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Tópico Afirmativo

4.3.5 Passos Previstos na Escola Paulo Menelau (D-5)

A etapa D-5 reuniu o Núcleo Gestor com a pesquisadora para refletir acerca das Proposições Provocativas e como viabilizá-las em ações concretas. Naquele momento, tomou-se conhecimento da entrada em vigor de uma nova Resolução nº03/2010, do FNDE, que pode comprometer o sucesso do PEA, pela redução de recursos e das garantias de repasses, visto que os recursos do programa estão garantidos apenas para este PPA (2007-2011). Assim, as perspectivas de médio e longo prazo mostram-se limitadas para uma visão de futuro mais abrangente, podendo até mesmo, implicar na extinção do PEA, um programa federal, do qual o município é integrante por força de descentralização.

A questão das parcerias público-privadas pode significar uma saída, sabendo de experiências exitosas, as quais merecem ser objeto de reflexão, para

mobilizar recursos necessários à mudança positiva.

3º grupo: Favorecimento da

participação

Expansão da gestão compartilhada e delegação de

responsabilidades como prática efetiva, com recursos assegurados para as demandas da comunidade.

Isto requer um conselho Escolar mais ativo, a melhora da capacidade de captação de mais recursos e contrapartida governamental 4º grupo: Escola como um espaço para aprofundar as relações com a comunidade

Fortalecimento da Escola como um espaço de manifestação dos valores ligados à cultura de paz por meio de atividades esportivas. Ao lado disso, foi visualizada a criação de um jardim em local que se recente de praças e parques.

Atividades

A reunião concentrou-se na discussão sobre como obter recursos para garantir a sustentabilidade do PEA

Inovar para o que vai ser

5 Conclusões

O estudo objetivou delinear como determinadas ações positivas podem contribuir para a construção de uma cultura de paz e inclusão social no âmbito do PEA em Pernambuco, pela inserção de atores locais no processo de implementação dessa ação governamental. Para consecução dos objetivos, foi utilizada a metodologia da Investigação Apreciativa para realçar essas práticas participativas e democráticas culminando com a emergência do tópico afirmativo que reconhece a necessidade de fortalecer e ampliar a Escola para que, além de ser papel institucional estabelecido, cresça sua virtude apreciativa de ser um espaço cultural, de reunião e manifestações de valores cívicos, da paz na comunidade

O trabalho confirma a tendência de se ressignificar o papel da escola como o “lócus” de práticas democráticas ensejados nos discursos da Constituição Federal de 1988, estimulado pelo o PEA a partir de 2004, como Política Pública do Ministério da Educação.

A gestão do PEA foi definida por meio de ações comuns e complementares entre as esferas federal, estadual e municipal. Assim, estimulou-se o interesse por parte dos Estados e Municípios em aderir ao Programa por ser parte da matriz institucional, conforme os papéis e responsabilidades na gestão da ação governamental. Como visto, sabe-se que o PEA trabalha com dois modelos de gestão, interagindo de forma complementar, ou seja, o modelo gerencial e o societal. No modelo gerencial, ferramentas como descentralização administrativa, prestação de contas, transparência nos recursos públicos e controle social são requerimentos para a transferência de recursos às Escolas no âmbito da gestão do Programa. Já no modelo societal, a participação e gestão dos recursos acontecem na Escola. Assim, pode-se concluir que no PEA, a participação da sociedade tem lugar nas oficinas e mesmo na tomada de decisão referente à alocação de recursos, como vem acontecendo na implementação do Programa.

Contudo, algumas fragilidades devem ser apontadas. Observa-se na gestão do PEA, que, este precisa de reconhecimento por parte do município. Caso contrário, a gestão tende a ser precária. Não existe uma forma de gestão única, daí serem percebidas gestões mais democráticas e outras mais centralizadas. Nos municípios com uma boa infraestrutura para o Programa, as decisões e a

participação estão praticamente asseguradas, enquanto que, em outros, as escolas andam “sozinhas”.

Pernambuco conta com o maior número de escolas do Programa. São mais de 400 escolas no Estado. Neste sentido, cresce a importância do Comitê Metropolitano como instância de poder na regulação da gestão colegiada, na qual as decisões são monitoradas pelo Núcleo Gestor do MEC no Estado. Apesar dos avanços, o maior problema continua sendo a matriz institucional na qual os formuladores estão distantes das realidades estaduais e municipais. São essas fragilidades apontadas na fundamentação teórica com relação ao modelo gerencial e das novas institucionalidades dos Estados e Municípios após a Constituição de 1988, recortadas neste fragmento revelado pela dissertação.

Porém, o olhar dado ao estudo recaiu sob a perspectiva da participação, não apenas no controle social, mas, sobretudo, na governança que está sendo construída, sob a forma de ações compartilhadas pela comunidade no espaço escolar. Para tanto, foi utilizada a metodologia da Investigação Apreciativa, como estratégia para destacar essas práticas e de levá-las à concretude e mudança social. Como já discutido, o Programa acontece em escolas públicas, com altos índices de vulnerabilidade escolar e violência. Estimulam-se nesses espaços, práticas participativas através das oficinas e construção de instrumentos que viabilizem a cultura de paz e inclusão social, como forma de diminuir os índices de violência. Por escolha temática, procurou-se falar de práticas participativas e democráticas em circunstâncias cercadas pela falta de condições de infraestrutura básica, com sérios impedimentos ao próprio empoderamento da comunidade afetada, constituindo um desafio a ser superado.

A metodologia para evidenciar essas práticas poderia recair na exposição de problemas. Mas, a IA busca destacar o que se tem de melhor nas pessoas, nas organizações (escola) e no ambiente que as circunda. Neste sentido, a indicação do município de Jaboatão dos Guararapes se deu com base em uma amostra significativa para entender o funcionamento do Programa no Estado, diante do quadro desenhado pela problemática instigada por estatísticas nada alentadoras. A própria escolha da Escola Paulo Menelau foi intencional, por representar a realidade da educação brasileira, que expõe a falta de estrutura voltada para população.

As práticas evidenciadas no D-1 (envolvimento) demonstraram existir gestores comprometidos com a Escola e com o Programa, mas impotentes ao

sistema que lhes é posto. Na aplicação do D-2 (descobertas) foram evidenciadas pela comunidade, quando da aplicação da IA, práticas participativas nas oficinas e envolvimento com o PEA. Neste momento foi destacado que o PEA é entendido pela comunidade como prática inclusiva, de geração de renda e de criação de uma cultura de paz. Todavia, ainda não há uma clara explicitação de como essas práticas podem mudar a realidade da comunidade a partir do empoderamento do espaço escolar como forma de sustentabilidade do Programa.

Na etapa D-3 (sonhos), a aplicação da metodologia destacou que é necessário melhorar a infraestrutura tanto da comunidade quanto da Escola. As crianças sonharam com áreas de lazer, aulas de informática e um jardim, embora os adultos tenham resistido na liberação das expectativas presas em seus sonhos. Isto ensejou proposições provocativas, etapa D-4 (o que pode ser), ligadas não só ao fortalecimento e expansão da Escola como lócus de expressão participativa e inclusiva, mas também à geração de iniciativas que mobilizem recursos do poder público em diferentes esferas e da própria comunidade. Desta última, as provocações recaem na exploração e revelação de suas qualidades potenciais, seja no espaço cultural ou mesmo político, para viabilizar a gestão compartilhada.

Diante do exposto, as conclusões apontam a emergência de práticas positivas na participação da comunidade na construção de uma cultura de paz e inclusão social no âmbito do PEA na referida Escola, em Jaboatão dos Guararapes, ainda que incipientemente. Porém, um embrião está em franco desenvolvimento já que se afirma que existir um Núcleo Gestor motivado, seja na Escola como também no núcleo do PEA na Secretaria de Educação Municipal. Mas, há muito por fazer para inserção dos entes públicos, sobretudo os estados e municípios, fazendo-se necessário que haja ajustes no processo de implementação dessa ação governamental, dada as interfaces com a realidade social.

Sob a perspectiva de implementação de Programas como este, os resultados acerca da participação levam a crer que talvez não haja a continuidade do que vem sendo feito, visto que se os recursos federais cessarem, os municípios só se apropriarão do Programa caso a população se manifeste, e mostre a sua força. Neste caso, a etapa D-5 (inovação para o que vai ser), encerra um enigma que cabe discussão a ser mais aprofundada em trabalho futuro. O argumento é de que a conversão do sonho em realidade, ou seja, do planejamento transformado em ação, está parte em andamento, mas não inteiramente garantido. Daí, a perspectiva

de pesquisa sugerida a ser a de acompanhar o desfecho deste processo, ainda precário.

Em razão de tratar-se de um estudo de caso, estes resultados não podem ser generalizados.

Recomenda-se ainda, que este estudo seja replicado em outras escolas, em outros municípios, para que possa ser realizado um estudo comparativo com outras realidades.

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Apêndice A - Atividades desenvolvidas na escola Paulo Menelau a

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