5. Conclusões e perspetivas
5.2 Perspetivas
Como forma de resolver as conclusões atrás apresentadas propõe-se:
As empresas dedicadas à captação e engarrafamento de águas devem trabalhar no sentido de fornecer as informações essenciais aos consumidores no ato das suas publicidades;
Realizar campanhas de sensibilização pública sobre o saneamento do meio e a poluição das águas subterrâneas;
Sensibilização da população para o tratamento de água captada nos poços com hipoclorito de sódio (sob forma de lixívia) ou outros produtos químicos e a fervura; Sensibilização da população acerca do uso deágua das chuvas, uma vez que estas
se distinguem pelos baixos custos e níveis de sais dissolvidos, turvação nula, índice de cor nulo e níveis de microrganismos patológicos baixos ou nulos.
Estabelecimento de normativos que internalizem nos custos de produção os próprios custos de resolução dos resíduos de águas engarrafadas e outros;
Estabelecimento de processos de valorização e reutilização dos resíduos por forma a tornar a sua gestão economicamente vantajosa.
Estabelecimento de processos eficazes de resolução dos resíduos, por parte do Conselho Municipal da Cidade de Nampula.
Para o estabelecimento de processos eficazes de resolução dos resíduos deve-se fazer um estudo que toma em consideração diversos fatores, tais como o volume e o tipo de resíduos produzidos e suas variações sazonais, o ordenamento do território, a densidade populacional.
Referências bibliográficas
Agência de Informação de Moçambique (2011). Caudal do Monapo baixa e compromete abastecimento de água. Disponível em:
http://noticias.sapo.mz/aim/artigo/340528122011124021.html Acesso em 22 de Dezembro de 2012
Almeida, André Emanuel da Conceição. O mercado de água engarrafada como reflexo da
evolução da economia: O caso Português, 1998-2008. Dissertação de Mestre em Economia.
Universidade de Aveiro, Aveiro.
Almeida, António Betâmio de (2011). Gestão da Água: Incertezas e Riscos – Conceptualização Operacional. 1ª Edição. Esfera dos Caos. Lisboa
Alves, Célia (2010). Tratamento de Águas de Abastecimento. 3ª Edição, Publindústria. Porto
Alves, F. & Caeiro, S. (1998). Educação Ambiental. 1ª Edição, Universidade Aberta. Lisboa
Ambienteonline (2009). Cidade australiana proíbe venda de água engarrafada em nome do
ambiente. Disponível em: http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8236
Acesso em 18 de Outubro de 2012
APIAM (1999). Conheça o papel da Água Mineral Natural e da Água de Nascente para adotar um estilo de vida mais saudável! - Caderno APIAM nº 1. Disponível em: http://www.apiam.pt/publicacoes/?idsubarea=47&idtema=23 Acesso em 12 de Outubro de 2012
APIAM (2001). Conheça as Águas Naturais para saber escolher – Caderno APIAM nº 3. Disponível em: http://www.apiam.pt/publicacoes/?idsubarea=47&idtema=23 Acesso em 12 de Outubro de 2012
APIAM (2011). Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente - Livro Branco. Disponível em: http://www.apiam.pt/publicacoes/Livro-Branco-APIAM/-/47/23/175 Acesso em 12 de Outubro de 2012
APIAM (2012). Hidratação Saudável – Água Mineral Natural e Água de Nascente.
Newsletter 06. Disponível em: http://www.apiam.pt/newsletter/conteudo.aspx?id=63 Acesso em 14 de Janeiro de 2013
APIAM (2013). Águas Engarrafadas Diferentes Categorias. Newsletter 07. Disponível em: http://www.apiam.pt/newsletter/conteudo.aspx?id=73 Acesso em 12 de janeiro de 2013 Araújo, M.M. (2005). Cidade de Nampula: a Rainha do Norte de Moçambique. Finisterra, 40: 209-222.
Cantista, Pedro (2009).Termalismo, Balneários Termais e Turismo Termal. In: Nunes, João Carlos; Carvalho, José Martins & Rubio, Rafael Fernández (2009). Termalismo e Águas Engarrafadas: Perspetiva Pluridisciplinar. INOVA, Ponta Delgada - Açores.
Carapeto, Cristina (1999). Poluição das águas. Universidade Aberta. Lisboa
Carvalho, José Martins; Chaminé, Helder I; Teixeira, José; Rodrigues, Catarina & Pereira, Alcides J.S.C. (2012). Recursos Hídricos Subterrâneos e Águas Minerais Naturais entre o
Rio Douro e o Rio Liz, Portugal Central - Breve Síntese, pp.111-136
Carvalho, A. A., Espinha Marques, J., Marques, J. M., Carreira, P. M., Moura, R. R., Dias, A. et al. (2012). Contaminação de água subterrânea por substâncias de limpeza da neve em estradas: o caso do sector de Nave de Santo António -- Covão do Curral (Serra da Estrela, Centro de Portugal). Comunicações Geológicas, 99 (1), 19-25.
Castany, G. (1982) Principes et Methodes de l’ Hydrogéologie, Dunod, Paris.
Cervo, Amado L. & Bervian, Pedro A. (1996). Metodologia científica. 4ª Edição. Editora Makron Books, São Paulo.
Chapman, Mike (2012). Current Trends in Bottled Water Consumption. Disponível em: http://www.glaswater.com/blog/tag/bottled-water-statistics/ Acesso em 05 de Janeiro de 2013
Cherewa, Dionísio; Ivala, Adelino Zacarias & Armando, Atílio Carlos (1996). Perfil Ambiental
da Cidade de Nampula. Maputo
Craun, G.(1991) Causes of waterborne diseases in the United States. Water Sci Technol; 24:17-20.
Custodio, E. & Cardoso da Silva Junior, G. (2008). Conceptos básicos sobre o papel ambiental das águas subterrâneas e os efeitos da sua explotação. Boletín Geológico y Minero, 119 (1): 93-106
Custodio, E. & Llamas, M. R. (2001). Hidrología Subterránea. 2ª edição, Tomo I, ediciones Omega, Barcelona, pp. 1154
Daudén, Laura (2008). Consumo crescente de água mineral provoca contradições. Disponível em: http://blogdozero.files.wordpress.com/2008/11/pg_08e091.pdf Acesso em 20 de Outubro de 2012.
Dias, Frederico Soares & Bragança, Jeanny Keller (2004). Contaminação do Manancial Subterrâneo por Fluor no Município de Verdelândia – Minas Gerais. In: XIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, São Paulo.
Direção Nacional de Saúde pública (2012). Informe mensal sobre a epidemia de cólera em
Moçambique (Janeiro a Dezembro de 2011). Maputo
FAO (2005). Irrigation in Africa in figures. In: Water Reports nº25. Rome. Disponível em: http://www.fao.org/nr/water/aquastat/countries_regions/mozambique/index.stm Acesso em 10 de Janeiro de 2013.
FAO (2007). Water profile of Mozambique. In: Encyclopedia of Earth. Eds. Cutler J. Cleveland (Washington, DC: Coalizão de Informação Ambiental, do Conselho Nacional de Ciência e Meio Ambiente). Disponível em:
http://www.eoearth.org/article/Water_profile_of_Mozambique Acesso em 10 de Janeiro de 2013.
Ferreira, Marta Isabel Araújo (2011). A Água Mineral Natural de Unhais da Serra como
terapia complementar na Lombalgia por Espondilartrose. Dissertação de Mestre em
Medicina. Universidade da Beira Interior, Covilhã.
Ferro, BPA. & Bouman, D. (1987). Explanatory notes to the hydrogeological map of
Mozambique: Scale 1:1.000.000. Project of the hydrogeological map of Mozambique, sponsored by UNICEF. National Directorate for Water Affairs, Maputo, Mozambique
Fetter, C. W. (1999). Contaminant Hydrogeology (2th ed.). Upper Saddle River, Prentice Hall.
Fishman, Charles (2012). U.S. Bottled Water Sales Are Booming (Again) Despite Opposition. Disponível em: http://newswatch.nationalgeographic.com/2012/05/17/u-s-bottled-water- sales-are-booming-again-despite-opposition/ Acesso em 15 de Dezembro de 2012
Fundo de Energias (2012). Projeto do Atlas de Energias Renováveis de Moçambique. Nampula
Fundo de Investimento e Património de Abastecimento de Água (2012). Nampula - Contrato
de Desempenho. Disponível em: http://www.fipag.co.mz Acesso em 12 de Outubro de 2012.
Flick, Uwe (2005). Métodos Qualitativos na Investigação Científica. 1ª Edição. Monitor. Lisboa
Gomes, Celso de S. F. & Silva, João B. P. (2006). Os Minerais e a Saúde Humana –
Benefícios e Riscos. Universidade do Aveiro
Grilo, T. V. & Covas, D. I. C. (2008). Técnicas de reabilitação de sistemas de abastecimento de água – Modelo operacional e aplicação a casos de estudo. In: Ramos, Helena M.; Covas, Dídia I.C.; Gonçalves, Fábio V. e Soares, Alexandre K. Alterações Climáticas e Gestão da
Água e Energia em Sistemas de Abastecimento e Drenagem IST-Cehidro, Lisboa.
Hankins, Mark (2009). Um Plano de Energias Renováveis para Moçambique. Justiça Ambiental. Maputo, pp.67
Henriques, Diana Isa Dias Franco (2012). Consumo e prevenção de resíduos de
embalagens: atitudes e fatores determinantes nos alunos da FCSH – UNL. Dissertação de
mestrado em ecologia humana e problemas sociais contemporâneos. Universidade Nova de Lisboa, Lisboa.
Hipólito, João R. & Vaz, Álvaro C. (2011). Hidrologia e Recursos Hídricos. 1ª Edição. IST Press. Lisboa
Instituto Brasileiro de Produção Sustentável (2002). Água doce, o mundo quer. Disponível em: http://ibps.com.br/2002/08/07/ acesso em 20 de Outubro 12
Instituto Geológico e Mineiro (1999). Preservação da Qualidade das Águas Minerais
Naturais e Águas de Nascente. Versão Online Disponível em: http://e-
Geo.ineti.pt/geociencias/edicoes_online/diversos/aguas/indice.htm Acesso em 17 de Outubro de 2012
Instituto Nacional de Estatística (2008). Estatísticas do Distrito de Cidade de Nampula. Edição do Autor. Maputo
Instituto Nacional de Estatística (2012a). Estatísticas do Distrito de Cidade de Nampula. Edição do Autor. Maputo
Jéquier, E. & Constant, F. (2010) Water as an essential nutrient: the physiological basis of
hidration. European J Clinical Nutrition; 64: 115-123
Kulaif, Yara (2012). Água Mineral. In: Sumário Mineral 2011, São Paulo, DNPM, Vol. 31, pp. 5549-5733.
Leite, M. R. Machado (2009). A qualidade das águas naturais portuguesas: minerais e de
nascente [diapositivos]. In: Encontro Internacional de Termalismo e Turismo Termal: II
Fórum Ibérico de Águas Engarrafadas e Termalismo, Ponta Delgada, Açores. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.9/756 Acesso em 25 de Outubro de 2012.
Levy, João de Q. & Cabeças, Artur J. (2008). Resíduos Sólidos Urbanos: princípios e
processos. Associação das empresas portuguesas para o ambiente. Lisboa
Lencastre, A. & Franco, F. M. (2003). Lições de Hidrologia. 3ª Edição rev. Fundação Armando Lencastre. Lisboa
Lima, Alberto da Silva (2011). Origens do fluido e da mineralização das águas sulfúreas. Disponível em: http://hdl.handle.net/1822/15146 Acesso em 12 de Fevereiro de 2013
Lima, Alberto (2010). Composição e Origem das Águas Minerais Naturais: Exemplo de
Caldas da Saúde. Almedina. Coimbra
Martinelli, G.; Dongarrá, G.; Jones, M.Q.W, Rodriguez A (1995). Geothermal Features of
Mozambique: Country Update. In: Proceedings of the World Geothermal Congress,
Mattei, Davi; Machado, Mirian & Oliveira, Paulo (2006). Comportamento do consumidor: fatores que influenciam no processo de decisão de compra dos consumidores finais.
Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, 3 (2), 27-37.
Midões, Carla; Fernandes, Judite & Costa, Cristina G. da (2001). Água subterrânea:
conhecer para proteger e preservar. IGM Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.9/488
Acesso em 17 de Outubro de 2012.
Ministério da Educação (1986). Atlas Geográfico. 2ª Edição. Moçambique. Vol. 1, pp.49
Muchangos, Aniceto dos (1999). Moçambique: Paisagens e Regiões Naturais. Edição de Autor. Moçambique.
Ministério da Administração Estatal (2005). Perfil do Distrito de Nampula – Província de Nampula. Edição 2005. Moçambique.
Ministério de Energia (2011). Plano de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis
em Moçambique - Biomassa. Direção Nacional de Energias Novas e Renováveis, Maputo.
Ministério da Saúde (2012). Informe mensal sobre a epidemia de cólera em Moçambique – Janeiro a Dezembro de 2011. Direção Nacional de Saúde Pública, Maputo.
Mondlane, Danúbio (2011). Nampula sem água em 2029. Disponível em: http://www.verdade.co.mz/nacional/17055-nampula-sem-agua-em-2029 Acesso em 21 de Dezembro de 2012.
Moreira, J., Peres, F., Simões, A., Pignati, W., Dores, E., Vieira, S., et. al. (2012).
Contaminação de águas superficiais e de chuva por agrotóxicos em uma região do estado do Mato Grosso. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 17 (9), 1557-1568.
O País (2011). Água Vumba entre os melhores produtos do mundo. Disponivel em: http://opais.sapo.mz/index.php/economia/38-economia/14337-agua-vumba-entre-os
melhores-produtos-do-mundo.html Acesso em 23 de Novembro de 2012
PARPA (2004). Plano de Ação para a Redução da Pobreza Absoluta. República de Moçambique, Maputo.
Pinto, Maria R. (2012). Aposta em energias renováveis pode ser alternativa em África, dizem
especialistas. Disponível em: http://www.dw.de/aposta-em-energias-renov%C3%A1veis-
pode-ser-alternativa-em-%C3%A1frica-dizem-especialistas/a-16072652-1 Acesso em 25 de Dezembro de 2012.
Popkin, B; D'Anci, K. & Rosenberg, I. (2010) Water, Hydration and Health. 68 (8): pp.439- 458
Poupart, Jean; Deslauriers, Jean-Pierre; Groulx, Lionel-H.; Laperrière, Anne; Mayer, Robert & Pires, Álvaro P. (2008). A Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e
metodológicos. Editora Vozes. Rio de Janeiro
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2011). Relatório do
Desenvolvimento Humano 2011 - Sustentabilidade e Equidade: Um Futuro Melhor para
Todos. Communications Development Incorporated, Washington D.C.
Ramos, Helena M. & Mello, Maria (2008). Influência das alterações climáticas na produção de energia: micro-hídricas em sistemas de abastecimento. In: Ramos, Helena M.; Covas, Dídia I.C.; Gonçalves, Fábio V. e Soares, Alexandre K. Alterações Climáticas e Gestão da
Água e Energia em Sistemas de Abastecimento e Drenagem. IST-Cehidro, Lisboa.
Reis, Felipa dos (2011). Como Elaborar uma dissertação de Mestrado. 2ª Edição. Pactor, Lisboa.
Ribeiro, Gabriel A. (1892). Calor contínuo e sua influência no organismo. Dissertação Inaugural. Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Disponível em http://hdl.handle.net/10216/1644 Porto Acesso em 20 de Março de 2013.
Ribeiro, Luís (2009). Águas subterrâneas. In: Pereira, H. Miguel; Domingos, Tiago; Vicente, Luís e Proença, Vânia. Ecossistemas e Bem-Estar Humano - Avaliação para Portugal do
Millenium Ecosystem Assessment. Escolar Editora, pp.381-411
Ritter, E.; Ferreira, J.; Porto, R., & Lima, J. (2010). Contaminação de recursos hídricos: estudo de caso do lixão de São Pedro da Aldeia (RJ). Filosofia UNISINOS, 11 (2), 82-93.
Rodwan, John G. (2010) Challenging Circumstances Persist: Future Growth Anticipated -
Botted Water Association Disponível em: http://www.bottledwater.org Acesso em 5 de Janeiro de 2013.
Russell, J., Huang, J., Anand, P., Kucera, K., Sandoval, A., Dantzler, K., et. al.(2011). Biodegradation of Polyester Polyurethane by Endophytic Fungi. Applied and Environmental
Microbiology, 77 (17), 6076-6084.
Santos, Filipe Duarte (2012). Alterações Globais: Os desafios e os riscos presentes e
futuros. 1ª Edição. Fundação Francisco Manuel dos Santos. Lisboa
Silva, Aunício (2010). Oásis duplicou produção de água mineral. Disponível em: http://www.canalmoz.co.mz/component/content/article/5-artigos-2010/16871-oasis-duplicou- producao-de-agua-mineral-.html acesso em 23 de Novembro de 2012.
Silva, Daiana; Rocha, Elizabete; Bringel, Maria & Filho, Osvaldo (2010). Comportamento de compra: principais fatores que influenciam o consumidor. Revista Científica do ITPAC, 3 (4), 41-47.
Sobral, Paula; Frias, João e Martins, Joana (2011). Microplásticos nos oceanos - um problema sem fim à vista. Revista Ecológica, Lisboa, 3: 12-21
Steinbruch, Franziska & Merkel, Broder J. (2008) Characterization of a Pleistocene thermal
spring in Mozambique. Beira. Disponível em: http://files.gorongosa.net/filestore/947-
steinbruch_hotspring.pdf Acesso em 28 de Dezembro de 2012.
Texto Editores (2005). Enciclopédia Universal [DVD-ROM]. Versão 3.0
UNICEF (2008). Estudo da Qualidade da Água Subterrânea em Moçambique.
United Nations (1989). Mozambique. Department of Technical Co-operation for Development.
Valente, Marta Fernandes (2010). Avaliação de ciclo de vida relativo a bens em contexto de
4R’s. Casos de estudo. Dissertação de Mestrado em Engenharia do Ambiente. Universidade
de Aveiro, Aveiro. Disponível em: http://ria.ua.pt/bitstream/10773/3486/1/4202.pdf Acesso em 25 de Outubro de 2012.
Zancul, Maria de Senzi (2004). Fortificação de alimentos com ferro e vitamina A. Medicina, Ribeirão Preto, 37: 45-50
Zidko, V. & Ramos, H. M. (2008). Avaliação da vulnerabilidade baseada na logica fuzzy para gestão operacional de sistemas de abastecimento de água. In: Ramos, Helena M.; Covas, Dídia I.C.; Gonçalves, Fábio V. & Soares, Alexandre K. Alterações Climáticas e Gestão da
Água e Energia em Sistemas de Abastecimento e Drenagem. IST-Cehidro, Lisboa.
Legislação consultada
Decreto nº 13/2006 de 15 de Junho. Boletim da República nº 024/06 - I Série. Conselho de Ministros. Moçambique
Decreto nº 39/2006 de 27 de Setembro. Boletim da República nº 039/06 - I Série. Conselho de Ministros. Moçambique
Decreto nº 46/2009 de 19 de Agosto. Boletim da República nº 033/09 - I Série. Conselho de Ministros. Moçambique
Decreto nº 18/2012 de 05 de Julho. Boletim da República nº 027/12 - I Série. Conselho de Ministros. Moçambique
Decreto-Lei nº 90/90 de 16 de Março. Diário da República n.º 63/90 – I Série. Ministério da Indústria e Energia. Portugal
Decreto-Lei nº 72/2004 de 25 de Março. Diário da República n.º 72/04 – I Série. Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Portugal
Lei nº 16/1991 de 03 de Agosto. Boletim da República nº 031/91 - I Série. 2º Supl. Assembleia da República. Moçambique
Resolução nº 46/2007 de 21 de Agosto. Boletim da República nº 043/07 - I Série. 5º Supl. Conselho de Ministros. Moçambique
Webgrafia
http://dragonflytraveller99.blogspot.pt/2010_11_01_archive.html
http://www.infopedia.pt/lingua-portuguesa/cupinzeiro http://www.termasdeportugal.pt/classificacao/ http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=8236 http://www.verdade.co.mz/nacional/27083-mais-de-metade-da-populacao-rural-depende-de- aguas-subterraneas http://www.gadm.org/download)
Anexo I - Inquérito aplicado aos cidadãos da Cidade de Nampula
FACULDADE DE CIÊNCIAS UNIVERSIDADE DO PORTO
Caro Sr./Sra.
Este inquérito faz parte duma investigação que se esta a desenvolver com o objetivo de analisar os fatores que contribuem para o crescente consumo de água mineral natural e de nascente engarrafada e seus impactes para o ambiente da Cidade de Nampula, por isso precisa-se da sua colaboração e lhe é pedido desculpa pelos incómodos quem lhe causamos. As informações fornecidas têm um carácter confidencial.
Grupo 0 - Dados pessoais
Por favor assinale com uma cruz (X) nos quadrados e preencha onde a apareça uma a linha contínua
1. Idade ____ anos 2. Género: M F 3. Profissão: ______________________
4. Habilitações literárias: Nível básico (1º Grau) Nível médio (2º Grau) Bacharelato Licenciatura Mestrado/Ph.D.
Grupo A – Nível de conhecimento, hábitos e fatores de consumo
Por favor responda as perguntas que se seguem nos espaços onde apareça uma a linha contínua.
1. Quais são as marcas de águas engarrafadas que consome?_______________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________
Por favor assinale uma única opção que lhe convém com uma cruz (X)
2. Com que frequência você costuma beber água mineral natural e de nascente engarrafada:
Diversas vezes ao dia Algumas vezes ao dia Poucas vezes ao dia Uma vez ao dia Ocasionalmente
3. Qual é média mensal de consumo de água mineral natural e de nascente engarrafada: Menos de 04 Litros 08 - 12 Litros
04 - 08 Litros 12 - 16 Litros Mais de 16 Litros
4. Em relação ao preço da venda da água mineral natural e de nascente engarrafada, acha satisfatório? Sim Não
5. Em que época do ano tem consumido mais água mineral natural e de nascente engarrafada?
Fresca e seca Quente e chuvosa
6. Entre os últimos 3 anos qual foi o que mais consumiu água mineral natural e de nascente engarrafada:
2009 2010 2011
A seguir serão listadas afirmações referentes ao consumo de água mineral e de nascente engarrafada. Por favor manifeste seu grau de concordância com cada uma delas, marcando com uma cruz (X). Essa escala varia entre 1 (discorda totalmente) a 5 (concorda totalmente).
1 2 3 4 5
Discorda totalmente Discorda Sem opinião Concorda Concorda totalmente
Costumo beber água mineral natural e de nascente engarrafada por que:
7 Mata a sede 1 2 3 4 5
8 Há falta de água potável 1 2 3 4 5
9 Não confio na água da torneira fornecida pela rede pública 1 2 3 4 5 10 Faz bem a saúde devido aos minerais contidos nela 1 2 3 4 5
Tenho o hábito de consumir água mineral natural e de nascente engarrafada:
12 Em casa 1 2 3 4 5
13 No trabalho ou reuniões 1 2 3 4 5
14 Em bares e restaurantes 1 2 3 4 5
15 Em momentos de lazer (festas, passeios, excursões, etc.) 1 2 3 4 5
16 Na rua (em deslocamento) 1 2 3 4 5
A minha escolha por determinada água mineral natural e de nascente engarrafada leva em conta:
17 Qualidade ou atributos físicos (odor, sabor e cor) 1 2 3 4 5
18 Marca 1 2 3 4 5
19 Preço 1 2 3 4 5
20 Embalagem ou rótulo 1 2 3 4 5
Em relação à qualidade da água mineral natural e de nascente engarrafada que costumo consumir:
21 Verifico os sais minerais que a água possui 1 2 3 4 5
22 Verifico a fonte 1 2 3 4 5
23 Não me preocupo por que não entendo da qualidade 1 2 3 4 5
Grupo B – Aproveitamento e impacte de embalagens de água mineral e de nascente
A seguir assinale uma única opção que lhe convém com uma cruz (X), e preencha onde apareça uma linha contínua.
24. Tem aproveitado as embalagens de água mineral natural e água de nascente? Sim Não
25. Que finalidade tem dado as embalagens de água mineral natural e água nascente?_________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________
26. As embalagens de água mineral natural e de água de nascente podem causar impactos negativos para o ambiente. Quais são os impactos negativos que estes causam para o ambiente da cidade no seu entender? ___________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Fim!