO

No de Campo Latitude Longitude Nome da Folha Geográfica (IBGE)

257 8285808 0411232 Rio Pardo

Nº do Ponto Referências do Ponto

257 Parte central da Serra de Anápolis

Tipo Litológico Nome do Corpo

Nef –Sienito Maciço Nefelina Sienítico Rio Pardo

2 - DADOS SOBRE A AMOSTRA

Assinale com um X os diferentes procedimentos de preparação e analíticos efetuados nesta amostra

BRA LD LP Brita Pó AM AQM AQMe ETR Rb/Sr Sm/Nd Pb/Pb U/Pb SP

X

BRA= Bloco reserva da Amostra, LD= Lamina Delgada, LP= Lâmina Polida, AM= Análise de Minerais, AQM= Análise Química de Maiores, AQMe= Análise Química de Menores, Análises isotópicas (Rb/Sr, Sm/Nd, Pb/Pb e U/Pb), SP= Separação de Minerais

3 - CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS

Rocha de cor esverdeada, fanerítica grossa, isotrópica. Os feldspatos alcalinos são os cristais mais abundantes dessa rocha, o piroxênio apresenta-se sempre associados a biotita.

4 - ANÁLISE MODAL MINERAIS % Feldspato Alcalino 51,0 Biotita 3,0 Nefelina 20,0 Anfibólio 4,0 Cancrinita 10,0 Aegirina 5,0 Titanita 4,0 Opaco 2,0 Oligoclásio 1,0

5 - DESCRIÇÃO DOS MINERAIS

Fe ld sp ato A lc al i no

Apresenta-se como cristais exibindo formas subédrico e anédricos, com tamanhos variando entre 0,16 a 7,6 mm, predominando em torno de 0,84 mm. Esses prismas mostram distribuição angular e triangular. Seus contatos são retos e irregulares como os outros cristais. Observa-se vestígios da geminação Carlsbad, sendo desenvolvida a geminação albita periclina. As exsoluções de albita dominantemente na forma de flâmula que tende a se alongar perpendicularmente ao alongamento do prisma.

Bi otit a

Ocorrem em forma de palhetas, com pleocroísmo variando de marrom esverdeado a verde escuro. Seus tamanhos variam entre 0,28 mm a 3,2 mm predominando os de tamanho 0,96mm. Apresentam contatos retos e irregulares com os outros cristais. Observam-se também inclusões de cristais de titanita subédrica, até 0,32mm. Em alguns cristais apresentam extinção ondulante.

N e f el in a

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédrico, com tamanhos que variam entre 0,12 mm a 1,68 mm, predominando o de tamanho 0,92 mm. Seus contatos irregulares com os outros cristais. Suas fraturas são preenchidas com por cristais de cancrinita, que por vezes forma aglomerados de pequenos cristais exibindo uma forma semi – circular. Observa-se também inclusões de cristais isolados de anfibólio até 0,08 mm.

PARÂMETROS APF F(A+P) M A 63,4 F 35,7 P 0,0 A+P 61,9 F 36,6 M 2,4 TOTAL 100,0 TOTAL 100,0

A n fi b í lio

Apresenta-se como cristais exibindo cor verde azulado, com pleocroísmo variando em tons de verde, com forma subédrica. Seus tamanhos variam entre 0,08 mm a 2,69 mm, predominando o de tamanho 0,64 mm. Seus contatos são retos e irregulares com os outros cristais. Observa-se também inclusões de minerais opacos. Aguns dele coroa cristais de titanita e piroxênio. Observa-se também uma descoloração de marrom para verde azulado na periferia dos cristais, assim como ao longo das clivagens.Apresentam-se micro fraturas parcialmente prenchidas por carbonato, titanita e apatita.

C a n c rin i ta

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédrico, com tamanhos que variam entre 0,01 mm a 0,12 mm, predominando o de tamanho 0,08 mm. Seus contatos são predominantemente curvos entre seus cristais e cristais de nefelina, piroxênio e feldspato alcalino pertítico. Mostram-se intimamente entre contato com os cristais de nefelina.

A eg ir in a

Ocorre com cor verde pálido, forma anédrico. Seus tamanhos variam entre 0,28 mm a 1,34 mm, predominando o de tamanho 0,48 mm. Ocorre intimamente associado aos cristais de anfibólio. Seus contatos são retos e irregulares com os outros cristais e predominantemente retos com os cristais de feldspato alcalino pertítico.

T ita n i ta

Apresenta-se como cristais de cor marrom claro, dominantemente anédrico e raramente subédrico, com tamanhos que variam entre 0,02 mm a 0,38 mm, predominando o de tamanho 0,12 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais. Exibem inclusões anédricas de minerais opacos com tamanho variando entre 0,12mm a 0,33mm. Mostra-se intimamente associado aos minerais máficos.

O p a co s

Apresentam-se como cristais exibindo forma subarredondada, com tamanhos variando entre 0,02mm a 0,33mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais, predominantemente curvos quando em contato com a titanita. Esses cristas estão distribuídos de forma aleatória na região da lâmina.

O lig o c lá s io ( ≈1 2 ,5 %A n )

Apresenta-se como cristais exibindo forma subédrico e anédrico, com tamanhos que variam entre 0,03mm a 0,11mm, predominando o de tamanho 0,09mm. Seus contatos são retos com os outros cristais. Estão distribuídos nas bordas do feldspato alcalino pertítico.

6 - NOME DA ROCHA

Aegirina Cancrinita Nefelina Sienito

7 – Ordem de Cristalização

Opacos e Piroxênios – Feldspatos alcalino –Anfibólio - Nefelina e Biotita – Cancrinita- Titanita

8 - HISTÓRICO DA ANÁLISE

Data de Elaboração Data da Última Revisão Analista

FICHA DE DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA

Laboratório de Petrologia Aplicada à Pesquisa Mineral

Nº da Amostra/Laboratório

2391

1 - DADOS SOBRE O AFLORAMENTO

No de Campo Latitude Longitude Nome da Folha Geográfica (IBGE)

287-A 8283865 0412901 Rio Pardo

Nº do Ponto Referências do Ponto

675 Parte leste da serra de Anápolis. Tipo Litológico Nome do Corpo

Sienito Maciço Nefelina Sienítico Rio Pardo

2 - DADOS SOBRE A AMOSTRA

Assinale com um X os diferentes procedimentos de preparação e analíticos efetuados nesta amostra

BRA LD LP Brita Pó AM AQM AQMe ETR Rb/Sr Sm/Nd Pb/Pb U/Pb SP

X

BRA= Bloco reserva da Amostra, LD= Lamina Delgada, LP= Lâmina Polida, AM= Análise de Minerais, AQM= Análise Química de Maiores, AQMe= Análise Química de Menores, Análises isotópicas (Rb/Sr, Sm/Nd, Pb/Pb e U/Pb), SP= Separação de Minerais

3 - CARACTERÍSTICAS MACROSCÓPICAS E MICROSCÓPICAS

Rocha de cor cinza clara, fanerítica muito grossa e isotrópica. Os cristais de feldspato alcalino aparecem exibindo geminações segundo as leis Albita – Periclina. Nota-se alteração em cristais de nefelina para a cancrinita. Os cristais de plagioclásio e carbonatos são poucos representativos na região desta rocha.

4 - ANÁLISE MODAL MINERAIS % Feldspato alcalino 37,5 Nefelina 28,0 Aegirina 10,3 Cancrinita 9,7 Sodalita 6,3 Opacos 4,1 Biotita 2,6 Carbonato 0,7 Oligloclásio 0,8

5 - DESCRIÇÃO DOS MINERAIS

F e ld s p a t o a lc a l in o

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédrica, exibem geminação segundo a lei albita - periclina. Seus tamanhos variam entre 0,25 a 1,75 mm onde predominam em torno de 0,95 mm. Exibem contatos retos e irregulares com os outros cristais. Exibem fraturas onde são preenchidas por cristais de carbonatos. Encontram- se distribuídos por toda região da lâmina. Observam-se inclusões de opacos de tamanho entre 0,01 a 0,04mm.

Nef el ina

Apresenta-se como cristais exibindo formas anédricos e subédricos, com tamanhos variando 0,60 a 2.1 mm, predominando em torno de 0,80 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais e predominantemente curvos com os cristais de cancrinita, de tamanhos variando de 0,03 a 0,12 mm. Observamos também micro e macro fraturas que são preenchidas por cristais de cancrinita.

A eg ir in a

Ocorre com cor verde pálido, possuem formas subédricos, seus tamanhos variam de 0,04 a 0,65 mm onde predominam em torno de 0,12 mm. Seus contos são retos e irregulares com os outros cristais. Encontram- se distribuídos nas regiões periféricas da lâmina.

PARÂMETROS APF F (A+P) M A 46,5 F 52,0 P 0,0 A+P 43,3 F 53,5 M 4,7 TOTAL 100,0 TOTAL 100,0

C a n c rin i ta

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédricos, possuem tamanhos variando de 0,02 a 0,50 mm, predominando em trono de 0,19 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais. Quando em conta com a nefelina. Seus contatos são predominantemente curvos. Esses cristais estão distribuídos geralmente bordejando a nefelina. Também observamos esses cristais preenchendo as fraturas do feldspato alcalino pertítico.

S o d a li ta

Apresenta-se como cristais exibindo forma anédricos. Tamanhos variando entre 0,07 a 1,22 mm, onde predominam em torno de 0,9 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais.

O p a co s

Apresentam-se como cristais exibindo formas irregulares e em seção quadrada. Seus tamanhos variam de 0,01 a 0,43 mm, onde predominam em torno de 0,01 mm. Estão distribuídos de forma aleatórios na rocha.

B io t i ta

Ocorrem com cor verde, em palhetas, com pleocroísmo variando de verde claro a verde escuro, com tamanhos variando entre 0,02 a 0,22 mm, predominando em torno de 0,07 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais, predominantemente curvos quando em contatos com alguns cristais de nefelina. Esses cristais estão dispôs aleatoriamente na rocha.

C a rb o n a to

Apresentam-se como cristais exibindo formas anédricos, possuem tamanhos variando de 0,02 a 0,11 mm, predominando em torno de 0,03 mm. Seus contatos são retos e irregulares, com os cristais. Esses cristais estão em contato predominantemente com o feldspato alcalino pertítico.

O l ig o c lá s io ≈ A n

Ocorrem como cristais exibindo formas anédricos e subédricos, apresentam geminação segundo a lei albita e albita Carlbad. Seus tamanhos variam de 0,11 a 0,24 mm onde predominam em torno de 0,13 mm. Seus contatos são retos e curvos com os outros cristais. Esses cristais são muito pouco representados na região da lâmina.

6 - NOME DA ROCHA

Sodalita Cancrinita Aegirina Nefelina Sienito

7 – Ordem de Cristalização

Opacos e Piroxênios – Feldspatos alcalino – Nefelina e Biotita – Sodalita -Cancrinita - Titanita – Carbonato

8 - HISTÓRICO DA ANÁLISE

Data de Elaboração Data da Última Revisão Analista

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