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À GUISA DE CONCLUSÕES: propondo sugestões

PERÍODO DE EXECUÇÃO ATIVIDADES 2010

1ºSem. 2ºSem. 1ºSem. 2ºSem.

Levantamento e atualização do material bibliográfico XXX XXXX XXXX Apresentação do projeto à Pró-Reitoria de Graduação –

PRG, à Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD, à Divisão de Seleção e Aperfeiçoamento – DAS e às Coordenações dos Cursos de Graduação e Licenciatura da UFPB.

XXX

Reelaboração do projeto com as novas propostas XXX Vivência prática do I Curso de Formação Continuada

Didático Pedagógico

XXX XXXX XXXX

Apresentação do Relatório Final XXX XXXX XXXX

Quadro elaborado pela pesquisadora – Projeto de Formação Continuada

Em continuidade com as discussões sobre Pedagogia Universitária, e após este estudo de doutorado, no qual pesquisamos os saberes pedagógicos dos professores do Curso de Matemática do CCEN da UFPB, em especial o cotidiano de suas práticas, afirmamos que a formação inicial, como também a formação acadêmica (mestrado e doutorado) destes docentes, não dão conta das necessidades pedagógicas de uma sala de aula, levando-se em consideração os pressupostos do paradigma emergente. Com este perfil, a formação continuada proposta, neste caso, para os docentes da UFPB, se propõe a discutir, a estudar e a pesquisar os saberes pedagógicos que ora estes profissionais vêm construindo e desenvolvendo em suas salas de aula.

Entre os estudiosos da formação do docente universitário, é fato que a formação pedagógica deste profissional necessita ser revista, conforme afirma Cordeiro (2008, p. 106) “[...] por um lado, ter formação pedagógica consistente ainda não se constitui critério de maior importância para o acesso à docência universitária. Por outro lado, os professores já em exercício têm enfrentado grandes desafios no cotidiano de suas práticas docentes”.

Além destas sugestões apresentadas, ainda propomos uma revisão ou um acréscimo, para não falarmos tão radicalmente, uma exigência que deveria ser posta nos Editais de Concurso para Professor das IES. Os candidatos deveriam apresentar os requisitos necessários à prática docente, isto é, além dos saberes específicos que compreendem a formação inicial e a formação acadêmica (mestrado e doutorado), uma formação que compreenda os saberes experienciais, os saberes curriculares e os saberes da formação profissional (TARDIF, 2000).

Talvez, estejamos sonhando demais, visto que a transformação de paradigmas não acontece tão rápido e tão facilmente, pois ela começa na cabeça das pessoas e não com normas, com regras, com decretos, com mudanças de propostas curriculares. Acreditamos também que esta mudança acontece no momento em que o profissional, isto é, o docente do ensino superior, se destina, se dedica, se debruça a compreender, a entender a complexidade do processo educacional. E, sendo ele um construtor desse processo, precisa então rever, estudar, ler e pesquisar a multirreferencialidade e a pluralidade dos saberes em todas as áreas dos conhecimentos.

Vejamos como se procede a formação dos profissionais da carreira jurídica (juiz, promotor, procurador) isto é, os profissionais da magistratura e do ministério público. Para que um profissional consiga passar em um concurso para um destes cargos, é exigido deste profissional os seguintes passos: a) formação acadêmica em Curso de Direito (formação inicial); b) Exame da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil (formação continuada); c) exercício jurídico comprovado durante três anos contendo no mínimo cinco peças processuais em cada área jurídica - criminal, cível e trabalhista - (saberes de experiência na profissão).

Na formação médica, temos: formação acadêmica em Curso de Medicina (formação inicial), exercício de no mínimo um ano em área específica da escolha do profissional (Residência Médica), credenciamento no Órgão de Classe competente, no caso o Conselho Federal de Medicina - CRM. Estes dois exemplos de profissões apresentam exigências de uma experiência específica na área de atuação da profissão a qual o profissional se destina a atuar.

Não concordamos, mas, infelizmente, constatamos que não existe a obrigatoriedade da experiência da docência para o professor universitário. Torna-se inconcebível, inadmissível esta constatação, pois é o professor das IES que, sem ou com formação na docência, vem formando todos os profissionais de nível superior. Esta exigência da experiência da docência

poderá ser comprovada pelo real exercício da profissão, quer seja no ensino fundamental, no ensino médio, no ensino superior e/ou em projetos de monitoria e de docência das IES.

Simões (2003, p. 149) compreende que, na formação do professor de matemática, objeto de nosso estudo, além dos saberes docentes apontados por Tardif (2000), da formação acadêmica (mestrado e doutorado), ainda deveria existir, como eixo principal da formação deste docente, as seguintes sugestões de Polettini (1999):

propiciar oportunidades para incentivo à reflexão sobre as experiências (matemáticas e não-matemáticas) passadas e presentes;

buscar a discussão do conhecimento do conteúdo, do conhecimento de como lecionar o conteúdo e do conhecimento do currículo de forma integrada sempre que possível;

incentivar trabalhos baseados não no isolamento, mas na colaboração entre os alunos e entre os docentes;

propiciar oportunidades de experiências com escolas do Ensino Fundamental e Médio;

incentivar a discussão de uma visão de Educação Matemática e não de Ensino de Matemática.

Sob este prisma, se faz mister que, as Instituições de Ensino Superior reconheçam que existe um saber pedagógico que deve ser aprendido e apreendido pelos que compõem a docência universitária, isto é, os professores universitários, a fim de que estes saberes possam fundamentar suas práticas, transformando-as em novas experiências, e culminando no ensinar e no aprender – papel dos docentes que representam as IES.

É imprescindível, urgente e se faz necessário que as IES, isto é, os docentes universitários elaborem, aceitem, incorporem e transformem o paradigma tradicional no paradigma emergente e, nesta perspectiva, alguns pontos devem ser destacados:

o ensinar e o aprender – são indissociáveis, aprender é criar, isto é pesquisar; o conhecimento é um processo inacabado.

Finalmente, acreditamos que o professor que antes era o dono do saber, passa a ser o profissional que, junto com os alunos, desempenha o papel de elaborar e reelaborar, criar e recriar, inventar e reinventar, construir e reconstruir, aprender e reaprender os novos conhecimentos transformando o novo paradigma do ensinar e do aprender.

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APÊNDICES

01 – Memo. da Profa. Rogéria Gaudêncio do Rego ao Chefe do Departamento de Matemática do CCEN/UFPB

02 – Ofício ao Chefe do Departamento de Matemática do CCEN/UFPB

03 – Ofício ao Coordenador do Curso de Matemática do CCEN/UFPB

04 – Carta de Anuência do Chefe do Departamento de Matemática do CCEN/UFPB

05 – Carta de Anuência do Coordenador do Curso de Matemática do CCEN/UFPB

06 – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

07 – Perfil do aluno

08 – Quadro demonstrativo da (turmas, disciplinas e professores) aplicação do instrumento

09 – Perfil do professor

10 – Roteiro de Observação de Aulas

APÊNDICE 01

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

João Pessoa, 07 de maio de 2009.

Ao Chefe do Departamento de Matemática Prof Jorge Costa Duarte Filho

De Rogéria Gaudêncio do Rêgo

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