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PENSANDO A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O IDOSO

“À desinformação e ao desrespeito aos cidadãos da terceira idade somam-se a precariedade de investimentos públicos [...] a falta de instalações adequadas, a carência de programas específicos e de recursos humanos” (LIMA, 2010 p.866).

Alguns fatores foram direcionados por idosos pela baixa taxa de atividade física, como: “[...] baixo nível socioeconômico; comprometimento funcional; presença de doenças; medo de ocorrência de lesão; falta de companhia; local e clima inadequados e ausência de infraestrutura” (RIBEIRO, 2016, p.484). Por isso cada município deve identificar quais fatores estão associados à inatividade física entre os idosos e, a partir disso, buscar políticas públicas de saúde locais, de acordo com os recursos e necessidades, pra incentivar a prática de atividade física para melhorar os hábitos de vida e combater um dos fatores de risco para as DCNT (RIBEIRO, 2016).

Assim como outro estudo, realizado por Rocha (2013), apontou que os hábitos sedentários estão atrelados à diminuição dos espaços disponíveis de lazer e atividade física, devido ao crescimento das cidades, além da violência urbana e elevadas horas de jornadas de trabalho. E revelou que mais de 80% dos idosos, de uma cidade do nordeste brasileiro, apresentam níveis insuficientes de atividade física no lazer. Um dado alarmante considerando que esta é uma medida de prevenção para diversas doenças e contribui para a melhora do bem estar. O autor incentiva a inclusão de atividade física na atenção primária, com programas de saúde e educação com objetivo de adotar um estilo de vida ativo, como também a construção de equipamentos de lazer (pistas de caminhada, piscinas, quadras poliesportivas), como medidas públicas eficazes para aumentar o nível de atividade física da população em geral e principalmente dos idosos. A discussão sobre a situação dos idosos brasileiros engloba as angústias com a desvalorização das pensões e aposentadorias, com o abandono em hospitais ou asilos, medos e depressões. Bem como a falta de assistência e de atividades de lazer, falta de instalações adequadas, carência de programas específicos e de recursos humanos, tanto em quantidade e qualidade (PARAHYBA; SOMÕES, 2006 apud LIMA, 2010, p. 867).

Na pesquisa feita por Benetti (2007), a autora compara as políticas públicas de países da Europa com as existentes no Brasil e revela que não há significativa diferença em relação às aulas (exercícios) como tipo, frequência e duração. Seria uma espécie de consenso mundial quanto à prática necessária para promover saúde ao idoso. Isso mostra que a equipe técnica e as aulas ministradas estão em níveis adequados, o que falta é incentivo político para ampliar esses atendimentos a todos idosos brasileiros. Por fim, a autora sugere a construção de um sistema de rede que interliga programas e ações a diferentes secretarias e órgãos competentes para o planejamento também de atividades físicas com o objetivo único de manter uma vida ativa como sugere a ONU e a OMS.

As políticas e as leis para idosos são pensadas, discutidas e criadas, mas não cumpridas em sua maioria. Como também foi identificado que há problema com o processo de avaliação, depois da implementação dessas políticas públicas, e isso reflete na falta de dados e informações importante para determinar a efetividade e os benefícios dessas ações, programas e projetos.

Para que essas propostas se concretizem vários desafios precisam ser enfrentados, como escassez de equipes multiprofissionais, pensando na atenção básica, com conhecimento específico em envelhecimento e saúde do idoso, também há necessidade de estabelecer parcerias institucionais do SUS com suas respectivas áreas de abrangência ampliando seu conjunto de ações (BRASIL, 2010 p.27).

A política de saúde que o SUS instituiu ainda hoje enfrenta fragmentação do processo de trabalho e das relações entre esses diferentes profissionais, como também fragmentação da rede assistencial, precária interação das equipes, burocratização do sistema, baixo investimento na qualificação dos trabalhadores e formação dos profissionais de saúde longe do debate e da formulação da política pública de saúde (OLIVEIRA e col., 2006 apud LIMA, 2010).

Os profissionais envolvidos devem ser capacitados e especializados para cumprir com o objetivo de promover o envelhecimento saudável. Para isso é necessária a atuação nos campos de estágio durante o processo de formação profissional para uma adequada visão sobre este processo nos aspectos físicos, sociais e psicológicos. O futuro profissional da área de Educação Física deverá ser “[...] capaz de avaliar a capacidade funcional, prescrever exercícios, planejar aulas, formular e implantar programas de atividade física” (BENETTI, 2007 p.396).

Nos seus estudos Brust (2013) destaca a resolução CNS n°218 de 06/03/1997 que reconhece o Profissional de Educação Física como profissional da área da saúde e então deve estar inserido na atenção básica e nos hospitais. Mas que esse Profissional de Educação Física necessita de maior conhecimento para atuar na ESF (Equipe Saúde da Família) avaliando o estado funcional e morfológico do usuário, prescrevendo e orientando atividades físicas para pessoas “saudáveis” ou para grupos com alguma doença ou agravos; e NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) sendo competente para:

“[...] coordenar, planejar, programar, supervisionar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos e programas, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos na área de atividades físicas e do desporto” (BRASIL, 1998, apud BRUST, 2013, p. 9).

Mesmo sabendo da importância do Professor de Educação Física para a população várias cidades não têm esse profissional nas equipes das ESF e outros nem conhecem a lei que regulamenta e reconhece essa atuação (BRUST, 2013).

A Declaração de Adelaide em 1988 fala sobre a importância de implementar nos currículos de instituições educacionais sobre a “nova saúde pública” em busca de “melhoras as habilidades em capacitação, mediação e defesa da saúde pública” (FERNANDES, 2010, p. 374).

Moretti (2009) diz que deve ser pensada uma nova forma de gestão integrada e participativa que vai além dos três níveis de gestão municipal, estadual e federal; deve haver envolvimento das autoridades políticas e civis, das instituições públicas e privadas, dos empresários e trabalhadores agindo em conjunto e pensando na melhoria das condições de vida, trabalho e cultura num todo. E não uma gestão de forma fragmentada com inadequados recursos financeiros como ocorre atualmente.

Como citado anteriormente, muitas das ofertas de atividade física para idosos são oferecidas como projeto de extensão pelas Universidades, e isso vem sobrecarregando os professores universitários com essas atividades pela alta demanda dessa comunidade (BENETTI, 2007).

De acordo com Neri (2009), o envelhecimento saudável depende de investimentos sociais contínuos dirigidos aos cidadãos em todas as fases da vida, e não somente de investimentos individuais e esporádicos.

Foi observado que a quantidade dos serviços oferecidos à população idosa ainda não é suficiente para atender de forma eficiente a demanda atual. Que há muitos idosos que não tem acesso a esses serviços, e uma parcela nem sabe da existência desses programas. Quando pensamos na população total de idosos no Brasil, na população idosa de Goiás e na porcentagem que é de fato atendida e participa das ações dos programas de políticas públicas e promoção de saúde, notamos que se restringe a uma pequena parcela da população idosa, então há necessidade de aumentar essa abrangência para se alcançar resultados significativos quanto a melhora da qualidade de vida, diminuição do sedentarismo e da taxa das DCNT.

Quanto à qualidade destes serviços, é questionada a falta de investimento e infraestrutura destinados aos programas de saúde, esporte e lazer. Assim como há um déficit na formação dos profissionais envolvidos que nem sempre têm em suas grades curriculares matérias que priorizem e englobam a atenção e cuidado necessário à população idosa em todas suas dimensões e complexidades.

Para concluir, é importante retomar que as Políticas Públicas são necessárias para atender uma demanda, nesse caso, para diminuir a taxa de mortalidade e agravos das DCNT, proporcionar atenção e cuidado com o idoso de forma integral com práticas corporais e atividade física de saúde, esporte ou lazer. Através da diretriz do SUS de descentralização, é possível e necessário que cada região ou município adeque suas ações de atenção básica pensando em atender a comunidade conforme suas necessidades específicas. Também foi notado que não há dados atuais, dados de avaliação, que deve fazer parte do processo de implementação de uma política pública, que dê um aporte necessário para discutir a efetividade, as mudanças, benefícios e adesão da população.

Essas pertinentes observações sugerem que são necessários, além de investimentos na atenção básica para um maior alcance e melhor atendimento, projetos e ações estruturadas com a participação dos profissionais e da sociedade para juntos discutirem medidas que possam efetivamente diminuir o sedentarismo e melhoras a qualidade de vida das pessoas.

Todas essas informações e dados apresentados nos remetem a novas questões que devem ser refletidas e possivelmente incentivar novos estudos, como: Essas Políticas Públicas de atividade física e práticas corporais, destinadas a população idosa, são efetivas e suficientes para atender a demanda atual?

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