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`art. 6º deste Código.

`arts. 744 e ss., NCPC.

Art. 38. Pode‑se requerer a sucessão defi‑ nitiva, também, provando‑se que o ausente conta oitenta anos de idade, e que de cinco datam as últimas notícias dele.

`art. 6º deste Código.

`arts. 744 e ss., NCPC.

Art. 39. Regressando o ausente nos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva, ou algum de seus descendentes ou ascendentes, aquele ou estes haverão só os bens existentes no estado em que se acharem, os sub‑rogados em seu lugar, ou o preço que os herdeiros e demais interessados houverem recebido pelos bens alienados depois daquele tempo.

`arts. 744 e ss., NCPC.

Parágrafo único. Se, nos dez anos a que se

refere este artigo, o ausente não regressar, e nenhum interessado promover a sucessão definitiva, os bens arrecadados passarão ao domínio do Município ou do Distrito Federal, se localizados nas respectivas circunscrições, incorporando‑se ao domínio da União, quando situados em território federal.

`arts. 1.822 e 1.844 deste Código.

`arts. 744 e ss., NCPC.

tÍtUlo ii

dAS PeSSoAS JURÍdicAS

cAPÍtUlo i

diSPoSiÇÕeS geRAiS

Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito pú‑ blico, interno ou externo, e de direito privado.

Art. 41. São pessoas jurídicas de direito pú‑ blico interno: `arts. 8º e 17, § 2º, CF. `art. 75, NCPC.

`Lei 11.107/2005 (Lei dos Consórcios Públicos).

`Enunciado 141 das Jornadas de Direito Civil.

I ‑ a União;

II ‑ os Estados, o Distrito Federal e os Territórios; III ‑ os Municípios;

IV ‑ as autarquias, inclusive as associações

públicas;

`art. 20, Lei 4.717/1965 (Lei da Ação Popular).

`art. 5º, I, Dec.-Lei 200/1967 (Dispõe sobre a organização da administração federal).

V ‑ as demais entidades de caráter público

criadas por lei.

Parágrafo único. Salvo disposição em contrá‑

rio, as pessoas jurídicas de direito público, a que se tenha dado estrutura de direito priva‑ do, regem‑se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, pelas normas deste Código.

`art. 75, NCPC.

`art. 20, Lei 4.717/1965 (Lei da Ação Popular).

`art. 5º, Dec.-Lei 200/1967 (Dispõe sobre organização da Admi-nistração Federal).

Art. 42. São pessoas jurídicas de direito pú‑ blico externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.

Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.

`arts. 21, XXIII, c; 37, § 6º; e 173, § 5º, CF.

`arts. 186 a 188; e 927 a 954 deste Código.

`art. 125, NCPC.

`Lei 4.619/1965 (Dispõe sobre a ação regressiva da União contra seus agentes).

`art. 6º, § 2º, Lei 4.898/1965 (Regula o direito de representação e o processo de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade).

`arts. 121 a 126, Lei 8.112/1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais).

`Lei 10.309/2001 (Dispõe sobre a assunção pela União de respon-sabilidades civis perante terceiros no caso de atentados terroristas ou atos de guerra contra aeronaves de empresas aéreas brasileiras).

`Lei 10.744/2003 (Dispõe sobre a assunção, pela União, de respon-sabilidades civis perante terceiros no caso de atentados terroristas, atos de guerra ou eventos correlatos, contra aeronaves de matrícula brasileira operadas por empresas brasileiras de transporte aéreo público, excluídas as empresas de táxi aéreo).

`Súm. 39, STJ.

Art. 44. São pessoas jurídicas de direito pri‑ vado:

`art. 173, §§ 1º a 3º, CF.

`arts. 2.031 a 2.034 deste Código.

`art. 11, Dec.-Lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro - LInDB, antiga LICC).

`art. 5º, 11, Dec.-Lei 200/1967 (Dispõe sobre a organização da administração federal).

`art. 1º, Lei 9.096/1995 (Dispõe sobre os partidos políticos).

`Súm. 39 e 42, STJ.

`Enunciados 142, 143, 144, 280 e 469 das Jornadas de Direito Civil.

I ‑ as associações;

`art. 5º, XVII e XXI, CF.

`arts. 53 a 61 deste Código.

II ‑ as sociedades;

`arts. 981 a 1.141 deste Código.

III ‑ as fundações.

`arts. 62 a 69; e 2.034 deste Código.

`art. 11, Lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro – LInDB, antiga LICC).

IV ‑ as organizações religiosas;

`art. 19, I, CF.

`art. 17, CF.

VI ‑ as empresas individuais de responsabili‑

dade limitada.

§ 1º São livres a criação, a organização, a es‑

truturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao Poder Público negar‑lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento.

`Lei 9.096/1995 (Dispõe sobre os partidos políticos).

§ 2º As disposições concernentes às associa‑

ções aplicam‑se subsidiariamente às socieda‑ des que são objeto do Livro II da Parte Especial deste Código.

§ 3º Os partidos políticos serão organizados

e funcionarão conforme o disposto em lei específica.

Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, prece‑ dida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando‑se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo.

`arts. 207 a 211; 967; 985; 986; 998; 999, p.u.; 1.000; 1.012; 1.134; 1.135; e 1.150 a 1.154 deste Código.

`Dec. 916/1890 (Cria o registro de firmas ou razões comerciais).

`Dec.-Lei 9.085/1946 (Dispõe sobre o registro civil das pessoas jurídicas).

`Lei 4.503/1964 (Institui o Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas no Ministério da Fazenda).

`arts. 114 a 126, Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos).

`Lei 6.739/1979 (Dispõe sobre a matrícula e o registro de imóveis rurais).

`Lei 7.433/1985 (Dispõe sobre os requisitos sobre a lavratura de escrituras públicas).

`Dec. 93.240/1986 (Regulamenta a Lei 7.433/1985).

`arts. 1º, § 2º; e 15, § 1º, Lei 8.906/1994 (EAOAB).

`Lei 8.934/1994 (Dispõe sobre o registro público de empresas mercantis e atividades afins).

`arts. 7º a 11, Lei 9.096/1995 (Dispõe sobre os partidos políticos).

`Lei 9.279/1996 (Dispõe sobre a propriedade industrial).

`Dec. 1.800/1996 (Regulamenta a Lei 8.934/1994).

`art. 241, §§ 1º a 3º, Dec. 3.000/1999 (Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza);

Parágrafo único. Decai em três anos o direito

de anular a constituição das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respec‑ tivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro.

Art. 46. O registro declarará:

`arts. 998; 1.000; 1.033; e 1.150 deste Código.

`arts. 120 e 121, Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos).

I ‑ a denominação, os fins, a sede, o tempo

de duração e o fundo social, quando houver;

II ‑ o nome e a individualização dos fundadores

ou instituidores, e dos diretores;

III ‑ o modo por que se administra e representa,

ativa e passivamente, judicial e extrajudicial‑ mente;

`art. 1.013 deste Código.

`art. 75, NCPC.

IV ‑ se o ato constitutivo é reformável no to‑

cante à administração, e de que modo;

V ‑ se os membros respondem, ou não, subsi‑

diariamente, pelas obrigações sociais;

VI ‑ as condições de extinção da pessoa jurídica

e o destino do seu patrimônio, nesse caso.

`arts. 1.029 a 1.038 deste Código.

Art. 47. Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administradores, exercidos nos limites de seus poderes definidos no ato constitutivo.

`arts. 43; 989; 997, VI; e 1.010 a 1.021 deste Código.

`art. 37, CPP.

`Enunciado 145 das Jornadas de Direito Civil.

Art. 48. Se a pessoa jurídica tiver adminis‑ tração coletiva, as decisões se tomarão pela maioria de votos dos presentes, salvo se o ato constitutivo dispuser de modo diverso.

`arts. 1.010 e 1.014 deste Código.

Parágrafo único. Decai em três anos o direito

de anular as decisões a que se refere este arti‑ go, quando violarem a lei ou estatuto, ou forem eivadas de erro, dolo, simulação ou fraude.

Art. 49. Se a administração da pessoa jurídica vier a faltar, o juiz, a requerimento de qual‑ quer interessado, nomear‑lhe‑á administrador provisório.

Art. 49-A. A pessoa jurídica não se confunde com os seus sócios, associados, instituido‑ res ou administradores. (Acrescido pela Lei 13.874/2019)

Parágrafo único. A autonomia patrimonial das

pessoas jurídicas é um instrumento lícito de alocação e segregação de riscos, estabelecido pela lei com a finalidade de estimular empre‑ endimentos, para a geração de empregos, tri‑ buto, renda e inovação em benefício de todos.

Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finali‑ dade ou pela confusão patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou do Minis‑ tério Público quando lhe couber intervir no processo, desconsiderá‑la para que os efeitos de certas e determinadas relações de obriga‑ ções sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso. (Redação dada pela Lei 13.874/2019)

`art. 1.080 deste Código.

`art. 28, CDC.

`art. 133 e ss., NCPC.

`art. 135, CTN.

`art. 2º, CLT.

`art. 34, Lei 12.529/2011 (Lei Antitruste).

`Enunciados 7, 51, 146, 281, 282, 283, 284, 285, 406 e 487 das Jornadas de Direito Civil.

§ 1º Para os fins do disposto neste artigo,

desvio de finalidade é a utilização da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores

CI

V

IL

e para a prática de atos ilícitos de qualquer natureza. (Redação dada pela Lei 13.874/2019)

§ 2º. Entende‑se por confusão patrimonial a

ausência de separação de fato entre os patri‑ mônios, caracterizada por: (Acrescido pela Lei 13.874/2019)

I – cumprimento repetitivo pela sociedade

de obrigações do sócio ou do administrador ou vice‑versa;

II – transferência de ativos ou de passivos sem

efetivas contraprestações, exceto o de valor proporcionalmente insignificante; e

III – outros atos de descumprimento da auto‑

nomia patrimonial.

§ 3º. O disposto no caput e nos § 1º e § 2º

também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de administradores à pessoa jurídica. (Acrescido pela Lei 13.874/2019)

§ 4º. A mera existência de grupo econômico

sem a presença dos requisitos de que trata o caput não autoriza a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica. (Acrescido pela Lei 13.874/2019)

§ 5º. Não constitui desvio de finalidade a mera

expansão ou a alteração da finalidade original da atividade econômica específica da pessoa jurídica. (Acrescido pela Lei 13.874/2019) Art. 51. Nos casos de dissolução da pessoa jurídica ou cassada a autorização para seu funcionamento, ela subsistirá para os fins de liquidação, até que esta se conclua.

`arts. 1.033 a 1.038; 1.102 a 1.112; e 1.125 deste Código.

`Súm. 435, STJ.

§ 1º Far‑se‑á, no registro onde a pessoa jurídica

estiver inscrita, a averbação de sua dissolução.

§ 2º As disposições para a liquidação das so‑

ciedades aplicam‑se, no que couber, às demais pessoas jurídicas de direito privado.

§ 3º Encerrada a liquidação, promover‑se‑á o

cancelamento da inscrição da pessoa jurídica.

Art. 52. Aplica‑se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da per‑ sonalidade.

`art. 5º, V e X, CF.

`arts. 11 a 21 deste Código.

`Súm. 227, STJ.

`Enunciado 286 das Jornadas de Direito Civil.

cAPÍtUlo ii

dAS ASSociAÇÕeS

`arts. 44, § 2º; e 1.155, p.u., deste Código.

Art. 53. Constituem‑se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos.

`arts. 5º, XVII a XXI; 8º; 17; e 174, CF.

`arts. 40; 44 a 52; 75; 2.031; e 2.033 deste Código.

`arts. 511 a 521, CLT.

`Lei 91/1935 (Determina regras pelas quais são as sociedades declaradas de utilidade pública).

`art. 11, Dec.-Lei 4.657/1942 (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro - LInDB, antiga LICC).

`Dec.-Lei 4.684/1942 (Dispõe sobre condições para a fundação e o funcionamento de associações para a defesa nacional).

`Dec. 50.517/1961 (Regulamenta a Lei 91/1935).

`arts. 35 a 43, Lei 4.380/1964 (Institui a correção monetária nos contratos imobiliários de interesse social, o sistema financeiro para aquisição da casa própria e cria o Banco Nacional da Habitação - BNH, e Sociedades de Crédito Imobiliário, as Letras Imobiliárias e o Serviço Federal de Habitação e Urbanismo).

`arts. 62 a 65, Lei 4.728/1965 (Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu desenvolvimento).

`Dec.-Lei 70/1966 (Autoriza o funcionamento de associações de poupança e empréstimo e institui a cédula hipotecária).

`arts. 6º, a, 12; e 22, Lei 5.197/1967 (Dispõe sobre a proteção à fauna).

`arts. 114, I; e 120, Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos).

`art. 55, II, Lei 8.212/1991 (Dispõe sobre a organização da Segu-ridade Social e institui Plano de Custeio).

`Lei 8.909/1994 (Dispõe, em caráter emergencial, sobre a pres-tação de serviços por entidades de assistência social, entidades beneficentes de assistência social e entidades de fins filantrópicos e estabelece prazos e procedimentos para o recadastramento de entidades junto ao Conselho Nacional de Assistência Social).

`Lei 9.096/1995 (Dispõe sobre os partidos políticos).

`Lei 9.637/1998 (Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa Nacional de Pu-blicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de suas atividades por organizações sociais).

`Dec. 2.536/1998 (Dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos),

`Lei 9.790/1999 (Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e institui e disciplina o Termo de Parceria).

`Dec. 3.100/1999 (Regulamenta a Lei 9.790/1999).

`LC 109/2001 (Dispõe sobre o Regime de Previdência Comple-mentar).

`Enunciado 534 das Jornadas de Direito Civil.

Parágrafo único. Não há, entre os associados,

direitos e obrigações recíprocos.

Art. 54. Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá:

`art. 5º, XVII a XXI, CF.

I ‑ a denominação, os fins e a sede da asso‑

ciação;

II ‑ os requisitos para a admissão, demissão e

exclusão dos associados;

III ‑ os direitos e deveres dos associados; IV ‑ as fontes de recursos para sua manutenção; V ‑ o modo de constituição e de funcionamento

dos órgãos deliberativos;

VI ‑ as condições para a alteração das disposi‑

ções estatutárias e para a dissolução;

VII ‑ a forma de gestão administrativa e de

aprovação das respectivas contas.

Art. 55. Os associados devem ter iguais direi‑ tos, mas o estatuto poderá instituir categorias com vantagens especiais.

Art. 56. A qualidade de associado é intrans‑ missível, se o estatuto não dispuser o contrário.

Parágrafo único. Se o associado for titular

de quota ou fração ideal do patrimônio da associação, a transferência daquela não im‑ portará, de per si, na atribuição da qualidade de associado ao adquirente ou ao herdeiro, salvo disposição diversa do estatuto.

Art. 57. A exclusão do associado só é admissí‑ vel havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa e de recurso, nos termos previstos no estatuto.

`Enunciado 280 das Jornadas de Direito Civil.

Parágrafo único. (Revogado pela Lei

11.127/2005.)

Art. 58. Nenhum associado poderá ser im‑ pedido de exercer direito ou função que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos casos e pela forma previstos na lei ou no estatuto.

Art. 59. Compete privativamente à assem‑ bleia geral:

I ‑ destituir os administradores; II ‑ alterar o estatuto.

Parágrafo único. Para as deliberações a que

se referem os incisos I e II deste artigo é exigi‑ do deliberação da assembleia especialmente convocada para esse fim, cujo quorum será o estabelecido no estatuto, bem como os critérios de eleição dos administradores.

Art. 60. A convocação dos órgãos delibera‑ tivos far‑se‑á na forma do estatuto, garantido a 1/5 (um quinto) dos associados o direito de promovê‑la.

`Enunciado 280 das Jornadas de Direito Civil.

Art. 61. Dissolvida a associação, o remanes‑ cente do seu patrimônio líquido, depois de deduzidas, se for o caso, as quotas ou frações ideais referidas no parágrafo único do art. 56, será destinado à entidade de fins não econô‑ micos designada no estatuto, ou, omisso este, por deliberação dos associados, à instituição municipal, estadual ou federal, de fins idênti‑ cos ou semelhantes.

`art. 5º, XIX, CF.

`Enunciado 407 das Jornadas de Direito Civil.

§ 1º Por cláusula do estatuto ou, no seu silêncio,

por deliberação dos associados, podem estes, antes da destinação do remanescente referida neste artigo, receber em restituição, atualizado o respectivo valor, as contribuições que tive‑ rem prestado ao patrimônio da associação.

§ 2º Não existindo no Município, no Estado,

no Distrito Federal ou no Território, em que a associação tiver sede, instituição nas condições indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda do Estado, do Distrito Federal ou da União.

cAPÍtUlo iii

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