• Nenhum resultado encontrado

5.4 TOXICIDADE AGUDA DOS EXTRATOS AQUOSOS EM RATOS

5.4.1 Parâmetros fisiológicos

Os parâmetros fisiológicos, tais como consumo de ração e de água, e o peso dos animais dos grupos tratados com 500 mg/kg e 2000 mg/kg de extrato e do grupo controle, foram determinados no primeiro, sétimo e décimo quarto dia de experimento, como mostrados na tabela 5. Durante o período experimental, foi observado um equilíbrio no peso corpóreo entre animais do mesmo grupo, embora tenha ocorrido um discreto ganho de peso.

Tabela 5 – Resultados do consumo de ração e água e peso dos animais

1° dia 7° dia 14° dia

Ração Água Peso (g) Ração Água Peso (g) Ração Água Peso (g) C 82 170 318±31,04 69 120 330±26,66 69,25 110 334±21,54 G1 64 135 295±8,08 68 105 303±8,50 73,35 125 313±15,94 G2 72 140 303±2,64 70,75 120 310±1 63,25 110 317±5,50 G3 85,5 170 313±5,19 69,5 112,5 315±1,52 66,5 117,5 319±4 G4 53,3 100 275±9,29 49,5 77,5 267±20,03 54,45 87,5 275±24,57 G5 64,4 135 277±1 55 95 280±8,50 65 117,5 282±3,05 G6 55 100 281±4,58 61,7 97,5 290±7,50 60,5 95 293±6,02 C- controle G1- L. rigida 500 mg/kg G2- L. tomentosa 500 mg/kg G3- C. impressa 500mg/kg G4- L. rigida 2000 mg/kg G5- L. tomentosa 2000 mg/kg G6- C. impressa 2000mg/kg

5.4.2 Parâmetros hematológicos

O tratamento com os extratos aquosos na concentração de 500 mg/kg e 2000 mg/kg, durante 14 dias consecutivos, não induziu modificações no perfil hematológico dos ratos (Tabela 6). Entretanto, os valores da contagem global de hemácias (RBC), hemoglobina (HGB) e hematócrito (HCT), importantes indicadores na determinação das anemias, apresentaram uma diminuição nos grupos G4 e G5 tratados com a dose de 2000 mg/kg dos extratos de L. rigida e L. tomentosa, respectivamente, quando comparados ao grupo controle, sugerindo indícios de possível anemia durante o período de tratamento.

A contagem diferencial de leucócitos (L), monócitos (M) e granulócitos (G) apresentou-se semelhante entre os grupos (Tabela 3). A monocitose observada nos grupos tratados com o extrato (500 mg/kg e 2000 mg/kg) pode ser caracterizada como inespecífica, pois a contagem global de leucócitos não apresentou modificações. Segundo Klaassen e Watkins (2001), nem a monocitose nem a monocitopenia parecem ser especificamente induzidas por agressões químicas.

Tabela 6 – Resultados dos parâmetros hematológicos Grupos HEMOGRAMA RBC (106/mm3) (g/dL) HGB HCT (%) (10WBC 3/mm3) (%) L (%) M (%) G (10PLT 3/mm3) C 8,4±0,21 16±0,28 47,5±0,98 7,6±0,84 89,2±1,76 8,9±1,41 1,85±0,35 865±9,89 G1 8,4±0,85 16,1±2,15 45,4±5,91 11,2±4,31 86,6±1,36 10,5±0,11 2,8±1,24 854,6±146 G2 7,6±1,49 4,5±2,72 47,7±3,97 7,9±3,85 75,5±6,56 15,2±2,92 9,2±3,93 645,6±211 G3 8,7±0,51 16,2±0,11 52,1±8,97 11,2±4,30 81,6±8,78 13,2±5,33 5,0±3,49 830,6±71,5 G4 5,1±1,95 11,8±2,90 34,9±7,84 5,0±1,55 80,6±1,43 14,7±0,92 4,6±1,35 489,6±359 G5 6,4±2,35 12,9±4,49 38,6±14,53 6,3±1,56 83,7±7,06 11,4±4,37 4,8±2,85 616,6±178 G6 9,0±3,84 21,7±7,52 42,9±10,23 8±6,84 81,9±7,79 12,9±4,76 5,1±3,06 813,3±608 C- controle G1- L. rigida 500 mg/kg G2- L. tomentosa 500 mg/kg G3- C. impressa 500mg/kg

G4- L. rigida 2000 mg/kg G5- L. tomentosa 2000 mg/kg G6- C. impressa 2000mg/kg Os valores são expressos em média ± DP de triplicatas.

RBC- Contagem global de hemácias; HGB- Hemoglobina; HCT- Hematócrito; WBC- Contagem global de leucócitos; L %- Percentual relativo de linfócitos; M %- Percentual relativo de monócitos; G%- Percentual relativo de granulócitos; PLT- Plaquetas.

5.4.3 Parâmetros bioquímicos

A análise das enzimas aminotransferases (AST e ALT) mostrou um aumento nos níveis séricos de AST para os grupos controle e o G2 (L. tomentosa, 500 mg/kg) (Tabela 7).

Ainda em relação aos valores de creatinina entre os grupos controle e G2 (L. tomentosa, 500 mg/kg), foi observada uma diferença que pode sugerir diminuição na filtração glomerular.

A diminuição da filtração glomerular, de forma geral, leva ao aumento das concentrações de ureia e creatinina. Em ratos, níveis séricos alterados para ureia não são bons indicadores de lesão renal, mas alterações na creatinina podem ser um indicador confiável para avaliar a presença de lesão, pois seu nível sérico não é influenciado pela dieta, idade e sexo.

Os extratos aquosos das espécies avaliadas não ofereceram risco toxicológico, uma vez que, durante o período experimental, nenhum animal foi a óbito. Esses extratos apresentaram uma boa capacidade antioxidante in vitro.

Ao término do período de observação, os animais foram sacrificados e autopsiados. De acordo com a Resolução nº 90 da ANVISA (BRASIL, 2004), como não foram observadas alterações nas autópsias, estudos histopatológicos dos órgãos não foram realizados.

Tabela 7 – Resultados dos parâmetros bioquímicos PB C GRUPOS G1 G2 G3 G4 G5 G6 UR 54,5±7,77 44,3±7,23 75±4,24 40,5±2,12 55±7,93 44,3±0,57 47,3±4,04 CT 0,6±0,07 0,6±0,1 0,75±0,07 0,5±0,07 0,6±0,05 0,6±0,11 0,7±0,00 ALT 97±4,24 80,3±16,25 93,5±17,67 75,5±2,12 95±11,53 80,3±6,65 90±25,51 AST 250±23,33 182±21,96 301±109 182±22,62 233±10,69 173±12,28 209±15,30 GGT 12±1,41 3,7±5,40 0,7±0,00 0,6±0,14 06±0,00 0,6±0,05 0,6±0,05 BT 0,38±0,26 0,31±0,02 0,28±0,14 0,20±0,007 0,38±0,15 0,24±0,06 0,20±0,13 BD 0,10±0,007 0,10±0,01 0,16±0,11 0,15±0,02 0,09±0,01 0,12±0,01 0,10±0,09 BI 0,28±0,26 0,20±0,02 0,18±0,11 0,05±0,01 0,29±0,14 0,11±0,05 0,13±0,09 AMI 1029±3,53 824±158 1039±72,8 749±98,28 758±147 707±8,38 803±66,52 COL 54,5±36,06 33,6±26,83 51±11,31 31±29,69 32±21,65 30,3±12,22 22±18,19 PT 6,6±0,00 6,4±1,28 7,2±0,91 5,9±0,84 6,8±0,26 6,3±0,45 6,73±0,60 ALB 3,1±0,42 2,7±0,45 3,1±0,28 2,6±0,21 2,69±0,37 2,9±0,3 2,6±0,3 GLO 3,5±0,42 3,7±0,83 4,1±0,63 3,2±0,63 4,1±0,11 3,4±0,69 4,1±0,55 GLI 122±21,92 152±26,35 136±77,0 130±50,2 101±32,50 163±54,5 125±12,50 TRIG 53±5,65 66,6±13,6 81±15,55 35,5±2,12 48,6±4,50 62,3±20,23 68,6±34,38

C- controle G1- L. rigida 500 mg/kg G2- L. tomentosa 500 mg/kg G3- C. impressa 500mg/kg G4- L. rigida 2000 mg/kg G5- L. tomentosa 2000 mg/kg G6- C. impressa 2000mg/kg

Os valores são expressos em média ± DP de triplicatas.

PB- Parâmetros bioquímicos; UR-Uréia (mg/dL); CT- Creatinina (mg/dL); ALT- Alanina amino transferase (U/L); AST- Aspartato amino transferase (U/L); GGT- Gama glutamil transferase (U/L); BT- Bilirrubina total (mg/dL); BD- Bilirrubina direta (mg/dL);BI- Bilirrubina indireta (mg/dL); AMI- Amilase (U/L); PT- Proteínas totais (g/dL); ALB- Albumina (g/dL); GLO- Globulina (g/dL); GLI- Glicose (mg/dL); COL- Colesterol (mg/dL); TRIG- Triglicérides (mg/dL).

Alguns estudos fitoquímicos na família Chrysobalanaceae têm mostrado a predominância de substâncias de natureza fenólica (BRACA et al., 2002; CASTILHO, KAPLAN, 2008; GARO et al., 1997.; GUSTAFSON et al., 1991; LEE et al., 1996). Devido às suas propriedades antioxidantes, essas substâncias recebem grande atenção, por exercerem vários efeitos por meio de diferentes funções, como, por exemplo, a supressão da formação de ERO, ERN ou seus precursores; redução de hidroperóxidos e de peróxidos orgânicos e inorgânicos; sequestro de íons metálicos; remoção de radicais livres ativos com reparo e/ou remoção do dano. Além disso, alguns antioxidantes induzem a biossíntese de outros antioxidantes ou enzimas (NOGUSSHI; NIKI, 2000).

Com base nas eficientes atividades antioxidantes observadas nos sistemas avaliados, pode-se inferir que as moléculas presentes nos extratos apresentam características hidrofílicas. Embora os estudos referentes a essas espécies sejam escassos, esses resultados indicam que L. rigida, L. tomentosa e C. impressa devem ser investigadas in vivo, face ao seu potencial antioxidante, especificamente o extrato hidroetanólico de C. impressa, visando o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico e, portanto, à validação de seu uso popular.

6 CONCLUSÃO _______________________________________________________________

Considerando os resultados experimentais anteriormente expostos, pode-se concluir que:

1. a prospecção fitoquímica preliminar dos extratos de L. rigida., L. tomentosa e C. impressa indica a presença de substâncias de natureza fenólica; 2. as capacidades antioxidantes dos extratos das plantas em estudo, e

especificamente o extrato hidroetanólico de C. impressa, avaliadas por meio de várias metodologias foram superiores àquela apresentada por C. marianus, um fitoterápico de conhecida atividade antioxidante;

3. a capacidade antioxidante detectada in vitro corrobora o uso popular destas plantas no tratamento de doenças nas quais há envolvimento de espécies reativas de oxigênio (e.g., diabetes e reumatismo);

4. a avaliação da toxicidade aguda em dose única demonstrou que os extratos aquosos das espécies estudadas não oferecem risco toxicológico; 5. com base no anteriormente exposto, este estudo abre perspectivas de

estudos in vivo com estas plantas e especificamente com o extrato hidroetanólico de C. impressa, visando a validação de um uso etnomédico.

REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS ___________________________________________________________

ABIFISA. Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde. Notícias.Cresce venda de fitoterápicos, 2004. Disponível em: <http:// www.abifisa.org.br/noticias.asp>. Acesso em: 12 nov. 2010.

AGRA, M. F.; FREITAS, P. F.; BARBOSA-FILHO, J. M. Synopsis of the plants know as medicinal and poisonous in Northeast of Brazil. Rev. Bras. Farmacogn., v. 17, p. 114-140, 2007.

ANDRADE, E. H. A.; ZOGHBI, M. G. B.; MAIA, J. G. S. Constituintes voláteis dos frutos de Licania tomentosa Benth. Acta Amazonica, v. 28, p. 55-58, 1998. BADISA, R. B.; CHAUDHURI, S. K.; PILARINOU, E.; RUTKOSKI, N. J.; HARE, J.; LEVENSON, C. W. Licania michauxii Prance root extract induces hsp 70 mRNA and necrotic cell death in cultured human hepatoma and colon carcinoma cell lines. Cancer Lett., v. 149, p. 61-68, 2000.

BADMUS, J. A.; ADEDOSU, T. O.; FATOKI, J. O.; ADEGBITE, V. A.; ADARAMOYE, O. A.; ODUNOLA, O. A. lipid peroxidation inhibition and antiradical activities of some leaf fractions of Mangifera indica. Acta Pol. Pharm. Drug Res., v. 68, p. 23-29, 2011.

BARBOSA, W. L. R.; PERES, A.; GALLORI, S.; VINCIERI, F. F. Determination of myricetin derivatives in Chrysobalanus icaco L. (Chrysobalanaceae). Rev. Bras. Farmacogn., v. 16, p. 333-337, 2006.

BARROS, S. B. M.; TEIXEIRA, D. S.; AZNAR, A. E.; MOREIRA JÚNIOR, J. A.; ISHII, I.; FREITAS, P. C. D. Antioxidant activity of ethanolic extracts of Pothomorphe umbellata L. Miq. (pariparoba), Cienc. Cult., v. 48, p. 114-116, 1996.

BILIA, A. R.; MORELLI, I. New Lupane Derivatives from the Leaves of Licania pyrifolia. J. Nat. Prod., v. 59, p. 297 -300, 1996.

BILIA, A. R.; MENDEZ, J.; MORELLI, I. Phytochemical investigations of Licania genus. Flavonoids and triterpenoids from Licania carii. Pharm. Acta Helv., v. 71, p. 191-197, 1996.

BRACA, A.; BILIA, A. R.; MENDEZ, J; MORELLI, I. Three flavonoids from Licania densiflora. Phytochemistry, v. 51, p. 1125-1128, 1999a.

BRACA, A.; TOMMASI, N.; MENDEZ, J; MORELLI, I; PIZZA, C. Three flavonoids from Licania heteromorpha. Phytochemistry, v. 51, p. 1121-1124, 1999b.

BRACA, A.; MORELLI, I.; MENDEZ, J.; BATTINELLI, L.; BRAGHIROLI, L.; MAZZANTI, G. Antimicrobial triterpenoids from Licania heteromorpha. Planta Med., v. 66, p. 768-769, 2000.

BRACA, A.; SORTINO, C.; MENDEZ, J.; MORELLI, I.Triterpenes from Licania licaniaeflora. Fitoterapia, v. 72, p. 585-7, 2001.

BRACA, A.; SORTINO, C.; POLITI, M.; MORELLI, I.; MENDEZ, J. Antioxidant activity of flavonoids from Licania licaniaeflora. J. Ethnopharmacol., v. 79, p. 379-381, 2002.

BRAGA, R.; Plantas do Nordeste especialmente do Ceará, 3. ed., Natal: Ed. da UFRN, 1960.

BRASIL. Resolução nº 90 de 16 de março de 2004. Guia para a realização de estudos de toxicidade pré-clínica de fitoterápicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: <www.anvisa.gov.br/medicamentos/registro/legis.htm>. Acesso em: 15 abril 2010.

BROWN, W. B.; FARMER, E. H. Unsaturated acids of natural oils. highly unsaturated acids from oiticica oil (licania rigida). Biochem. J., v. 29, p. 631- 639, 1935.

CARVALHO, M. G. DE; COSTA, P. M. DA. Outros constituintes isolados de Licania arianeae (Chrysobalanaceae). Rev. Bras. Farmacogn., v. 19, p. 290- 293, 2009.

CARVALHO, M. G. DE; CÂNDIDO, L. F.; COSTA, P. M. DA; NASCIMENTO; I. A. DO; BRAZ-FILHO, R. Triterpenes acids and saponins isolated from Licania arianeae Prance (Chrysobalanaceae). Nat. Med., v. 62, p.360-361, 2008. CARVALHO, M. G. DE; CÂNDIDO, L. F.; COSTA, P. M. DA; RUMJANEK, V. M. Chromones from Licania arianeae (Chrysobalanaceae). Nat. Prod. Res., v. 19, p. 7-12, 2005.

CASTILHO, R. O.; KAPLAN, M. A. C. Volatile Components of Oiti Fruit (Licania tomentosa Benth.). Rec. Nat. Prod., v. 4, p. 238-241, 2010.

CASTILHO, R. O.; KAPLAN, M. A. C. Constituintes químicos de Licania tomentosa Benth. (Chrysobalanaceae). Quím. Nova, v. 31, p. 66-69, 2008. CASTILHO, R. O.; OLIVEIRA, R. R.; KAPLAN, M. A. Licanolide, a new triterpene lactone from Licania tomentosa. Fitoterapia, v. 76, p. 562-6, 2005. CASTILHO, R. O.; SOUZA, I.; GUIMARÃES, U. P.; KAPLAN, M. A. C. A survey of chemistry and biological activities of chrysobalanaceae. An. Acad. Bras. Ci., v. 72, p. 2, 2000.

CHAUDHURI, S. K.; BADISA, R. B.; PILARINOU, E.; WALKER, E. H. Licamichauxiioic -A and -B acids - two ent kaurene diterpenoids from Licania michauxii. Nat. Prod. Lett., v. 16, p. 39-45, 2002.

COBEA. Colégio Brasileiro de Experimentação Animal, 2009. Disponível em: < http://vsites.unb.br/ib/ceua/COBEA.htm >. Acesso em:16 maio 2009. CROZIER, A.; INDU B. JAGANATH, I. J.; CLIFFORD, M. N. Dietary phenolics: chemistry, bioavailability and effects on health. Nat. Prod. Rep., v. 26, p. 1001- 1043, 2009.

CUENDET, M.; POTTERAT, O.; HOSTETTMANN, K. Iridoid glucosides with free radical scavenging properties from Fagraea blumei. Helv. Chim. Acta, v. 80, p. 1144-1152, 1997.

CZINNER, E.; HAGYMÁSI, K.; BLÁZOVIES, A. In vitro antioxidant properties of Helichrysum arenarium (L.) Moench. J. Ethnopharmacol., v. 73, p. 437-443, 2000.

DELORENZI, J. C.; COSTA, D. A.; CASTILHO, R. O.; KAPLAN, M. A. Activity of oleanolic acid against Leishmania (L.) major in vitro. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, v. 45 (Suppl. 13), 2003.

DESMARCHELIER, C., MONGELLI, E., COUSSIO, J. Inhibition of lipid peroxidation and iron (II)-dependent DNA damage by extracts of Pothomorphe peltata (L.) Miq. Braz J. Med. Biol. Res., v. 30, p. 85-91, 1997.

DORMAN, H. J.; KOSAR, M.; KAHLOS, K.; HOLM, Y.; HILTUNEN, R.Antioxidant properties and composition of aqueous extracts from Mentha species, hybrids, varieties, and cultivars. J. Agric. Food Chem., v.51, p. 4563- 4569, 2003.

DORNAS, W. C.; OLIVEIRA, T. T.; RODRIGUES-DAS-DORES, R. G.; SANTOS, A. F.; NAGEM, T. J. Flavonóides: potencial terapêutico no estresse oxidativo. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 28, p. 241- 249, 2007.

DUVE, K. J.; WHITE, P.J. Extraction and identification of antioxidants in Oats. J. Am. Oil Chem. Soc., v. 68, p. 365-370, 1991.

ELISABETSKY, E.; SOUZA, G. C. Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. 6. ed. rev. atual. Porto Alegre / Florianópolis: UFRGS / UFSC, 2007. cap. 6, p. 107-122.

ERLUND, I. Review of the flavonoids quercetin, hesperetin and naringenin. Dietary sources, bioactivities, bioavailability and epidemiology. Nutr. Res., v. 24, p. 851-874, 2004.

FEE, J.A.; TEITELBAUM, H.D. Evidence that superoxide dismutase plays a role in protecting red blood cells against peroxidative hemolysis. Biochem. Biophys. Res. Commun., v. 49, p. 150-158, 1972.

FERNANDES, J.; CASTILHO, R. O.; COSTA, M. R.; WAGNER-SOUZA, K.; KAPLAN, M. A. C.; GATTASS, C. R. Pentacyclic triterpenes from Chrysobalanaceae species: cytotoxicity on multidrug resistant and sensitive leukemia cell lines. Cancer Lett., v. 190, p. 165-169, 2003.

FERNANDES, J.; WEINLICH, R.; CASTILHO, R. O.; KAPLAN, M. A. C.; AMARANTE- MENDES, G. P.; GATTASS, C. R. Pomolic acid triggers mitochondria-dependent apoptotic cell death in leukemia cell line. Cancer Lett., v. 219, p. 49-55, 2005.

FERREIRA, A. L. A.; MATSUBARA, L. S. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Rev. Ass. Med. Brasil. v. 43, p. 61-8, 1997.

GALLEANO, M.; OTEIZA, P. I.; FRAGA, C. G. Cocoa, chocolate and cardiovascular disease. J. Cardiovasc. Pharmacol., v. 54, p. 483-490, 2009. GALLEANO, M.; VERSTRAETEN, S. V.; OTEIZA, P. I.; FRAGA, C. G. Antioxidant actions of flavonoids: Thermodynamic and kinetic analysis. Arch. Biochem. Biophys., v. 501, p. 23-30, 2010.

GARO, E.; MAILLARD, M.; HOSTETTMANN, K.; STOECKLI-EVVANS, H.; MAVI, S. Absolute Configuration of a Diterpene Lactone from Parinari capensis.

Helv. Chim. Acta,v. 80, p. 538-544, 1997.

GEORGÉ, S.; BRAT, P.; ALTER, P.; AMIOT, M. J. Rapid determination of polyphenols and vitamin C in plant-derived products. J. Agric. Food Chem., v. 53, p. 1370-1373, 2005.

GESSLER, M. C.; MSUYA, D. E.; NKUNYA, M. H. H.; NWASUMBI, L. B.; SCHÄR, A.; HEIMICH, M.; TANNER, M. Traditional healers in Tanzania: the perception of malaria and its causes. J. Ethnopharmacol., v. 48, p. 119-130, 1995.

GIULIETTI, A. M.; RAPINI, A.; ANDRADE, M. J. G.; QUEIROZ, L. P.; SILVA, J. M. C., organizadores, Plantas raras do Brasil. Belo Horizonte, MG: Conservação Internacional, 2009. 496 p.

GOMES, M. L.; OLIVEIRA, J. S.; JARDIM, M. A. G.; SILVA, J. C. Usos medicinais e composição química das folhasde Licania macrophylla Benth. (Chrysobalanaceae). Rev. Bras. Farm., v. 87, p. 26-29, 2006.

GUSTAFSON, K. R.; MUNRO, M. H. G.; BLUNT, J. W.; CARDELLINA, J. H.; McMALON, J. B.; GULAKOWSHI, R. J.; GRAGG, G. M.; COX, P. B.; LINDA, S. J. HIV inhibitory natural products. 3-diterpenes from Homalonthus acumonathusand Chrysobalanus icaco. Tetrahedron, v. 47, p. 4547-4554, 1991.

HALLIWELL, B., GUTTERIDGE, J.M.C. Free radicals in biology and medicine, 4.nd. ed. Oxford: Oxford University Press, 2007. 852 p.

HATHERILL, J. R.; TILL, G. O.; WARD, P. A. Mechanisms of oxidant-induced changes in erythrocytes. Agents Actions, v. 32, p. 351-358, 1991.

HASSIMOTO, N. M. A.; GENOVESE, I. S.; LAJOLO, F. M. Antioxidant activity of dietary fruits, vegetables, and commercial frozen fruit pulps. J. Agric. Food Chem., v. 53, p. 2928-2935, 2005.

HEYWOOD, V. H.; BRUMMITT, R. K.; CULHAM, A.; SEBERG, O. Flowering plants of the world. Kew, Royal BotanicGardens, 2007. 424p.

HUANG, D.; OU, B.; PRIOR, R. L. The chemistry behind antioxidant capacity assays. J. Agric.Food Chem., v. 53, p. 1841-1856, 2005.

JANG, D. S.; PARK, E. J.; KANG, Y-H.; VIGO, J. S.; GRAHAM, J. G.; CABIESES, F.; FONG, H. H. S.; PEZZUTO, J. M.; KINGHORN, A. D. Phenolic Compounds Obtained from Stems of Couepia ulei with the Potential to Induce Quinone Reductase. Arch. Pharm. Res., v. 27, p. 169-172, 2004.

KALT, W.; RYAN, D.; DUY, J. C.; PRIOR, R. L.; EHLENFELDT, M. K.; KLOET, S. P. V. Interspecific variation in anthocyanins, phenolics andantioxidant capacity among genotypes of high bush and low bushblueberries (Vaccinium section Cyanococcus spp.). J. Agric. Food Chem., v. 49, p. 4761-4767, 2001. KANDALKAR, A.; PATEL, A.; DARADE, S.; BAVISKAR, D. Free radical scavenging activity of Euphorbia hirta linn. leaves and isolation of active flavonoid myricitrin. Asian J. Pharm. Clin. Res., v. 3, p. 234-237, 2010.

KARAGÖZLER, A. A.; ERDAG, B.; EMEK, Y. Ç.; UYGUN, D. A. Antioxidantactivity and proline content of leaf extracts from Dorystoechas hastate. Food Chem.,v. 111, p. 400-407, 2008.

KARIHTALA, P.; SOINI, Y. Reactive oxygen species and antioxidant mechanisms in human tissues and their relation to malignancies. APMIS, v. 115, p. 81-103, 2007.

KAROU, D.; DICK, M. H.; SIMPORE, J.; TRAORE, A. S. Antioxidant and antibacterial activities of polyphenols fron ethnomedicinal plants of Burkina Faso. African J. Biotechnol., v. 4, p. 823-828, 2005.

KLAASSEN, C. D.; WATKINS, J. B. Toxicologia: a ciência dos tóxicos de Casarett & Doull. 5. ed. Portugal: Ed. Copyright, 2001. 864 p.

KOLEVA, I. I.; VAN BEEK, T. A.; LINSSEN, J. P. H.; DE GROOT, A.; EVSTATIEVA, L. N., Screening of plant extracts for antioxidant activity: a comparative study on three testing methods. Phytochem. Anal., v. 13, p.8-17, 2002.

LAMBERT, J. D.; ELIAS, R. J. The antioxidant and pro-oxidant activities of green tea polyphenols: A role incancer prevention. Arch. Biochem. Biophys., v.501, p. 65-72, 2010.

LAMPILA, P.; LIESHOUT, M.; GREMMEN, B.; LAHTEENMAKI, L. Consumer attitudes towards enhanced flavonoid content in fruit. Food Res. Int., v. 42, p. 122-129, 2009.

LAPA, A. J.; SOUCCAR, C.; LIMA-LANDMAN, M. T. R.; GODINHO, R. O.; NOGUEIRA, T. C. M. L. Farmacologia e toxicologia de produtos naturais. In: SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. (orgs.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: EdUFSC, 2007. p. 181-96.

LEE, K-S.; SHAMON, L. A.; CHAI, H-B.; CHAGWEDERA, T. E.; BESTLIMAN, Y. M.; FARNSWORTH, N. R.; CORDELL, G. A.; PEZZUTO, J. M.; DOUGLAS, K. A. Cell-cycle specific cytotoxicity mediated by rearranged ent-kaurene diterpenoids isolated from Parinari curatellifolia. Chem. Biol. Interact., v.99, p. 193-204, 1996.

LETELIER, M. E.; MOLINA-BERRÍOS, A.; CORTÉS-TRONCOSO, J.; JARA- SANDOVAL, J.; HOLST, M.; PALMA, K.; MONTOYA, M.; MIRANDA, D.; GONZÁLEZ-LIRA, V. DPPH and oxygen free radicals as pro-oxidant of biomolecules. Toxicol. in Vitro, v. 22, p. 279–286, 2008.

LILA, M. A.; RASKIN, I. Health-related interactions of phytochemicals. J. Food Sci., v. 70, p. 20-27, 2005.

LORENZ, M.; JOCHMANN, N.; KROSIGK, A. V.; MARTUS, P.; BAUMANN, G.; STANGL, K.; STANGL, V. Addition of milk prevents vascular protective effects of tea. Eur. Heart J., v. 28, p. 219-223, 2007.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 512 p.

MANCINI-FILHO, J.; MELO, E. A.; BRION, F. M.; GUERRA, N. B. In vitro antioxidant effect of aqueous and etheric coriander (Coriandrum sativum L.) extracts. Eur. J. Lipid Sci. Technol., v. 105, p. 483-487, 2003.

MARCO, G. J. A rapid method for evaluation of antioxidants. J. Am. Oil Chem. Soc.,v. 45, p. 594-598, 1968.

MARÇO, P. H.; POPPI, R. J.; SCARMINIO, I. S. Procedimentos analíticos para identificação de antocianinas presentes em extratos naturais. Quim. Nova, v. 31, p. 1218-1223, 2008.

MELÉNDEZ-MARTÍNEZ, A. J.; VICARIO, I. M.; HEREDIA, F. J. Estabilidad de los pigmentos carotenóides em los alimentos. Arch. Latinoam. Nutr., v. 54, p. 209-215, 2004.

MENDEZ, J.; BILIA, A. R.; MORELLI, I. Phytochemical investigations of Licania genus Flavonoids and triterpenoids from Licania pittieri. Pharm. Acta Helv., v. 70, p. 223-226, 1995.

MILIAUSKAS, G.; VENSKUTONISA, P. R.; BEEK, T. A. Screening of radicalscavenging activity of some medicinal and aromatic plant extracts. Food Chem., v. 85, 231-237, 2004.

MILLER, H. E. A simplified method for the evaluation of antioxidants. J. Am. Oil. Chem. Soc., v. 48, p. 91, 1971.

MIRANDA, M. M. F. S.; GONÇALVES, J. L. S.; ROMANOS, M. T. V.; SILVA, E. P.; PINTO, L.; SILVA, M. H.; EJZEMBERG, R.; GRANJA, L. F. Z.; WIGG, M. D. Anti-herpes simplex virus effect of a seed extract from the tropical plant Licania tomentosa (Benth.) Fritsch (Chrysobalanaceae). Phytomedicine, v. 9, p. 641- 645, 2002.

MORAN, J.F., KLUCAS, R.V., GRAYER, R.J., ABIAN, J. AND BECANA, M. Complexes of Iron with Phenolic Compounds from Soybean Nodules and Other Legume Tissues: Prooxidant and Antioxidan Properties. Free Radic. Biol. Med., v.22, p. 861-870, 1997.

MOREIRA, E. A. M.; SHAMI, N. J. I. E. Licopeno como agente antioxidante. Rev. Nutr., v. 17, p. 227-236, 2004.

MORTENSEN, A.; SKIBSTED, L. H. Relative stability of carotenoid radical cations and homologue tocopheroxyl radicals. A real time kinetic study of antioxidant hierarchy. FEBS Lett., v. 417, p. 261-266, 1997.

NASCIMENTO, M. A.; DA SILVA, A. K.; FRANÇA, L. C. B.; QUIGNARD, E. L. J.; LÓPEZ, J. A.; ALMEIDA, M. G. Turnera ulmifolia L. (Turneraceae): Preliminary study of its antioxidant activity. Bioresour. Technol., v. 97, p. 1387- 1391, 2006.

NITTA, Y., KIKUZAKI, H., UENO, H. Food components inhibiting recombinant human histidine decarboxylase activity. J. Agric. Food Chem., v. 55, p. 299- 304, 2007.

NOGUSHI, N.; NIKI, E. Phenolic antioxidants: a rationale for design and evaluation of novel antioxidant drug for atherosclerosis. Free Radic. Biol. Med., v. 28, p. 1583-1546, 2000.

NUNES, D. S. Chemical Approaches to the Study of Ethnomedicines. In: BALICK, M. J.; ELISABETSKY, E.; LAIRD, S. A. Medicinal Resources of the Tropical Forest: biodiversity and its importance to human health. New York: Columbia, 1996. cap. 4, p. 41-47.

OBERLIES, N. H.; BURGESS, J. P.; NAVARRO, H. A.; PINOS, R. E.; SOEJARTO, D. D.; FARNSWORTH, N. R.; KINGHORN, A. D.; WANI, M. C.;

WALL, M. E. Bioactive constituents of the roots of Licania intrapetiolaris. J. Nat. Prod., v. 64, p. 497-501, 2001.

OECD. Guideline 423: Acute Oral Toxicity - Acute Toxic Class Method. Paris: Head of Publications Service, 2001. Disponível em: < http://www.oecd.org/publications>. Acesso em: 15 abril 2010.

OMONI, A. O., ALUKO, R. E. The anti-carcinogenic and anti-atherogenic effects of lycopene: a review. Trends Food Sci. Technol., v. 16, p. 344-350, 2005. OSIECKI, M.; GHANAVI, P.; ATKINSON, K.; NIELSEN, L. K.; DORAN, M. R. The ascorbic acid paradox. Biochem. Biophys. Res. Commun., v. 400, p. 466-470, 2010.

OYAIZU, M. Antioxidative activities of products of browning reaction prepared from glucosamine. Jpn. J. Nutr. Diet., v. 44, p. 307-315, 1986.

PATWEKAR, F. I.; GOPALAKRISHANA, B.; RAO, K. D.; MOHSIN, A. A.; PATWEKAR, M. F. Free radical scavenging activity of Tephrosia procumbens Buch-Ham. Int. J. Ph. Sci., v. 2, p. 528-532, 2010.

PIO CORREA, M. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Ministério da Agricultura. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Rio de Janeiro, 1974. v. 5 (M-R), p. 299-303.

PIRES, C. A. S. Investigation of antiplasmodial compounds from various plant extracts: Argemone mexicana L. (Papaveraceae), Licania octandra (Hoffmanns. ex. Roem & Schult) Kuntze (Chrysobalanaceae) and Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae). 2009. 197 f. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas)-Faculté des Sciences de l’Université de Genève, Genève, 2009.

PRANCE, G.T. Chrysobalanaceae. Fl. Neotrop. Monogr., v. 9, p. 1-409, 1972. PRANCE

,

G.T. Additions to Neotropical Chrysobalanaceae. Brittonia, v. 28, p. 209-230, 1976.

PRANCE, G.T. Chrysobalanaceae. Fl. Neotrop. Monogr., v. 9 (suppl.), p. 1- 267, 1989.

PRESTA, G. A.; PEREIRA, N. A. Atividade do abagerú (Chrysobalanus icaco Lin., Chrysobalanaceae) em modelos experimentais para o estudo de plantas hipoglicemiantes. Rev. Bras. Farm., v. 68, p. 91-101, 1987.

RATNAM, D. V., ANKOLA, D. D.; BHARDWAJ, V.; SAHANA, D. K.; RAVI KUMAR, M. N. V. Role of antioxidants in prophylaxis and therapy: a pharmaceutical perspective . J. Cont. Rel., v. 113, p. 189-207, 2006.

R Development Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria, 2008. ISBN

3-900051-07-0, URL. Disponível em: <http://www.R-project.org. >. Acesso em: 15 fev. 2010.

RODRIGUES, E.; CARLINI, E. L. A. Levantamento etnofarmacológico realizado entre um grupo de quilombolas do Brasil. Arq. Bras. Fitomed. Cient., v. 1, p. 80-87, 2003.

ROMERO, C., MEDINA, E., VARGAS, J., BRENES, M., & DE CASTRO, A. In vitro activity of olive oil polyphenols against Helicobacter pylori. J. Agric. Food Chem., v. 55, p. 680-686, 2007.

SÄÄKSJÄRVI, K.; KNEKT, P.; RISSANEN, H.; LAAKSONEN, M. A.; REUNANEN, A.; MÄNNISTÖ, S. Prospective study of coffee consumption and risk of Parkinson's disease. Eur. J. Clin. Nutr., v.62, n. 7, p. 908-915, 2008. SANDUJA, R.; ALAM, M.; EULER, K. L. Constituents of Couepia paraensis, J. Nat. Prod., v. 46, p. 149, 1983.

SANDUJA, R.; EULER, K. L.; ALAM, M.; KORP, J. D.;BERNAL, I. Isolation and crystal structure of 5-hydroxy-2,8-dimethy-6,7-dimethoxybezpyran-4-one from Couepia paraensis, Phytochemistry, v. 2, p. 1451-1453, 1982.

SANNIGRAHI, S.; MAZUDER, U. K.; PAL, D. K.; PARIDA, S.; JAIN, S. Antioxidant potential of crude extract and differen fractions of Enhydra fluctuans Lour. IJPR, v. 9, p. 75-82, 2010.

SARIKURKCU, C.; TEPE, B.; DAFERERA, D.; POLISSIOU, M.; HARMANDAR, M. Studies on the antioxidant activity of the essential oil and methanol extract of Marrubium globosum subsp. globosum (lamiaceae) by three different chemical assays. Bioresour. Technol., v. 99, p. 4239-4246, 2008.

SCHNEIDER, C.D.; OLIVEIRA, A.R. Radicais livres de oxigênio e exercício: mecanismos de formação e adaptação ao treinamento físico. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 10, p. 308-313, 2004.

SCHWARZ, K.; BERTELSEN, G.; NISSEN, L. R.; GARDNER, P. T.; HEINONEN, M. I.; HOPIA, A.; HUYNH-BA, T.; LAMBELET, P.; MCPHAIL, D.; SKIBSTED, L. H.; TIJBURG, L. Investigation of plant extracts for theprotection of processed foods against lipid oxidation.Comparison of antioxidant assays based on radical scavenging,lipid oxidation and analysis of the principal antioxidantcompounds. Eur. Food Res. Technol., v. 212, p. 319-328, 2001. SHARADAMMA, K. C.; PURUSHOTHAM, B.; RADHAKRISHNA, P. M.; ABHILEKHA, P. M.; VAGDEVI, H. M. Role of selenium in pets health and nutrition: a review. Asian J. Anim. Sci.,v. 5, p. 64-70, 2011.

SHIMADA, K.; FUJIKAWA, K; YAHARA, K; NAKAMURA, T. Antioxidative properties of xanthan on the autoxidation of soybean oil in. J. Agric. Food Chem., v. 40, p. 945-948, 1992.

SIANI, A. C.; MICHILES, E. Medicamentos de origem vegetal: cenário atual de desenvolvimento, produção e mercado. Fármacos e Medicamentos, v. 37, p. 14-18, 2005.

SOEJARTO, D. D. Ethnographic component and organism documentation in anethnopharmacology paper: a “minimum” standard. J. Ethnopharmacol., v. 100, p. 27-29, 2005.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado na APG II. 2. ed. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2008. 704 p. STICKEL, F.; SCHUPPAN, D. Herbal medicine in the treatment of liver diseases. Dig. Liver Dis., v. 39, p. 293-304, 2007.

THAKRAL, J.; BORAR, S.; ROOPA; KALIA, A.N. Antioxidant Potential Fractionation from Methanol Extract of Aerial Parts of Convolvulus arvensis Linn. (Convolvulaceae). IJPSDR, v. 2, p. 219-223, 2010.

THOMAS-BARBERAN, F.; ESPIN, J. C. Phenolic compounds andrelated enzymes as determinants of quality of fruits andvegetables. J. Sci. Food Agric., v. 81, p. 853-876, 2001.

VASCONCELOS, S. M. L.; GOULART, M. O. F.; MOURA, J. B. F.; MANFREDINI, V.; BENFATO, M. S.; KUBOTA, L. T. Espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, antioxidantes e marcadores de dano oxidativo em sangue humano: principais métodos analíticos para sua determinação. Quim. Nova, v. 30, p. 1323-1338, 2007.

VIEGAS JÚNIOR, C.; BOLZANI, V. S.; BARREIRO, E. J. Os produtos naturais e a química medicinal moderna. Quím. Nova, v. 29, p. 326-337, 2006 .

WHO, Report of the global partners’ meeting on neglected tropical diseases. WHO, Geneva, p. 87, 2010.

WU, J.H.; TUNG, Y.T.; WANG, S.Y; SHYUR, L.F.; KUO, Y.H.; CHANG, S.T. Phenolic antioxidants from the heartwood of Acacia confusa. J. Agric. Food Chem., v. 53, p. 5917-5921, 2005.

WRIGHT, J. S.; JOHNSON, E.R.; DILABIO, G. A. Predicting the Activity of Phenolic Antioxidants: Theoretical Method, Analysis of Substitutent Effects and

Documentos relacionados