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Consideram-se as formas de segurar o kimono como Kumikata (Figura 9). A pegada pode ser direita ou esquerda, dependendo da mão que segura a gola do

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judogui do oponente, configurando-se como pegada direita (Migi-Kumikata) ou

pegada esquerda (Hidari-Kumikata).

Figura 9 - Kumikatas

Fonte: o autor (2013)

As formas de pegar propiciarão o futuro desequilíbrio do adversário. Diante de tal situação, Santos (2009) recomenda que, se o atacante executar uma pegada direita, imediatamente o defensor deverá procurar a mesma pegada e vice-versa. “A pegada poderá variar, dependendo da técnica a ser utilizada, com as características de abordagem desta, porém precedendo a diferentes técnicas a pegada sempre será na posição natural direita ou esquerda”. (SANTOS, 2009, p.77)

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Parte 5

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Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul 5 AMORTECIMENTO DE QUEDAS (UKEMI)

Os Ukemi (quedas) são formas utilizadas para amortecer uma queda. Várias são as formas de se amortecer uma queda, em função dos diferentes tipos de técnicas de projeção, deste modo, os ukemi são classificados em função da direção da queda e realizados em função do tipo de técnica que se é projetado.

Os tipos de Ukemi são:

 Teuti-Ukemi: estando na posição para o lado direito, em decúbito dorsal, perna direita estendida, perna esquerda flexionada, braço esquerdo na cintura, cabeça flexionada junto ao peito, braço direito apoiado no chão em um ângulo de 45º do corpo. Estando na posição para o lado esquerdo, em decúbito dorsal, perna esquerda estendida, perna direita flexionada, braço direito na cintura, cabeça flexionada junto ao peito e braço esquerdo apoiado no chão em um ângulo de 45º do corpo. O movimento deve ser realizado com a troca de posição sucessivamente.

 Ushiro-Ukemi (Figura 10): de pé, braços elevados à frente do corpo e na ponta dos pés. Dar dois ou três passos para trás, ir flexionando os joelhos, aproximando os glúteos dos calcanhares, jogar o corpo para trás colocando em primeiro lugar os quadris no chão, bater os braços e as mãos simultaneamente com uma distância aproximada de 45º do corpo, e com a cabeça junto ao peito. Não jogar as pernas muito para trás, deixando-as a certa distância da cabeça.

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Figura 10 - Ushiro-Ukemi

Fonte: o autor (2013)

 Yoko-Ukemi: execução para o lado direito (Figura 11), estando em pé com as pernas um pouco afastadas, braço direito abduzido 90º e o braço esquerdo com o cotovelo flexionado e a mão apoiada na faixa. Passar a perna direita à frente do corpo caindo para o lado direito e o braço direito acompanha a perna direita, ao cair, a mão direita bate no chão, a perna direita semiflexionada, a perna esquerda flexionada ao lado da direita e a mão esquerda na cintura, a cabeça sempre junto ao peito. Para o lado esquerdo os mesmos procedimentos são adotados, porem inverte-se as posições.

Figura 11 - Yoko-Ukemi (lado direito)

Fonte: http://altimarpimentel.blogspot.com.br/2014/05/judo-tecnicas-de-amortecimento-de.html

 Zempô-Kaite-Ukemi (Figura 12): inicia-se na posição natural esquerda, movimentando-se para frente com o pé direito, em seguida levanta-se o braço direito para frente e fica-se na ponta dos pés. Dá-se um impulso para frente girando o corpo sobre o antebraço direito que deve estar apoiado no tatame; rola-se o corpo sobre o tatame esticando a perna

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esquerda. Finaliza-se apoiando o corpo no pé direito, voltando à posição inicial, completando o giro.

Figura 12 - Zempo-Kaite-Ukemi

Fonte: http://escoladejudoraulpilla.xpg.uol.com.br/Images/rolamento.jpg (2014)

A prática do ukemi proporciona um excelente senso de equilibro e proteção. Assim, principalmente na iniciação do judô, deve-se preparar o aluno muito bem nas técnicas de quedas e rolamentos, e mesmo depois, já com grau avançado de prática, os ukemi devem continuar a ser uma preocupação constante do judoca.

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Parte 6

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Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul 6 CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS

Segundo Kano (2008) as técnicas de judô são classificadas em três categorias, com respectivas subdivisões. São elas: Nage-Waza (técnicas de projeção), Katame-Waza (técnicas de imobilização) e Atemi-Waza (técnicas de ataques contundentes). Devido aos fins deste material, nos deteremos apenas às técnicas de nage-waza e katame-waza.

As técnicas Nage-Waza são subdivididas em tachi-waza (técnicas em pé), que são divididas em te-waza (técnicas de braço), koshi-waza (técnicas de quadril) e

ashi-waza (técnicas de perna); e sutemi-waza (técnicas de sacrifício). Já as técnicas

Katame-Waza se dividem em osae-komi-waza (técnicas de imobilização),

shime-waza (técnicas de estragulamento) e kansetsu-shime-waza (técnicas de articulação). Kano

(2008), ainda, apresenta uma classificação mais detalhada das técnicas (Quadro 1, 2 e 3).

Quadro 1 - Técnicas Tachi-waza

Tachi-waza

Te-waza Koshi-waza Ashi-waza

Seoi Nage Tai Otoshi Kata Guruma Sukui Nage Uki Otoshi Sumi Otoshi Obi Otoshi Seoi Otoshi Yama Arashi Uki Goshi O Goshi Koshi Guruma Tsuri Goshi Harai Goshi, Hane Goshi Utsuri Goshi Ushiro Goshi Tsurikomi-goshi De ashi Harai Hiza Guruma

Sasae Tsurikomi Ashi Osoto Gari

Ouchi Gari Kosoto Gari Kouchi Gari Okuri ashi Harai Uchi Mata Kosoto Gake Ashi Guruma

Harai Tsurikomi Ashi O Guruma

Osoto Guruma Osoto Otoshi Fonte: KANO (2008, p.60)

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Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul Quadro 2 – Técnicas de Sutemi-Waza

Fonte: KANO (2008, p.60)

Quadro 3 - Técnicas de Katame Waza

Katame-waza

Osae-komi-waza Shime-waza Kansetsu-waza

Hon-kesa-gatame Kuzure Kesa Gatame Kata Gatame

Kami Shiho Gatame

Kuzure Kami Shiho Gatame Yoko Shiho Gatame

Tate Shiho Gatame

Nami Juji Jime Gyaku Juji Jime Kata Juji Jime Hadaka Jime Okuri Eri Jime Kata há Jime Do Jime

Sode Guruma Jime Katate Jime

Ryote Jime Tsukomi Jime Sankaku Jime

Ude Garami

Ude Hishigi Juji Gatame Ude Hishigi Ude Gatame Ude Hishigi Hiza Gatame Ude Hishigi Waki Gatame Ude Hishigi Hara Gatame Ude Hishigi Ashi Garami Ude Hishigi Te Gatame Ude Hishigi Sankaku Gatame Ashi Garami

Fonte: KANO (2008, p.61)

A partir desta parte passaremos a apresentar algumas técnicas mais especificamente, como: (Ashi-waza) De ashi harai, Hiza Guruma, Osoto Gari, Ouchi

Gari, Uchi Mata, (koshi-waza) O Goshi, (Te-waza) Seoi Nage, (Osae-komi-waza) Hon-kesa-gatame, Kami Shiho Gatame, Yoko Shiho Gatame, (Shime-waza) Nami Juji Jime, Gyaku Juji Jime, Kata Juji Jime, (kansetsu-waza) Ude Hishigi Juji Gatame.

Sutemi-waza Ma-sutemi-waza Yoko-sutemi-waza Tomoe Nage Sumi Gaeshi Ura Nage Hikikomi Gaeshi Tawara Gaeshi Yoko Otoshi Tani Otoshi Hane Makikomi Soto Makikomi Uki Waza Yoko Wakare Yoko Guruma Yoko Gake Uchi Makikomi

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 De Ashi Harai (Figura 13) – inicia-se na posição natural básica, realiza-se um passo para a direita, levantando o braço esquerdo para que o oponente não perceba a ação posterior. Quando o oponente estiver juntando as pernas, fecha-se o braço esquerdo e, ao mesmo tempo, dá-se uma varrida com a sola do pé esquerdo. Puxa-se a manga do judogui do oponente, completando a varrida, tirando o oponente do solo, segurando ao final a manga do oponente mantendo seu braço estendido.

Figura 13 - De ashi harai

Fonte: o autor (2013)

 Hiza Guruma (Figura 14) – comece na posição natural pelo lado direito, avance um passo com o pé esquerdo a fim de fazer o oponente recuar um passo com o pé direito. Traga-o para frente, em direção à diagonal direita dele, puxando e levantando com ambas as mãos. Quando seu oponente se desequilibrar, ponha a sola do pé esquerdo na lateral do joelho direito dele. Ao mesmo tempo, gire seu corpo para a esquerda e puxe com força com as duas mãos, em uma curva para baixo. Quando ele atingir o tatame, puxe para cima a manga direita dele para aliviar a queda.

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Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul Figura 14 – Hizu guruma

Fonte: o autor (2013)

 O Soto Gari (Figura 15) – inicia-se na posição natural básica, executa-se um passo a frente à esquerda, puxando o oponente para junto de si. Mantém-se o cotovelo esquerdo sempre junto do corpo, forçando o oponente para a retaguarda direita. Realiza-se uma rotação do quadril direito para à esquerda e, ao mesmo tempo, desliza-se a perna direita para trás da barriga da perna do oponente, esticando a ponta do pé direito para frente. Puxa-se com a mão esquerda, empurrando com a direita e derrubando o oponente para a retaguarda direita. Auxiliando o movimento com um gancho da perna direita, caindo o oponente para trás e à frente do executante.

Figura 15 - O soto gari

Fonte: o autor (2013)

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul  O Uchi Gari (Figura 16) – tori e o uke1

ficam na posição natural direita. Realiza-se um passo para trás com o pé esquerdo e puxa-se o uke ao seu encontro, para provocar o desequilíbrio. Inicia-se o ataque mantendo a puxada com os braços, jogando o quadril do lado direito em direção ao uke e levando o pé direito para o meio das pernas dele, juntando as parte posterior do seu joelho e a parte posterior do joelho do uke. Puxa-se a perna direita para a retaguarda, deslizando os dedos do pé pelo chão, empurrando o uke para a retaguarda esquerda com a mão direita, sem afrouxar a puxada da mão esquerda, descrevendo um gancho, aparando o pé de modo que o uke caia para trás.

Figura 16 - O uchi gari

Fonte: o autor (2013)

 Uchi Mata (Figura 17) – comece na posição natural pelo lado direito, com a mão direita um pouco mais alta que o usual. Puxe o uke com a mão direita e, quando ele começar a avançar um passo com o pé esquerdo, mova seu pé esquerdo para frente, em direção à sua diagonal esquerda, e recue um pequeno passo com o pé direito. Com a mão direita, puxe-o, formando um grande círculo em direção a sua diagonal posterior direita. Ele moverá o pé esquerdo para o canto frontal esquerdo dele e se curvará. Logo antes de ele colocar o pé

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Tori = quem executa a ação. Uke = quem sofre a ação.

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esquerdo no chão, dê um pequeno passo com o pé esquerdo. Passe uma rasteira, usando sua coxa direita contra aparte interna da coxa esquerda dele. Puxe-o para o seu lado esquerdo com a mão esquerda e empurre-o nessa direção com a mão direita. Quando você gira para cima sua coxa, esse movimento levanta o oponente, enquanto a ação das mãos faz com que ele role e caia de costas.

Figura 17 - Uchi mata

Fonte: http://www.oradejudo.ro/2011/11/asa-faci-uchimata (2012)

 O Goshi (Figura 18) – inicia-se na posição natural básica, no momento em que o oponente vier à frente, vira-se sobre o pé direito, em seguida gira-se o pé esquerdo para frente, ficando paralelo ao direito. Ao mesmo tempo, se segura com a mão esquerda às costas do adversário. Junta-se o quadril esquerdo firmemente ao oponente, de modo que fique em contato desde as costas até a parte posterior das coxas, puxando o oponente para frente e para baixo com a mão esquerda, mantendo a direita firme, jogando-o a sua frente com o movimento do quadril.

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul Figura 18 - O goshi

Fonte: adaptado de http://www.seikidokan.qc.ca (2013).

 Seio Nage (Figura 19) – inicia-se na posição natural básica, passa-se para a posição natural esquerda, empurra-se o adversário para trás, puxando a mão esquerda horizontalmente. Gira-se sobre o pé direito, flexionando o joelho, completando o giro, puxa-se o oponente para o ombro direito, colocando o cotovelo direito sob a axila, como uma alavanca. Derrubando-o para frente, passando-o sobre o ombro direito, caindo o oponente a sua frente.

Figura 19 - Seio Nage

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 Hon Kesa Gatame (Figura 20) – com sua mão esquerda, segure a parte superior da manga direita do uke e prenda-lhe o braço direito em sua axila esquerda. Passe seu braço direito em volta do pescoço dele e ponha a mão no tatame, com a palma para baixo ou com o polegar para cima. Coloque seu quadril contra a axila dele, empurre sua coxa direita contra a lateral dele e pressione com força a lateral do seu corpo contra o dele. Dobre sua perna esquerda e estenda-a para trás, depois encoste sua cabeça no tatame.

Figura 20 - Honkeza gatame

Fonte: http://aprs.judo.voila.net/techniques.htm (2013).

 Kami Shiro Gatame (Figura 21) – o uke no chão em decúbito dorsal, o

tori chega por trás da cabeça do uke, passa os braços por baixo do uke

e pega na sua faixa. Depois, o tori solta o peso do corpo sobre a cabeça do uke e fasta as pernas para aplicar melhor imobilização no

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul Figura 21 - Kami shiro gatame

Fonte: http://modliszka.ok.w.interia.pl/kamishihogatame.gif (2014).

 Yoko shiro gatame (Figura 22) – aproxime-se do uke pelo lado direito dele. Passe sua mão direita em volta da coxa esquerda dele e segure-o pela parte posterior da faixa. Coloque seu braço esquerdo em volta do pescoço dele e segure-lhe a parte superior da gola esquerda. Eleve seu joelho direito contra o quadril dele. Sua perna esquerda deve estar estendida para trás, com a frente da sola do pé no tatame, ou você pode colocar seu joelho esquerdo contra a axila dele. Pressione fortemente com o seu corpo, mantendo seus quadris baixos, e segure o oponente com firmeza.

Figura 22 - Yoko shiro gatame

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 Nami juji jime (Figura 23) – o uke em decúbito dorsal, o tori fica em cima do uke com um joelho apoiado no chão e o outro flexionado com o pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que as mãos seguram a parte superior da gola do judogui, com as palmas das mãos viradas para baixo. Com isso, o tori pressiona o pescoço do uke, tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o joelho apoiando-o também no solo e puxa para cima o pescoço do uke.

Figura 23 - Nami jiju jime

Fonte: adaptado de http://kodokan.pl/-shime-waza-nami-juji-jime (2014).  Gyaku juji jime (Figura 24) – o uke em decúbito dorsal, o tori fica sobre

o uke com um joelho apoiado no chão e outro flexionado e a planta do pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que as mãos seguram a parte superior da gola do judogui com as palmas viradas para cima. Com isso o tori pressiona o pescoço do uke tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o outro joelho, apoiando-o no chão e puxa para cima o pescoço do uke. Ao mesmo tempo em que puxa o pescoço do uke, o tori pressiona os dois joelhos segurando o corpo do uke, nesse momento o tori vira puxando o uke e fica de costas com o uke por cima, estrangulando-o.

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul Figura 24 - Gyaku juji jime

Fonte: adaptado de http://kodokan.pl/-shime-waza-gyaku-juji-jime (2014).  Kata juji jime (Figura 25) – o uke em decúbito dorsal, o tori em cima do

uke com um joelho apoiado no chão e o outro flexionado com a planta

do pé no chão. Os braços cruzam sobre o pescoço do uke, sendo que uma das mãos estará com a palma da mão virada para cima e a outra com a palma virada para baixo, ambas as mãos seguram a parte superior da gola do judogui. Com isso, o tori pressiona o pescoço do

uke tentando estrangulá-lo, ao mesmo tempo em que baixa o outro

joelho, apoiando-o também no solo e puxa o pescoço do uke para cima.

Figura 25 - Kata juji jime

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 Ude hishigi juji gatame (Figura 26) – o uke em decúbito dorsal, o tori se posiciona ao lado do uke de cocaras, então segura o braço do uke a após passa a perna esquerda sobre a cabeça do uke, e joga-a em cima do pescoço para poder prender o braço do uke. O pé direito fica apoiado com a parte superior na lateral do corpo do uke, o tori levanta o seu quadril e faz a chave de articulação.

Figura 26 - Ude hishigi juji gatame

Fonte: adaptado de http://kodokan.pl/-kansetsu-waza-ude-hishigi-juji-gatame (2014).

Lembramos que existem outras técnicas de Tachi Waza e Katame Waza que aqui, por fins didáticos, não foram apresentadas.

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Parte 7

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Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul 7 GLOSSÁRIO

AGE: Ação de erguer, levantar

ARIGATÔ-GOSAIMASU: Obrigado proferido de forma mais formal ASHI: perna, pé

ASHIKUBI: Tornozelo

ASHI-GARAMI: Pernas entrelaçadas ASHI-WAZA: Técnicas de perna ATAMA: Cabeça

AWASE: Combinação, junção, harmonização

AYUMI-ASHI: Deslocamento sobre o tatame normal CHIAI: São as lutas de competições

DAN: Nível, grau (cinto negro)

DOJÔ: Local onde se realiza a prática de judô DOJIME: Apertar o corpo com as pernas DORYOKU: Esforço, empenho

ERI: Mesmo que gola

FUSEN-GASHI: Vitória por ausência de adversário GARI: Varrida

GOSHI: Quadril HACHI: Oito HAJIME: Começar

HANDORI: São as lutas em treinamento HANE: Salto

HANE-GOSHI: Técnica de projeção de Judô

HANSOKU-MAKE: Falta muito grave dada pela arbitragem. HANTEI: Julgamento

HARAI: Varrer HIDARI: Esquerda

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul HIDARI-JIGO-TAI: Postura defensiva à esquerda HIDARI-NO-KUMIKATA: Pegada esquerda

HIDARI-SHIZEI-HON-TAI: Postura natural à esquerda

HIDARI-ZEMPÔ-KAITÊ-UKEMI: Rolamento p/ frente pelo ombro esquerdo HIJI: Cotovelo

HINERI: Torção HIZA: Joelho

IPON-SORE-MADE: Ordem dada pelo árbitro para encerramento da luta JIGOTAI ou JIGO-HON-TAI: Posição defensiva

JIME: Estrangulamento

JÔ-SEKI: Lugar onde se sentam as autoridades JU: Suavidade, suave

JUDOKA ou JUDOCA: Praticante de Judô

JUDOGUI ou KIMONO: Roupa para a prática do judô JUSEKI: Altar montado com a figura de Jigoro Kano KACHI: Vitória

KAKATO: Calcanhar

KAKE: Momento de execução da técnica em Judô KANI-BASAMI: Técnica de projeção

KAMI-SHIHO-GATAME: Imobilização dos quatro apoios KANSETSU: Articulação

KANSETSU-WAZA: Técnicas de chaves de braço

KATA: Forma de treino, com sequências de técnicas predeterminadas KATA-GATAME: Imobilização pelo ombro

KATAME-WAZA: Técnicas de Solo

KEIKOKU: Falta grave, dada pela arbitragem. KIAI: Força vinda do espírito, em forma de grito. KIKEN-GASHI: Vitória por abandono

KIME-NO-KATA: Kata de judô: formas de decisão KO: Pequeno

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KODOKAN: Primeira escola de judô, fundada por Doutor Jigoro Kano KO-SOTO-GARI: Técnica de projeção

KO-UCHI-GARI: Técnica de projeção KUMIKATA: Pegada

KUZUSHI: Desequilíbrio KYU: Grau de Aluno MAE: Frente

MAE-KUZUSHI: Desequilíbrio para frente MAE-UKEMI: Queda para frente

MATE: Parar MAITTA: Desisto MIGUI: Direita

MIGUI-JIGO-TAI: Postura defensiva à direita MIGUI-NO-KUMIKATA: Pegada direita

MIGUI-SHIZEI-HON-TAI: Postura natural à direita

MIGUI-ZEMPÔ-KAITÊ-UKEMI: Rolamento para frente pelo ombro direito MINTAI: Perseverança, paciência

MOKUSÔ: Meditação MOROTE: Ambas as mãos

NAGE-WAZA: Técnicas de projeção NE-WAZA: Trabalho no chão

O: Grande OKI: Grande OBI: Faixa

OHAIO-GASAIMASU: Bom dia OIASAMINASAI: Bom descanso ONEIGA-SHIMASU: Com licença OSAE: Imobilização

OSAEKOMI-WAZA: Técnicas de imobilização OTOSHI: Movimento de cima para baixo

Instituto Federal Catarinense – IFC Câmpus Santa Rosa do Sul RANDORI: Combate livre

REI: Cumprimento

REI-HÔ: Saudação, maneira de cumprimento RITSU-REI: Saudação de pé

SAIKOMI: Início de uma imobilização SAIONARA: Adeus, até logo

SASAE: Sustentar, suportar SEITO: Aluno

SEIZA: Sentar na posição de joelhos

SEMPAI: Aluno mais graduado, mais antigo SENSEI: Professor

SENSEI-NI-REI: Saudação ao Professor

SHIDO: Punição dada pela arbitragem por Faltas Leves SHI_HAN: Mestre

SEOI-NAGE: Projeção sobre o ombro.

SHIME-WAZA: Técnicas de estrangulamento SHINPAN: Árbitro

SHINTAI: Deslocamento sobre o tatame SHISEI: Postura

SHIZEI-HON-TAI: Postura natural SHOMEN: De frente

SHOMEN-TSUKI: Ataque frontal direto

SHOMEN-UCHI: Ataque frontal de cima para baixo

SHOMEN-NI-REI: Saudação para a parede principal do dojo SODE: Manga

SOGO-GASHI: Vitória por combinação

SONO-MAMA: Não se mova. Ordem dada pelo árbitro SORE-MADE: Técnica encerrada

SURI-ASHI: Deslocamento arrastado SUWARI: Sentado

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