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aos 21 dias de idade

3.3.1. Percentagens de matéria seca, proteína bruta e gordura da

Os resultados de composição da carcaça avaliados através da percentagem de matéria seca, proteína bruta e da gordura na matéria natural, em função das fontes energéticas na ração pré-inicial são apresentados na Tabela 9.

Foi observado efeito (P<0,05) das fontes energéticas da ração pré- inicial, sobre a percentagem de gordura na matéria natural, o que está de acordo com os resultados observados por MAURICE et al. (1982) que verificaram que a adição de 8% de gordura na ração de pintos de corte na primeira semana de idade diminuiu a percentagem de gordura abdominal das aves aos 49 dias de idade. A maior concentração de gordura na carcaça foi observada nas aves que receberam ração com óleo de soja.

Os resultados observados no presente experimento demonstram menor deposição de gordura (P<0,05) no sétimo dia nas aves que receberam dieta com amido, o que está de acordo com HARGIS & CREGER (1980), os quais, observaram que frangos de corte alimentados com rações sem suplementação de lipídios nos primeiros sete dias de vida, independentemente do nível de energia após este período, depositaram menos gordura abdominal aos 49 dias de idade.

Por outro lado JENSEN et al. (1987) avaliando o efeito do uso de diferentes fontes de proteínas e lipídios em rações isocalóricas, fornecidas na primeira semana de idade para frangos de corte, sobre a deposição de gordura no momento do abate, não observaram diferenças de peso nas aves no 7o, 28o

Tabela 9 - Efeito de diferentes fontes de energia na ração pré-inicial sobre a matéria seca, proteína bruta na matéria seca e gordura na matéria natural de pintos de corte aos 7 dias de idade 1, 2

Fontes de energia Matéria Seca (%) * Proteína bruta na material seca (%) * Gordura na material natural (%) * Amido 25,5a 59,2a 6,1b Óleo soja 26,4a 56,7a 7,4a Óleo Canola 25,5a 59,4a 6,3b Óleo Coco 25,7a 58,5a 6,8ab Óleo Girassol 25,6a 58,2a 6,6ab Gordura Ave 25,7a 58,2a 6,7ab Sebo bovino 25,6a 57.1a 6,9ab Média 25,7 58,2 6,7

Machos Fêmeas Machos Fêmeas Machos Fêmeas Sexo

25,4B 25,9A 57,4B 58,9A 6,6A 6,7A

CV3 3,35 5,10 12,09

1

Médias seguidas de letras minúsculas diferentes na mesma coluna diferem entre si pelo teste de “Newman Keuls”, ** (P<0,01); * (P<0,05);

2

Médias seguidas de letras maiúsculas diferentes na mesma linha diferem entre si pelo teste de “Newman Keuls”, ** (P<0,01); * (P<0,05);

3

CV – Coeficiente de Variação

e 49o dias de idade, porém, a adição de proteína e de gordura nas rações pré- iniciais promoveram algumas variações no percentual de gordura abdominal dos frangos com 49 dias de idade.

Contrariamente ao observado neste experimento, BARTOV (1987) observou que nem o teor de gordura suplementado e nem a relação energia:proteína empregados em rações oferecidas a frangos de corte, na primeira semana de idade, influenciaram na deposição de gordura com 7 semanas de idade.

Houve efeito de sexo (P<0,05) sobre a percentagem de matéria seca e proteína bruta da carcaça, sendo ambos maiores nas fêmeas, um indicativo da maior deposição de proteína e de tecido magro.

3.3.2. Percentagens de matéria seca, proteína bruta e gordura da carcaça aos 21 dias de idade

Os resultados de composição da carcaça avaliados através da percentagem de matéria seca, proteína bruta na matéria seca e gordura na matéria natural da carcaça, em função das fontes energéticas utilizadas nas rações são apresentados na Tabela 10.

Não houve efeito (P>0,05) das fontes energéticas da ração pré-inicial sobre nenhum dos parâmetros avaliados, sendo observado efeito apenas de sexo (P<0,01), para todos os parâmetros, sendo a % de proteína bruta maior nos machos, as percentagens de gordura na matéria natural e matéria seca da carcaça maior nas fêmeas de forma semelhante ao observado no 7o dia de idade. Constata-se, portanto, uma maior capacidade de deposição de gordura e matéria seca nas fêmeas (P<0,05).

Tabela 10 - Efeito de diferentes fontes de energia na ração pré-inicial sobre a matéria seca, proteína bruta na matéria seca e gordura na matéria natural da carcaça de pintos de corte aos 21 dias de idade 1, 2

Fontes de energia Matéria Seca (%) * Proteína bruta na material seca (%) * Gordura na material natural (%) * Amido 30,1a 55,8a 8,4a Óleo Soja 30,6a 54,4a 9,4a Óleo Canola 29,3a 53,0a 9,4a Óleo Coco 28,9a 56,7a 8,8a Óleo Girassol 28,9a 57,4a 7,9a Gordura Ave 30,2a 54,8a 9,0a Sebo bovino 30,5a 54,4a 8,9a Média 29,8 55,2 8,8

Machos Fêmeas Machos Fêmeas Machos Fêmeas Sexo

29,0B 30,5A 56,9A 53,5B 7,7B 9,9A

CV3 5,15 7,58 15,92

1

Médias seguidas de letras minúsculas diferentes na mesma coluna diferem entre si pelo teste de “Newman Keuls”, ** (P<0,01); * (P<0,05);

2

Médias seguidas de letras maiúsculas diferentes na mesma linha diferem entre si pelo teste de “Newman Keuls”, ** (P<0,01); * (P<0,05);

3

4. RESUMO E CONCLUSÕES

Um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes de energia utilizadas em rações para o período de 1 a 7 dias, sobre o desempenho de frangos de corte.

Foram utilizados 1750 pintos de corte da linhagem Avian Farms, sendo metade de cada sexo, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado no esquema fatorial 7 x 2 (sete fontes de energia x 2 sexos), sendo as rações, constituídas por diferentes fontes de energia (amido, óleo de soja, óleo de coco, óleo de girassol, gordura de aves e sebo bovino) e dois sexos (machos e fêmeas), com cinco repetições e 25 aves por unidade experimental.

Considerando o período de 1 a 7 dias, as fontes de energia fornecidas não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros de desempenho avaliados. Houve efeito apenas de sexo sobre o ganho de peso (P<0,01) e conversão alimentar (P<0,05).

No 21o dia houve efeito (P<0,05) das fontes de energia sobre o ganho de peso, com melhores desempenhos das rações com óleo de soja e coco (P<0,05), respectivamente, e os piores, das aves que receberam o amido e o sebo bovino (P<0,05), respectivamente. Houve efeito de sexo (P<0,01) sobre os parâmetros avaliados sendo o ganho de peso, a conversão e o consumo de ração melhor nos machos.

Não houve efeito (P>0,05) das fontes de gordura da ração pré-inicial (1 a 7 dias) sobre os parâmetros de peso vivo, rendimento de carcaça e peso relativo do coração. Houve efeito de sexo (P<0,05) sobre o peso vivo e rendimento de carcaça, apresentando os machos maior peso e melhor rendimento de carcaça.

Ao se avaliar o efeito das diferentes fontes energéticas, aos 21 dias de idade, não se verificou efeito (P>0,05) sobre o peso vivo, rendimento de carcaça e peso relativo do coração, havendo efeito de sexo sobre o peso vivo (P<0,01) e peso relativo do coração (P<0,05), tendo os machos apresentado maior peso vivo e peso relativo do coração.

Houve efeito (P<0,05) das fontes energéticas da ração pré-inicial sobre a percentagem de gordura na matéria natural, sendo a maior concentração de gordura na carcaça observada nas aves que receberam ração com óleo de soja.

Os resultados observados no presente experimento demonstram menor deposição de gordura (P<0,05) no sétimo dia nas aves que receberam dieta com amido. Houve efeito de sexo (P<0,05) sobre a percentagem de matéria seca e proteína bruta da carcaça, sendo ambos maiores nas fêmeas, um indicativo da maior deposição de proteína e de tecido magro nas fêmeas do que nos machos.

Não houve efeito (P>0,05) das fontes energéticas da ração pré-inicial sobre nenhum dos parâmetros avaliados, sendo observado efeito apenas de sexo (P<0,01), para todos os parâmetros, sendo a % de proteína bruta maior nos machos, as percentagens de gordura na matéria natural e matéria seca da carcaça maior nas fêmeas de forma semelhante ao observado no 7o dia de idade. Constatou-se, portanto, uma maior capacidade de deposição de gordura e matéria seca nas fêmeas (P<0,05).

Baseado nos resultados de desempenho aos 21 dias de idade, conclui-se que a melhor fonte de energia para as rações pré-iniciais foi o óleo de soja seguido pelo óleo de coco.

3. RESUMO E CONCLUSÕES

O experimento 1 foi conduzido com o objetivo de determinar as exigências de sódio para pintos de corte, na fase de 1 a 7 dias de idade. Os níveis de sódio influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar sendo as exigências nutricionais no período de 1 a 21 dias de 0,50; 0,40; 0,34 e 0,37% de Na, respectivamente, para machos pesados e leves e para as fêmeas pesadas e leves. Para conversão alimentar foram de 0,32 e 0,50%, respectivamente para as pesadas e leves. Aos 7 dias houve efeito de sexo sobre o peso vivo. Aos 21 dias foi observado efeito sobre o peso vivo. Houve efeito dos níveis de sódio sobre a matéria seca aos 21 dias e sobre o consumo de água aos 7 dias.

O experimento 2 foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de proteína utilizados na ração pré-inicial e inicial, sobre o desempenho de pintos de corte, no período de 1 a 21 dias de idade. Foi observado efeito de sexo para os parâmetros de ganho de peso e conversão alimentar aos 7 dias. No período de 1 a 14 dias, observou-se efeito dos níveis de proteína sobre o ganho de peso, com nível protéico de 22,5% como mais adequado do 1o ao 7o dia. Do 8o ao 14o dia houve efeito sobre a conversão alimentar, sendo o melhor nível o de 22% de proteína; verificando-se efeito de sexo sobre os parâmetros de desempenho em ambos períodos. Em relação ao período de 21 dias foi observado efeito dos níveis sobre o ganho de peso e conversão alimentar e efeito de sexo sobre a conversão alimentar e consumo.

Para desempenho aos 21 dias os melhores resultados foram obtidos com o nível de 22,5% e 22% de proteína bruta, respectivamente para a primeira e segunda fase. Considerando os parâmetros de composição da carcaça, aos 21 dias, observou-se efeito dos níveis de proteína, no período de 8 a 21 dias, com melhores resultados com o nível de 20% e de 22% de proteína, respectivamente, para a primeira e segunda fase, correlacionando-se positivamente os resultados observados no período de 1 a 7 dias.

O experimento 3 foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes de energia utilizadas em rações para o período de 1 a 7 dias, sobre o desempenho de frangos de corte. Considerando-se o período de 1 a 7 dias, houve efeito de sexo sobre o ganho de peso e conversão alimentar. No 21o dia houve efeito das fontes de energia sobre o ganho de peso, com destaque para rações com óleo de soja e coco, e piores, das rações com amido e o sebo bovino. Com relação aos parâmetros de carcaça (1 a 7 dias), verificou-se efeito de sexo sobre o peso vivo e rendimento de carcaça, enquanto que aos 21 dias, se verificou efeito de sexo sobre o peso vivo e peso relativo do coração. As fontes apresentaram efeito, sobre a percentagem de gordura na matéria natural, com maior concentração na carcaça das aves que receberam ração com óleo de soja. No sétimo dia as aves que receberam dieta com amido, apresentaram menos gordura na carcaça. Houve efeito de sexo sobre a percentagem de matéria seca e proteína bruta da carcaça. Aos 21 observou-se efeito de sexo, para todos os parâmetros de composição da carcaça, de forma semelhante ao observado no 7o dia de idade.

As exigências de sódio em rações pré-iniciais são bastante superiores aos níveis atualmente usados pela indústria, sendo as exigências de sódio destas rações superiores a 0,36%. Os resultados de desempenho indicaram que o nível protéico mais adequado em rações pré-iniciais é de no máximo 22,5%. Considerando os resultados de desempenho a melhor fonte de energia em rações para pintos de corte na fase pré-inicial foi o óleo de soja, seguido pelo de coco.

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