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Para não dizer adeus, promessas da continuidade da pesquisa, ou das penúltimas

LIVRO IV – REFERÊNCIAS PARA UM PROJETO DE ESCOLA ÚTIL A SI E AOS

15. Para não dizer adeus, promessas da continuidade da pesquisa, ou das penúltimas

CONSIDERAÇÕES

Ao finalizar a leitura do Emílio e do Segundo Discurso, tal um arqueólogo diante de achados preciosos que ajudam a desvelar o mistério humano, construí a sua tessitura sendo guiada por uma vontade de potência criadora, possibilitada pela existência da escola em minha vida. Na simplicidade necessária, o conjunto dos Livros que compõe a tese mostra que é preciso ter olhos para ver e perceber o que é mínimo para se formar um homem.

É preciso também esclarecer que, assim como Giannetti (1997), não creio na terapêutica da auto-ajuda e similares, não pretendo convencer a mudar quem quer que seja, ou “curar” ou ainda converter nisso ou naquilo, também sou cética acerca de perspectivas que adotam o convencimento moral como meio para “regeneração humana”. No entanto, como ele, creio no poder e na força do desejo de cada ser humano de fazer de sua vida o melhor que é capaz. De igual modo, também acredito no princípio socrático do autoconhecimento. E, com Rousseau, experimentando o atrito provocado pelo encontro com a sua filosofia, percebi na carne que o exercício da busca por uma vida melhor exige esforço, determinação e muito trabalho.

De todo modo, em suas palavras, Rousseau se mostrou aos meus olhos e chegou ao meu coração. Sentia que eu havia sido encontrada por mim mesma. Não era J.-J. Rousseau, mas a própria clareira de ser quem se é a caminho do amor-de-si-mesmo. Ao pensar sobre o processo de desenvolvimento humano, insistentemente aparecia nas minhas reflexões o desejo de ser melhor e promover ações propiciadoras também de um bem maior que fizesse o outro fluir por si mesmo. Percebia que estava diante de uma chave que me possibilitaria abrir e fechar muitas portas da complexa construção humana.

Ler Rousseau, portanto, me fez pensar se a sociedade já estaria sendo suficientemente capaz de contribuir com o processo de formação dos seres humanos. Ao lê-lo, é como se existissem

muitos protótipos de homens transvertidos de seres humanos. Por outro lado, percebo em suas palavras uma necessidade para o cuidar de si. O cuidar de si, na sua obra, é cuidar do outro também? Conservar o amor-de-si é conservar o amor-do-outro em nós mesmos, como existência viva? O que contribui para a conservação do homem em estado de natureza, isto é, independente, conectado consigo mesmo? Utopia? Sonhos?

Sim, sim. Digo sim à utopia e aos sonhos que alimentam e impulsionam os humanos... Ser utópica favorece e ativa o amor-de-si? Ser sonhadora fortalece a escola? Em que medida favorece a felicidade? Essas precisam ser algumas das tensões? Penso que se perde muito tempo com indagações inúteis à sobrevivência da espécie.

Além disso, inspirada num belíssimo livro, do Friedrich Nietzsche (2005), tenho convicção que nenhum pensador escreve para a sua geração presente, ele escreve cuidando de sua geração presente-futura, cuidando da preservação da própria humanidade. Tenho aspiração de ser eterna. Isso me move, também.

REFERÊNCIAS

Contava ainda com o futuro e esperava que uma geração melhor, examinando com maior cuidado seus julgamentos sobre a minha pessoa e seu procedimento para comigo, viesse esclarecer facilmente a fraude dos que a dirigiam e me visse finalmente como sou. (ROUSSEAU, 1995, p. 25)

Como o destino de minha pessoa e o de minha reputação foram fixados de comum acordo por toda a presente geração, nenhum esforço de minha parte podia subtrair-me a ela, visto que me é completamente impossível transmitir algum legado e outras épocas sem o fazer passar, nesta, por mãos interessadas em suprimi-lo. (ROUSSEAU, 1995, p. 37)

Deixemos, portanto, agir os homens e o destino; aprendamos a sofrer sem murmurar; tudo deve por fim, voltar à sua ordem e cedo ou tarde minha vez chegará. (ROUSSEAU, 1995, p. 38)

Podeis imaginar alguém que tenha de se justificar de um crime que se ignora e que seja necessário se defender sem saber de que é acusado? (ROUSSEAU, 2006, p. 315)

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