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4 ANÁLISE DAS REFLEXÕES TEÓRICAS

4.2 PERSPECTIVA DOS ALUNOS

Participaram da pesquisa, respondendo o questionário 58 alunos do primeiro e segundo ano. A seguir, apresentam-se os dados em quadros e, na sequência de cada um, faz-se a análise com base na fundamentação teórica trabalhada no capítulo 2.

4.2.1 Quanto à situação do aluno no processo de leitura

QUADRO 12: Situação do aluno no processo de leitura

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Ler e escreve com facilidade. 17

Compreende o que lê, mas não escreve. 05

Não sabe ler, mas escreve. 36

O Quadro 12 mostra que a maioria consegue escrever (copiar), mas interpretar é a minoria. E assim, como pontuamos em nosso trabalho é importante incentivar as crianças na produção de textos espontâneos.

Teoricamente, tem-se um processo de alfabetização que é não desligado do letramento. Nesse ínterim, podem-se ressaltar os índices de analfabetismo funcional, ou seja, aquele que registra os que leem, mas não dominam com proficiência a interpretação, ou seja, não conseguem reconhecer nos textos escritos uma forma de comunicação de emancipação.

Para essa afirmação SOARES, 2008 corrobora ”A alfabetização – a aquisição da tecnologia da escrita – não precede nem é pré-requisito para o letramento, isto é,

para a participação em práticas sociais de escrita, tanto assim que analfabetos podem ter certo nível de letramento: não tendo adquirido a tecnologia da escrita, utilizando-se de quem a tem para fazer uso da leitura e da escrita; além disso, na concepção psicogenética de alfabetização que vigora atualmente, a tecnologia da escrita é aprendida, não como em concepção anteriores, com textos construídos artificialmente para a aquisição das técnicas de leitura e de escrita, mas através de atividades de letramento, isto é, de leitura e produção de textos reais, de práticas sociais de leitura e escrita”.

4.2.2 Quanto às atividades que o aluno costuma fazer em sala de aula – leitura de livros de literatura por prazer

QUADRO 13: Atividades em sala de aula – leitura de livros por prazer

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Nunca 29

Às vezes 15

Sempre 14

O Quadro 13 mostra que o trabalho em sala de aula é relativamente precário, Dada a importancia de uma sequência, da qual salientamos em nossa fundamentação teórica que não é seguida, sendo necessária que se estabeleça uma rotina didática, a criança necessita de retomada da diferentes tipos de leitura para a consolidação de suas habilidades de leitura e de escrita. Dessa forma, transpor os conteúdos escolares permeado por ações favoráveis à aprendizagem. Tal situação supõe-se então, a superação da dicotomia entre alfabetizado e não alfabetizado busca-se compreender as habilidades de leitura e de escrita, que caracterizam o individuo capazes de inserir-se de forma adequada no contexto social, respondendo adequadamente às competências exigidas profissionalmente.

Para essa afirmação temos orientações nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), “a prática de leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e continuamente a formação de escritores, isto é, a produção de textos eficazes com origem na prática de leitura, espaço de construção da intertextualidade (BRASIL, 1997)” Assim, a leitura é o meio norteador da escrita oferecendo subsídios

de como escrever. Não se trata da decodificação de letra por letra, palavra por palavra, mas da compreensão, na qual os sentidos começam a ser constituídos antes da leitura propriamente dita.

4.2.3 Quanto à oportunidade de leitura de livros e de imagens

QUADRO 14: Momentos para leitura de livros e leitura de imagens

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Nunca 23

Às vezes 35

Sempre 00

O Quadro 14 mostra reafirmam nossas reflexão acerca das atividades seqüenciadas, ou seja, a prática de trabalhar com implica reconhecer diferentes objetivos e variados recursos.

Portanto oportunizar ao aluno à transformação por meio dos conteúdos escolares não é um investimento com o qual nossos governos priorizam. Diante desse quadro, baseando-se em autores como Soares, Bakhtin e Marchuse, que nos remetem a analise de processos de alfabetização que reconhecem que apesar dos esforços pontuais dos sistemas de ensino estar acontecendo tendo em vista essa superação, ainda percebe-se, que isso não ocorre conforme deveria. Sabe-se que do ponto de vista da alfabetização e do letramento as consequências dessa priori tem apresentado de forma significativa a exclusão de uma grande parcela da população.

4.2.4 Quanto à oportunidade de leitura de fruição

QUADRO 14: Faz leitura de fruição

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Nunca 16

Às vezes 34

O Quadro 14 mostra que a resposta da maioria torna a reafirmas a questão das atividades que estão fragmentadas e no processo de alfabetização a rotina é necessária para a apropriação das competências lingüísticas, que também foram elencadas em nossa pesquisa. Sob este aspecto, a visão contemporânea de leitura abrange múltiplas linguagens, dessa forma a leitura de imagem antecipam e estimulam as crianças a ler textos não verbais, que é uma demanda crescente de nossa sociedade moderna. As imagens encontram-se presentes em todos os lugares, assim, pode-se sintetizar que a alfabetização e o letramento podem ser mediados com os textos de imagens, tanto para motivar discussões orais, quanto para desenvolver habilidades e conhecimentos relativos à apreciação artística e consequentemente competências para o progresso acadêmico.

4.2.5 Quanto à frequência de escrita de bilhetes ou recados

QUADRO 15: Frequência da escrita de bilhetes ou recados

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Nunca 02

Às vezes 22

Sempre 34

O Quadro 15 mostra que em nossos estudos os autores pesquisados pontuaram sobre a importância dessas atividades, pois as mesmas estão associadas ao ensino da língua como comunicação e função social alem de possibilitaram trabalharem a alfabetização e letramento de forma indissociada, permitindo uma aprendizagem significativa e contextualizada com a realidade das crianças. Nessa concepção a importância da diversidade dos textos extracurriculares aliado a uma prática cotidiana dará início a uma rotina que se faz necessário a vida escolar dos alunos, vistos que, muitos é o único lugar que presenciam a necessidade desse tipo de formação. Propor situações em que os textos a serem escritos, conforme sintetiza Leal (2005), como uma proposta de aprendizagem em espiral, um mesmo gênero pode ser trabalhado em anos escolares dos diversos ou até na mesma série, com variações e aprofundamentos dos versos. No entanto cabe

ao professor criar situações de ensino que favoreçam o processo do alfabetizar letrando.

4.2.6 Quanto à frequência com que trabalha textos de ofertas, promoções, folhetos, jornais, bulas de remédios e outros do gênero em sala de aula

QUADRO 16: Frequência com que trabalha com textos: ofertas, promoções em folhetos, jornais, bulas de remédios em sala de aula

Resposta dada Quantos professores deram esta resposta

Nunca 25

Às vezes 22

Sempre 11

O Quadro 16 mostra que o trabalho para o desenvolvimento da alfabetização e do letramento não se encontra pautada por meio dos gêneros que fazem parte do meio social do aluno, e dessa forma não tem uma função social o trabalho com a escrita, conforme analisamos.

VYGOTSKY, 1998, p. 87, salienta que “a escrita é um processo complexo que deve ser ensinado, a fim de que a criança o internalize e produza com autonomia: “aquilo que uma criança pode fazer com assistência hoje, ela será capaz de fazer sozinha amanhã”. Assim aprender por meio dos Gêneros mostra a interação entre as os textos que circulam em nosso meio. Pois são os mediadores das atividades de interação verbal e escrita. Nesse sentido é preciso que sejam oportunizados por meio de atividades sistemáticas onde a exploração seja peculiar das diversidades textuais, ou tipologias textuais.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sobre essa análise utilizamos a obra do professor Menegassi, (2010), que aponta a importância da escrita na comunicação, na perspectiva de que fazer entender o texto escrito necessita de uma seriedade e durabilidade mais relevante que outras formas de comunicação, assim, partirem do pressuposto de que a alfabetização deve ocorrer junto com o letramento à leitura de imagem é a priori do processo.

Para a efetivação desse trabalho foi fundamental a observação e a análise de fatores que interferem na formação do leitor ou ainda das competências necessárias para o desenvolvimento de um ensino escolar direcionado ao menos a essa qualificação. Além de ser uma das metas prevista no PNE (Plano Nacional de Educação). Por meio da literatura atualizada, pode-se observar o quanto se faz importante o resgate histórico dos métodos de alfabetização ou ainda entender a deferentes concepções com as quais fomos educados e que ainda permeiam as salas de aula.

Pode-se salientar que a proposta da alfabetização e do letramento por meio das imagens orais é uma possibilidade positiva a promoção dessas habilidades ao proporcionar de forma contextualizada os saberes individuais e locais de cada aluno, oportunizá-los a participação através desse meio é o inicio de uma caminhada de mediação dos saberes elaborados do senso comum para os saberes acadêmicos ou científicos.

Os debates apontam que a leitura de imagem como mediação para a consolidação da aprendizagem de leitura e escrita dentro de uma perspectiva que abrange múltiplas linguagens são uma das condições para o inicio de uma caminhada acadêmica. Apontamentos lembram que o percurso que se faz para alcançar a alfabetização e o letramento pode ser afirmado pela importancia da leitura e da escrita.

Sintetiza-se, assim, a importância de uma formação continuada aos professores, visto que os cursos de formações de professores não priorizam o debate sobre a alfabetização, dessa forma, por meio de uma capacitação contínua a reflexão acerca de questões sobre as quais debatemos é trazida ao contexto de cada comunidade escolar, assim, como deve ser.

A reflexão teórica acerca das possibilidades de um planejamento que esteja previsto de forma intencional e sistemática atividades relacionadas ao uso de imagens, traz ao meio o conceito das novas concepções de alfabetização e letramento propostos com base na leitura de imagens, elaborado em nossos objetivos gerais que é a formação do aluno que tem em vista a argumentação, dessa forma, o preparo do professor para essa mediação é imprescindível para o desenvolvimento dessa habilidade. Ou seja, não basta colocar as crianças em confronto com a leitura e escrita sem antes atribuir sentido as mesmas. Pois é por meio da antecipação, das hipóteses elencadas em grupo, que a formação do leitor será alcançada.

Em nossas considerações deixamos em aberto a questão sobre o quanto é interessante que novos pesquisadores possam aprofundar sobre essa temática tendo em vista ser um dos recursos mais condizentes em nossa sociedade atual; que é toda visual.

Nesse sentido, concluímos que a leitura de imagem antecede a leitura das palavras, e assim sendo, ambas devem ser trabalhadas com igual importancia.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BAKHTIN, M./VOLOCHINOV, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

BRASIL. MEC. SEF. Tecnologias da comunicação e informação. In: _____.

Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental.

Introdução aos parâmetros curriculares nacionais (5ª parte). Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 133-157.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. PNE (Plano Nacional da Educação) Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997

BRASIL. MEC. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do

Brasil. Organização de Alexandre de Moraes. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CAZARIN, E. A. Princípios gerais para uma metodologia do ensino de língua

Portuguesa. Ijuí: Unijuí, 1995.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados, 1989.

GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2009.

IBGE. Banco de Dados Agregados. Sistema IBGE de Recuperação Automática -

SIDRA. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 22 out. 2002.

KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas: Pontes, 2000.

LEAL, Telma Ferraz; Brandão, Ana Carolina P. LIMA, Juliana M. O oral como objeto de ensino na escola: o que sugerem os livros didáticos: In: 34 a. Reunião da

Associação Nacional de Pesquisa e Pós graduação em Educação (ANPED),

Natal, 2011

LEAL, Telma Ferraz; Brandão. Estabelecendo metas e organizando o trabalho: o planejamento no cotidiano docente: In. LEAL, Telma F.; MORAIS, Artur G.; ALBUGUERQUE, Eliana B. C. Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos

teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, v1, p.93-112.

MENEGASSI, Renilson José; SANTOS, Annie Rose dos; RITTER, Lilian Cristina Buzato (Org.) Escrita e ensino. Maringá-PR: EDUEM, 2010.

MENDONÇA& LEAL. Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. Autentica. 2005. Disponível em >

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Alfabetizacao_letramento_Livro.pdf.

MORAES, M. CÂNDIDA. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

ROGERS, Carl. Liberdade de aprender em nossa década. Tradução de José Octavio de Aguiar Abreu. 2. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização. In. Revista Brasileira de Educação. UFMG, 2000.

SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: As Muitas Facetas, Universidade Federal de Minas Gerais, Centro de alfabetização, Leitura e Escrita, Revista Brasileira de Educação, outubro de 2003.

TEBEROSKY, Ana. Aprender a ler e escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

VYGOTSKY, Lev; LURIA, Alexandre; LEONTIEV, Alexey. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998.

Anexo A

Este questionário contribuirá para a elaboração da Monografia de Especialização, titulada: Imagens como estratégias motivadoras da leitura na alfabetização. Tendo como referencial teórico as concepções adotadas no Programa Nacional pela Alfabetização Na Idade Certa – Pnaic – MEC-2009.

Nome: _____________________________se quiser Sexo: Feminino ( )

Masculino ( )

Qual o seu grau de escolaridade?

( ) Ensino Superior incompleto ( ) Ensino Superior completo( ) Pós- graduação:______

Tempo de atuação na área: _________

Questões com base na Dimensão Ensino e Aprendizagem da Leitura de Imagens no Ensino Fundamental

Pergunta 1 – Você elabora e executa seu plano de aula considerando as orientações da proposta pedagógica para a alfabetização e Letramento?

( ) sim ( ) não ( ) As vezes ( ) sempre

Pergunta 2 – As imagens estão presentes no cotidiano escolar? Como? ( ) DVD, placa, rótulos, computadores e folder

( ) Gibis, filmes, painéis, ( ) obras de arte,

( ) desenho ( ) Revistas ( ) Cartazes ( ) Livros

Pergunta 3 – Qual o percentual que você atribui a presença da imagem no cotidiano escolar:

( )20%( )50%( )80%( )100%

Pergunta 4 – Onde encontramos a ocorrência da presença das imagens no cotidiano escolar.

( )DVD, placa, rótulos, ( )computadores e folder ( )Gibis, filmes, painéis, ( )obras de arte,

( )desenho ( )Revistas ( )Cartazes ( )Livros

( ) Sim ( ) Não ( ) As vezes

Pergunta 6 – Como você desenvolve a leitura de imagem no processo de alfabetização?

( ) Através de questionamentos ( ) Observando imagens

( ) Textos não verbais e elementos gráficos

( ) Interpretações diversificadas através de palestras e oralidade

Pergunta 7 – Qual o objetivo do seu trabalho com a leitura de imagens?

( )Despertar curiosidade, criatividade, fantasia, imaginação e desenvolver desenho e escrita

( ) Desenvolver leitura de mundo e compreensão

Pergunta 8 – Quando você utiliza livros didáticos para explorar imagens?

( ) Desenvolver letramento, alfabetização, observação e ampliar a Criar, descobrir o mundo,

( ) Desenvolver compreensão e imaginação

Pergunta 9 - Você concorda com a afirmação de que nossos alunos vivem na era visual?

( ) Sim ( ) Não

Pergunta 10 – Você oportuniza o contato com diferentes tipos de imagens aos alunos que não tem acesso a cultura visual de que forma?

( ) Contato com imagens aos alunos que não tem acesso à cultura visual. ( ) Meios de multimídia

( ) Materiais Impressos

Pergunta 11 – Quando você planeja uma aula com a leitura de imagem, qual o seu objetivo principal?

( ) Despertar interesse,

( ) explorar conceitos e conhecimentos, ( ) desenvolver observação

Anexo B

QUESTIONÁRIO ENTREGUE AOS ALUNOS I. DADOS PESSOAIS:

Nome: ______________________(se quiser) Sexo: Feminino ( )

Masculino ( )

Idade: ________________Turma:_____________

Questões com base na análise das práticas de letramento, segundo as questões elaboradas por Vóvio, 2007. In Rojo, 2009.

1No processo de leitura e de escrita,como você se encontra? ( ) Ler e escreve com facilidade.

( ) Compreende o que lê,mas não escreve. ( ) Não sabe ler, mas escreve.

2Dessas atividades, quais as que você costuma fazer em sala de aula (pode assinalar mais de uma)?

Leitura de livros de literatura por prazer. ( ) Nunca

( ) às vezes ( ) sempre

3. Em sua turma são oportunizados momentos para leitura de livros e leitura de imagens

( ) Nunca ( ) às vezes ( ) sempre

4. Com que freqüência você pega livros para folhear sem ter que realizar uma atividade (leitura de fruição)

( ) Nunca ( ) às vezes ( ) sempre

5. Com que frequência você usa a escrita de bilhetes ou recados para alguém. ( ) Nunca

( ) às vezes ( ) sempre

6. Com que frequência você trabalham com textos como ofertas, promoções em folhetos ou jornais, ou bulas de remédios em sala de aula?

( ) Nunca ( ) às vezes ( ) sempre

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