• Nenhum resultado encontrado

Capítulo III – Apresentação e Discussão de Resultados

2 Perspectivas Futuras

O principal objectivo deste trabalho, tal como já foi referido, incidiu em estudos de metabolismo de extracto aquoso de F. vulgare, de modo a testar a sua eventual aplicabilidade na terapêutica da AD. Embora os objectivos propostos tenham sido atingidos com sucesso, ainda muito trabalho há a realizar para a avaliação da biodisponibilidade dos compostos polifenólicos existentes no extracto aquoso de F.

vulgare a nível sistémico e da permeação dos mesmos pela barreira hemato-encefálica. Nesta secção

são propostos alguns estudos que permitirão complementar o trabalho aqui apresentado, melhorando a compreensão dos processos inerentes ao metabolismo dos compostos polifenólicos presentes no extracto aquoso de F. vulgare.

Em primeira instância, devem ser completados os estudos de identificação química do extracto, procedendo-se à recolha por HPLC preparativo do pico 1 e analisando-se o mesmo por espectrometria de massa.

O estudo comparativo que foi realizado com F. vulgare de diferentes origens pode ser complementado, a nível de ensaios metabólicos dos diferentes tipos de sementes e ainda a outras variedades de funcho.

Poderão ser optimizados os ensaios realizados neste trabalho e ainda estudos semelhantes que abordem outras fases metabólicas. A nível intestinal, pode ser analisada a acção esterase da flora intestinal, uma vez que o extracto aquoso de F. vulgare é altamente rico em compostos com ligações éster. Ainda no intestino, devem também ser estudados os processos de transporte dos compostos polifenólicos, nomeadamente, transporte paracelular (passagem de compostos entre as células do epitélio intestinal) ou através de transportadores de membrana. O transporte paracelular pode ser estudado através de sistemas experimentais criados propositadamente para este fim enquanto o transporte através de receptores de membrana necessita de monocamadas intestinais (como as células Caco-2 utilizadas neste trabalho).

Estando o fígado envolvido na metabolização de compostos, devem também ser estudados processos metabólicos, além da glucuronidação, como por exemplo, sulfatação e O-metilação. Estes estudos podem ser realizados de modo semelhante ao do ensaio de glucuronidação por homogenato de fígado de ratinho, apresentado em 4.1 do capítulo III, recorrendo ao homogenato como fonte enzimática, ao extracto aquoso de F. vulgare como substrato e apenas adicionando o cofactor das reacções, sendo estas seguidas por HPLC.

Após metabolismo hepático, podem ser realizados estudos de biodisponibilidade plasmática dos compostos existentes no extracto aquoso de F. vulgare, administrando, para isso, extracto a ratinhos e recolhendo e analisando o plasma dos mesmos.

De modo semelhante ao estudo de biodisponibilidade plasmática, também pode ser estudado o tipo de compostos que têm capacidade de chegar ao cérebro, após a administração de extracto aquoso de F.

Durante os diversos processos de metabolismo descritos no presente trabalho, o extracto aquoso de F.

vulgare vai sofrendo alterações na sua composição, do mesmo modo, os estudos propostos também

deverão revelar modificações. Deste modo, propõe-se, também, a realização de um estudo mais geral e completo que englobe uma metabolização contínua dos compostos polifenólicos do extracto aquoso de

F. vulgare, desde a sua ingestão oral até à sua biodisponibilidade cerebral. Além de serem registadas as

alterações na composição química do extracto, deverão também ser tidas em conta alterações a nível biológico, avaliando-se, por isso, a capacidade inibitória da acetilcolinesterase e a actividade antioxidante durante as várias fases metabólicas.

Outro aspecto que também pode ser abordado prende-se com a utilização de lipossomas como veículo de transorte dos compostos com actividade biológica presentes no extracto aquoso de F. vulgare, caso estes não tenham a capacidade de, por si sós, atravessar a barreira hemato-encefálica. A incorporação dos compostos polifenólicos em lipossomas também poderá evitar a sua metabolização e, portanto, que uma maior quantidade fique disponível no cérebro para actuar no combate à AD.

Na vertente inflamatória da doença de Alzheimer, podem também ser estudados outros efeitos do extracto aquoso de F. vulgare sobre doenças periodontais. Nesta área podem ser realizados estudos sobre a inibição de α-amilase ou inibição da adesão de bactérias cariogénicas à superfície do dente.

Bibliografia

Adams M. et al. (2007) Plants traditionally used in age related brain disorders—A survey of ethnobotanical literature, Journal of Ethnopharmacology 113: 363-381

Agouni A. et al. (2009) Red Wine Polyphenols Prevent Metabolic and Cardiovascular Alterations Associated with Obesity in Zucker Fatty Rats (Fa/Fa), PLoS ONE 4(5): e5557

Ames B. et al. (1993) Oxidants, antioxidants, and the degenerative diseases of aging, Proceedings

of the National Academy of Sciences of the United States of America 90: 7915-7922,

Augustijns P. et al. (1998) Drug absorption studies of prodrug esters using the Caco-2 model: evaluation of ester hydrolysis and transepithelial transport, International Journal of Pharmaceutics

166: 45-53

Behl C. (1997) Amyloid β-protein toxicity and oxidative stress in Alzheimer’s disease, Cell Tissue

Research 290: 471-480

Berkov S. et al. (2008) N-Alkylated galanthamine derivatives: Potent acetylcholinesterase inhibitors from Leucojum aestivum, Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters 18: 2263-2266

Bermúdez-Soto M. et al. (2007) Stability of polyphenols in chokeberry (Aronia melanocarpa) subjected to in vitro gastric and pancreatic digestion, Food Chemistry 102: 865-874

Bilia A. et al. (2000) Identification by HPLC-DAD and HPLC-MS Analysis and Quantification of Constituents of Fennel Teas and Decoctions, Journal of Agricultural and Food Chemistry 48: 4734- 4738

Birdane F. et al. (2007) Beneficial effects of Foeniculum vulgare on ethanol-induced acute gastric mucosal injury in rats, World Journal Gastroenterology 13(4): 607-611

Blennow K. et al. (2006) Alzheimer’s Disease, Lancet 368: 387-403

 Branen A. (1975) Toxicology and Biochemistry of Butylated Hydroxyanisole and Butylated Hydroxytoluene, Journal of the American Oil Chemists’ Society 52: 59-63

Butterfield D. et al. (2007) Roles of amyloid β-peptide-associated oxidative stress and brain protein modifications in the pathogenesis of Alzheimer's disease and mild cognitive impairment, Free

Radical Biology & Medicine 43: 658-677

Celik I. e Isik I. (2008) Determination of chemopreventive role of Foeniculum vulgare and Salvia

officinalis infusion on trichloroacetic acid-induced increased serum marker enzymes lipid

peroxidation and antioxidative defense systems in rats, Natural Product Research 22(1): 66-75

Chen P.-J. et al. (2008) Cytotoxic effects of propiconazole and its metabolites in mouse and human hepatoma cells and primary mouse hepatocytes, Toxicology in Vitro 22: 1476–1483

Chong Z. et al. (2005) Stress in the brain: novel cellular mechanisms of injury linked to Alzheimer’s disease, Brain Research Reviews 49: 1-21

Coge B. et al. (2008) Characteristics of fatty acids and essential oil from sweet fennel (Foeniculum

vulgare Mill. var. dulce) and bitter fennel fruits (F. vulgare Mill. var. vulgare) growing in Turkey, Natural Product Research 22(12): 1011-1016

Conforti F. et al. (2006) Comparative Chemical Composition and Antioxidant Activities of Wild and Cultivated Laurus nobilis L. Leaves and Foeniculum vulgare subsp. piperitum (Ucria) Coutinho Seeds, Biological & Pharmaceutical Bulletin 29(10): 2056-2064

Crespy V. et al. (2002) Quercetin, but not Its Glycosides, Is Absorbed from the Rat Stomach, Journal

of Agricultural and Food Chemistry 50: 618-621

Cummings J. (2004) Alzheimer’s Disease, The New England Journal of Medicine 351:56-67

Day A. et al. (2000) Conjugation Position of Quercetin Glucuronides and Effect on Biological Activity, Free Radical Biology & Medicine 29(12): 1234-1243

Drago L. et al. (2007) In vitro microbial activity of a novel propolis formulation (Actichelated

propolis), Journal of Applied Microbiology 103(5): 1914-1921

Faudale M. et al. (2008) Antioxidant Activity and Phenolic Composition of Wild, Edible, and Medicinal Fennel from Different Mediterranean Countries, Journal of Agricultural and Food

Chemistry 56(6): 1912-1920

Fernández-Bachiller M. et al. (2009) Tacrine–Melatonin Hybrids as Multifunctional Agents for Alzheimer’s Disease, with Cholinergic, Antioxidant, and Neuroprotective Properties,

ChemMedChem 4(5): 828-841

Gomes A. et al. (2008) Molecular Mechanisms of Anti-Inflammatory Activity Mediated by Flavonoids, Current Medicinal Chemistry 15: 1586-1605

 Greenstein, Color atlas of Neuroscience, Thieme, 2000

Hirpara K. et al. (2009) Quercetin and Its Derivatives: Synthesis, Pharmaceutical Uses with Special Emphasis on Anti-Tumor Properties and Prodrug with Enhanced Bio-Availability, Anti-Cancer

Agents in Medicinal Chemistry 9(2): 138-161

Houghton P. et al. (2006) Acetylcholinesterase inhibitors from plants and fungi, Natural Product

Reports 23: 181-199

Huamin J. et al. (2002) Determination of Pretransplant Viability of Leydig cells by MTT Colorimetric Assay, Transplantation Proceedings 34: 3419-3421

Ibach B. e Haen E. (2004) Acetylcholinesterase Inhibition in Alzheimer’s Disease, Current

Ingkaninan K. et al. (2003) Screening for acetylcholinesterase inhibitory activity in plants used in Thai traditional rejuvenating and neurotonic remedies, Journal of Ethnopharmacology 89: 261-264

Joshi H. e Parle M. (2006) Cholinergic basis of memory-strengthening effect of Foeniculum vulgare Linn., Journal of Medicinal Food 9(3): 413-417

Justino G. et al. (2004) Plasma quercetin metabolites: structure-antioxidant activity relationships,

Archives of Biochemistry and Biophysics 432: 109-121

Kamer A. et al. (2008) Inflammmation and Alzheimer’s disease: Possible role of periodontal diseases, Alzheimer’s & Dementia 4: 242-250

Kern S. et al. (2003) Characterization of Metabolites of Hydroxycinnamates in the in vitro Model of Human Small Intestinal Epithelium Caco-2 Cells, Journal of Agricultural and Food Chemistry 51(27): 7884-7891

 Klaassen C. e Boles J. (1997) Sulfation and sulfotransferases 5: the importance of 3'- phosphoadenosine 5'-phosphosulfate (PAPS) in the regulation of sulfation, The FASEB Journal 11: 404-418

Kobayashi S. et al. (2008) Transepithelial transport of hesperetin and hesperidin in intestinal Caco-2 cell monolayers, Biochimica et Biophysica Acta – Biomembranes 1778(1): 33-41

 Konishi Y. e Kobayashi S. (2004) Transepithelial Transport of Chlorogenic Acid, Caffeic Acid, and Their Colonic Metabolites in Intestinal Caco-2 Cell Monolayers, Journal of Agricultural and Food

Chemistry 52: 2518-2526

Krizman M. et al. (2007) Determination of phenolic compounds in fennel by HPLC and HPLC-MS using a monolithic reversed-phase column, Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis 43: 481-485

 Lilienfeld S. (2002) Galantamine—a Novel Cholinergic Drug with a Unique Dual Mode of Action for the Treatment of Patients with Alzheimer’s Disease, CNS Drug Reviews 8(2): 159-176

Lowry O. et al. (1951) Protein Measurement with the Folin Phenol Reagent, Journal of Biological

Chemistry 193(1): 265-275

Manach C. et al. (2004) Polyphenols: food sources and bioavailability, American Journal of Clinical

Nutrition 79: 727-747

Massoulié J. et al. (1998) Acetylcholinesterase: C-terminal domains, molecular forms and functional localization, Journal of Physiology 92: 183-190

Mata A. et al. (2007) Antioxidant and antiacetylcholinesterase activities of five plants used as Portuguese food spices, Food Chemistry 103: 778-786

McGeer E. e McGeer P. (2003) Inflammatory processes in Alzheimer’s disease, Progress in Neuro-

Psychopharmacology & Biological Psychiatry 27: 741-749

Morrow R. et al. (2009) Feeding Orange Pulp Improved Bone Quality in a Rat Model of Male Osteoporosis, Journal of Medicinal Food 12(2): 298-303

Mukherjee P. et al. (2007) Acetylcholinesterase inhibitors from plants, Phytomedicine 14: 289-300

Murota K. et al. (2000) Efficiency of Absorption and Metabolic Conversion of Quercetin and Its Glucosides in Human Intestinal Cell Line Caco-2, Archives of Biochemistry and Biophysics 384(2): 391-397

Oktay M. et al. (2003) Determination of in vitro antioxidant activity of fennel (Foeniculum vulgare) seed extracts, Lebensm.-Wiss. U.-Technol. 36: 263-271

Oliveira I. et al. (2009) Scavenging capacity of strawberry tree (Arbutus unedo L.) leaves on free radicals, Food and Chemical Toxicology, Article in press

Parejo I. et al. (2004a) Development and validation of a high-performance liquid chromatographic method for the analysis of antioxidative phenolic compounds in fennel using a narrow bore reversed phase C18 column, Analytica Chimica Acta 512: 271-280

Parejo I. et al. (2004b) Separation and Characterization of Phenolic Compounds in Fennel (Foeniculum vulgare) Using Liquid Chromatographic-Negative Electrospray Ionization Tandem Mass Spectrometry, Journal of Agricultural and Food Chemistry 52: 3679-3687

Petti S. e Scully C. (2009) Polyphenols, oral health and disease: A review, Journal of dentistry 37: 413-423

Plumb G. et al. (1999) Metabolism of chlorogenic acid by human plasma, liver, intestine and gut microflora, Journal of the Science of Food and Agriculture 79: 390-392

Proença da Cunha A. et al., Plantas Aromáticas em Portugal - Caracterização e Utilizações, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2007

Proestos C. et al. (2006) Determination of phenolic compounds in aromatic plants by RP-HPLC and GC-MS, Food Chemistry 95: 44-52

Rossi L. et al. (2008) Benefits from Dietary Polyphenols for Brain Aging and Alzheimer’s Disease,

Neurochemical Research 33: 2390-2400

Selkoe D. (2002) Alzheimer’s disease Is a Synaptic Failure, Science 298: 789-791

Shen T. et al. (2002) Molecular Dynamics of Acetylcholinesterase, Accounts of Chemical Research

35(6): 332-340

 Stalikas C. (2007) Extraction, separation, and detection methods for phenolic acids and flavonoids,

Journal of Separation Science 30: 3268-3295

Steele M. et al. (2007) The molecular basis of the prevention of Alzheimer’s disease through healthy nutrition, Experimental Gerontology 42: 28-36

 Stuchbury G. e Munch G. (2005) Alzheimer’s associated inflammation, potential drug targets and future therapies, Journal of Neural Transmission 112: 429-453

Sussman J. et al. (1991) Atomic structure of acetylcholinesterase from Torpedo californica: a prototypic acetylcholine-binding protein, Science 253: 872-879

Tanaka T. et al. (1993) Chemoprevention of Diethylnitrosamine-induced Hepatocarcinogenesis by a Simple Phenolic Acid Protocatechuic Acid in Rats, Cancer Research 53: 2775-2779

Tatsis E. et al. (2007) Identification of the major constituents of Hypericum perforatum by LC/SPE/NMR and/or LC/MS, Phytochemistry 68: 383-393

 Tepe B. et al. (2005) Antimicrobial and antioxidant activities of the essential oil and various extracts of Salvia tomentosa Miller (Lamiaceae), Food Chemistry 90: 333-340

Tognolini M. et al. (2007) Protective effect of Foeniculum vulgare essential oil and anethole in an experimental model of thrombosis, Pharmacological Research 56: 254-260

Toiber D. et al. (2008) N-Acetylcholinesterase-Induced Apoptosis in Alzheimer’s Disease, PLoS ONE

3(9): e3108

Tsai P. et al. (2007) In vitro inhibitory effects of rosemary extracts on growth and glucosyltransferase activity of Streptococcus sobrinus, Food Chemistry 105(1): 311-316

Vafeiadou K. et al. (2009) The citrus flavanone naringenin inhibits inflammatory signalling in glial cells and protects against neuroinflammatory injury, Archives of Biochemistry and Biophysics 484: 100-109

Vasto S. et al. (2008) Inflammation, genes and zinc in Alzheimer’s Disease, Brain Research Reviews

58: 96-105

Vitaliano P. et al. (2005) Caregiving and Gingival Symptom Reports: Psychophysiologic Mediators,

Psychosomatic Medicine 67: 930-938

Walgren R. et al. (1998) Transport of Quercetin and Its Glucosides across Human Intestinal Epithelial Caco-2 Cells, Biochemical Pharmacology 55: 1721-1727

Walle T. et al. (2005) Flavonoid Glucosides Are Hydrolyzed and Thus Activated in the Oral Cavity in Humans, Journal of Nutrition 135: 48-52

Wright C. et al. (2007) Herbal medicines as diuretics: A review of the scientific evidence, Journal of

Yamamoto Y. et al. (1999) In vitro digestibility and fermentability of levan and its hypocholesterolemic effects in rats, Journal of Nutritional Biochemistry 10: 13-18

Yanagida A. et al. (2000) Inhibitory Effects of Apple Polyphenols and Related Compounds on Cariogenic Factors of Mutans Streptococci, Journal of Agricultural and Food Chemistry 48: 5666- 5671

Anexos

Anexo I: Representação gráfica do ensaio com pirogalol realizado para a determinação do conteúdo

fenólico total dos extractos aquosos F1, F2 e F3.

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 A b s76 0 n m [pirogalol] (mg/mL) Equação y = 1,532x - 0,009 R2 0,9963

Anexo II: Representação gráfica dos ensaios de inibição da acetilcolinesterase (AChE) realizados para a determinação do valor de IC50. 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 10 20 30 40 50 60 70 In ib iç ã o A C h E ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 45,437x -27,190 R2 0,9236

Extracto aquoso de Foeniculum vulgare F1.

1 2 3 4 5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 In ib iç ã o A C h E ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 18,812x - 5,25 R2 0,99905

Extracto aquoso de Foeniculum vulgare F2.

1 2 3 4 5 0 20 40 60 80 100 In ib iç ã o A C h E ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 18,573x - 8,45 R2 0,9772

Anexo III: Representação gráfica dos ensaios de extinção de DPPH (actividade antioxidante) realizados

para a determinação do valor de EC50.

0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0 20 40 60 80 100 E x ti n ç ã o D P P H ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 1429,035x + 17,160 R2 0,93834

Extracto aquoso de Foeniculum vulgare F1.

0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 E x ti n ç ã o D P P H ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 952,792x + 5,336 R2 0,9993

Extracto aquoso de Foeniculum vulgare F2.

0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 E x ti n ç ã o D P P H ( % ) [extracto] (mg/mL) Equação y = 735,906x + 7,69 R2 0,99887

Anexo IV: Evidências bibliográficas para a identificação dos compostos maioritários existentes no

extracto aquoso de F. vulgare.

Espectro UV-Vis da eriocitrina (eridioctiol-7-O-rutinósido) (retirado de Parejo I. et al., 2004a)

Cromatograma de análise por HPLC de extracto aquoso de F. vulgare. 1 – 3-CQA; 2 – 5-CQA; 3 – 4-CQA; 4 – 1,3- diCQA; 6 – rutina; 7 – miquelianina; 8 – 1,5-diCQA; 9 – 1,4-diCQA (retirado de Krizman M. et al., 2007)

Anexo V: Metabolismo pancreático.

Cromatograma da análise por HPLC do controlo do ensaio de metabolismo pancreático.

RT:3.98 - 19.96 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Time (min) -10000 -5000 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000 u A U 10.45 4.27 7.76 5.42 5.92 6.64 7.14

Anexo VI: Metabolismo intestinal por células Caco-2. 0 2 4 6 8 10 0 20 40 60 80 100 120 V ia b ili d a d e c e lu la r ( % ) [extracto] (mg/mL)

Representação gráfica do ensaio de viabilidade das células Caco-2 em função da concentração de extracto aquoso de F. vulgare, baseado no reagente MTT.

Cromatograma da análise por HPLC do ensaio controlo do metabolismo por células Caco-2, realizado com HBSS.

Cromatograma da análise por HPLC do conteúdo intracelular das células Caco-2, no final do ensaio de metabolismo de extracto aquoso de F. vulgare 1,0 mg/mL, por células Caco-2.

RT:3.98 - 19.98 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Time (min) -10000 -8000 -6000 -4000 -2000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 20000 22000 24000 26000 28000 u A U 12.35 5.00 5.95 6.66 RT:3.98 - 19.98 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Time (min) -13000 -12000 -11000 -10000 -9000 -8000 -7000 -6000 -5000 -4000 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 11000 12000 13000 u A U 12.20 4.835.47 5.95 7.23 7.86 8.93

Anexo VII: Cromatograma da análise por HPLC do padrão quercetina 0,005 mg/mL. RT:3.98 - 19.98 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Time (min) 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000 500000 550000 600000 650000 700000 750000 800000 850000 900000 950000 u A U 17.58 5.03 5.95 6.58 7.19

Anexo VIII: Glucuronidação de quercetina por homogenato de fígado de ratinho.

Cromatograma da análise por HPLC do padrão quercetina 40 µM, sujeito a metabolismo hepático, por homogenato de fígado. 300 400 0 100000 200000 300000 400000 500000 600000 In te n s id a d e (  A U ) c.d.o. (nm) 12,57 14,41 14,78 17,71

Sobreposição dos espectros de absorção (entre 300 e 450 nm) das formas conjugadas de quercetina, resultantes do ensaio de metabolização com homogenato de fígado.

RT:3.98 - 19.98 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Time (min) 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000 80000 85000 90000 95000 u A U 12.57 12.77 14.78 14.41 6.92 17.71 5.30 10.70 7.17 7.40 8.20 9.06 9.79 11.91 15.55 16.35 19.70