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Capítulo VI – Conclusões e Perspetivas de Trabalhos Futuros

6.2. Perspetivas de Trabalhos Futuros

Todos os dias existem novas tecnologias a aparecer no mercado para as mais variadas áreas e os setores da iluminação e da climatização não são exceção. Assim, no futuro, um estudo com outro tipo de tecnologias que venham a surgir poderão revelar-se melhores soluções do que as apresentadas.

Poderá ser interessante procurar perceber de que modo a utilização dos diferentes sistemas de controlo para a iluminação existentes no mercado influenciariam os consumos energéticos e quais seriam os melhores sistemas de controlo a adotar neste edifício e em edifícios de serviços no geral.

Outra situação que poderá ser alvo de estudo será em que medida o comportamento dos utilizadores do edifício influência a eficiência dos sistemas de iluminação e de climatização e a diferença de consumos energéticos mediante os hábitos de utilização desses mesmos sistemas.

Referências |

Referências

[1] International Energy Outlook 2016 - http://www.eia.gov/outlooks/ieo/pdf/0484(2016).pdf

- acedido no dia 20/02/2017

[2] Relatório sobre a Situação da População Mundial 2011 - https://www.un.cv/files/PT- SWOP11-WEB.pdf - acedido no dia 20/02/17

[3] Consumo Mundial de Derivados de Petróleo, APETRO -

http://www.apetro.pt/documentos/consumo.pdf - acedido no dia 14/02/17

[4 Uso de Energia Per Capita - https://www.google.pt/publicdata/directory - acedido no dia 19/03/2017

[5] Estratégia Nacional para a Energia - http://www.observatorio.pt/download.php?id=684 - acedido no dia 25/03/17

[6] Energia em Portugal 2015, DGEG -

http://www.apren.pt/fotos/newsletter/conteudos/energia_em_portugal_2015_dgeg_1486118 585.pdf - acedido no dia 18/03/17

[7] Impacto Macroeconómico do setor da eletricidade de origem Renovável em Portugal, APREN, 2014 - http://www.apren.pt/fotos/editor2/impacto_fer__versao_resumida.pdf - acedido no dia 08/05/2017

[8] Energia Hídrica - http://www.apren.pt/pt/energias-renovaveis/hidrica/ - acedido no dia 11/08/17

[9] Hidroeletricidade em Portugal - Memória e desafio, REN, 2002 -

http://www.centrodeinformacao.ren.pt/PT/publicacoes/Paginas/PublicacoesGerais.aspx - acedido no dia 11/08/17

[10] Os Aproveitamentos Hidráulicos em Portugal: Que Perspetivas de Futuro?, LNEC, 2017

https://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&uact=8& ved=0ahUKEwiznuiL0M_VAhXDNhoKHWZvChYQFggyMAI&url=http%3A%2F%2Fw ww.ordemengenheiros.pt%2Ffotos%2Feditor2%2Faprh.pdf&usg=AFQjCNHXCxbuZRTCJ BdpUBwJwsTrRyZ13w - acedido no dia 11/08/17

[11] Hidroerg, Projetos Energéticos - http://pt.hidroerg.pt/energia-hiacutedrica.html - acedido no dia 12/08/17

| Referências

[12] Parques eólicos em Portugal, e2p – energias endógenas de Portugal, 2016 -

http://e2p.inegi.up.pt/relatorios/Portugal_Parques_Eolicos_2016.pdf - acedido no dia 12/08/17

[13] Estatísticas rápidas – Renováveis 2016, DGEG, 2016 - http://www.dgeg.gov.pt – acedido no dia 12/08/2017

[14] Tendências e Projeções na Europa 2016, Portal do estado do Ambiente -

https://rea.apambiente.pt/node/104 - acedido no dia 14/08/17

[15] Solar Maps, SOLARGIS - http://solargis.com/products/maps-and-gis- data/free/download/europe - acedido no dia 15/08/17

[16] Gestão de Energia – Auditorias Energéticas. ADENE - http://www.adene.pt/auditorias- energeticas - acedido no dia 30/08/17

[17] PNAEE - http://www.pnaee.pt - acedido no dia 01/09/17 [18] Eco.AP - http://ecoap.pnaee.pt - acedido no dia 01/09/17

[19] Certificação Energética de Edifícios, ADENE -

http://www.adene.pt/sce/textofaqs/certificacao-de-edificios - acedido no dia 02/09/2017 [20] Alves, Filipe L. P. L. (2008). Medidas de Eficiência Energética na Iluminação Integrando Luz Natural. Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

[21] Manual Luminotécnico Prático, OSRAM - http://qa.ff.up.pt/fa2016/pdf/fa-tp01.pdf - acedido no dia 10/04/17

[22] Iluminação Artificial – Manual V2, OSRAM -

http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0274/ilumART.%20Manual%20Osram%2 0V2.pdf - acedido no dia 29/03/17

[23] Handbook of Lighting Design, Rüdiger Ganslandt e Harald Hofmann, ERCO Edition -

http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Livros/Handbook%20of%20lighting%20design.pdf - acedido no dia 03/09/2017

[24] Light´s Labour´s Lost – Policies for Energy-efficient Lighting, International Energy Agency, 2006 - https://www.iea.org/publications/freepublications/publication/light2006.pdf

- acedido no dia 06/09/2017

[25] International Commission on Illumination (CIE) - http://www.cie.co.at/index.php?i_ca_id=641 – (acedido no dia 06/09/2017)

Referências |

[26] Ramalho, José C. M. (2016). Avaliação Energética de um Edifício de Serviços. Escola Superior Aveiro Norte. Projeto de mestrado em Engenharia Mecânica, Universidade de Aveiro.

[27] Sousa, Pedro Peixoto (2016). Otimização da Eficiência Energética em Edifícios Públicos. Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

[28] Silvestre, Ana (2011). Desenvolvimento de um Método Simplificado para Cálculo de Ar Novo a partir de medições de Concentração de CO2 em Edifícios de Serviços. Dissertação de

mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

[29] Sistemas AVAC - http://www.quente-e-frio.info/sistemas-avac-o-conforto-da- climatizacao/ - acedido no dia 14/08/2017

[30] Ar condicionado doméstico, ADENE -

http://www.adene.pt/sites/default/files/documentos/10see-09-ar-condicionado.pdf - acedido no dia 14/08/2017

[31] Almeida, Miguel (2013). Eficiência Energética no Edifício Engenharias I da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Dissertação de mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

[32] Tabela de Renovações do Ar - http://www.megaclima.pt/tabela-renovacao-ar.php - acedido no dia 10/09/2017

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Anexo A

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Anexo C

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Figura C.4 - Preço da unidade exterior para o sistema multi-split

Anexos |

Anexos |

Anexo D

• VAL (Valor Atual Liquido)

O somatório dos cash flows esperados em cada um dos períodos de realização do projeto, devidamente atualizados para o momento inicial dá a medida do mérito estimado para esse projeto que habitualmente se designa por VAL. Este é um indicador muito utilizado em estudos de análise de viabilidade económico-financeira, que pode ser calculado pela seguinte expressão: 𝑉𝐴𝐿 = −𝐼 + ∑ 𝐶𝐹𝑡 (1 + 𝑗)𝑡 𝑡 Onde, I – Investimento no período t CFt – Cash flows no período t

j – Taxa de atualização t – Número de períodos

O VAL quantifica o mérito do projeto, e em consequência fornece uma orientação quanto à decisão de aceitar ou rejeitar, designadamente:

a) VAL >0: Estamos perante um projeto economicamente viável, uma vez que, o valor superior a zero permite cobrir o investimento inicial, bem como a

remuneração mínima exigida pelo investidor, e ainda gerar um excedente financeiro. Assim sendo, será de aceitar a realização do projeto;

b) VAL =0: O projeto remunera o investimento sem exceder. Será indiferente realizar ou não o projeto;

c) VAL <0: Estamos perante um projeto economicamente inviável, uma vez que, o projeto não oferece fundos suficientes para pagar o investimento, e, portanto, seria de rejeitar.

Podemos concluir que quanto maior for o VAL, maior será a contribuição do projeto para o valor da empresa, já que um VAL positivo significa que as receitas geradas são superiores aos custos.

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• TIR (Taxa Interna de Rentabilidade)

Associada ao cálculo do VAL, encontra-se a TIR. Esta é a taxa de atualização que torna nulo o VAL de um projeto.

𝑉𝐴𝐿 = −𝐼 + ∑ 𝐶𝐹𝑡 (1 + 𝑗)𝑡 𝑡

= 0

Um projeto convencional (isto é, cujos cash-flows são inicialmente negativos e depois positivos) é tão mais interessante quanto maior for a sua TIR. Em particular, um tal projeto será economicamente viável se e só se a sua TIR for superior ou igual ao seu custo do capital.

Para compreender a lógica subjacente ao critério da TIR, deve ter-se em conta que, num projeto convencional, o VAL como função de atualização é decrescente e convexo, tendendo para o valor negativo do investimento quando a TIR tende para infinito. O gráfico seguinte sintetiza esta ideia.

Figura D.1 – Relação entre o VAL e a TIR

Desta forma, o VAL é positivo apenas se a taxa de atualização for inferior à TIR. Em suma, a TIR permite apreciar os projetos de forma imediata, selecionando aqueles em que este indicador está acima do valor estabelecido para taxa de atualização e eliminando os que se situam abaixo desse nível.

Anexos |

• Payback (Período de Retorno)

Ainda na base dos cash flows é possível calcular um outro indicador: o período de recuperação do investimento, também conhecido por Payback. Este é o tempo decorrido entre o investimento inicial e o momento no qual o lucro acumulado se iguala ao valor desse investimento. Com base neste raciocínio é possível ordenar vários projetos, assumindo como medida do risco associado a cada um deles a rapidez com que se recupera o investimento. Porém, este critério não é isento de algumas críticas demolidoras:

a) Não considera os cash flows que ocorrem após o período de recuperação; b) Não considera os valores de investimento, atendendo exclusivamente na velocidade da recuperação.

De acordo com este modelo de avaliação, serão inaceitáveis projetos com período de recuperação de capital superior ao tempo de vida útil do projeto.