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Após o levantamento do repertório, chegou o momento de levar à prática o ensino das canções, depois de escolhido o repertorio e os instrumentos a mostrar em cada sessão foram realizadas 10 sessões, entre 05 de Abril de 2013 até 06 de Junho de 2013 culminando com o concerto final com a apresentação dos temas à comunidade, encarregados de educação, familiares amigos, etc.

Cada sessão o docente levava sempre um instrumento diferente dos 7 (sete) já citados e um tema diferente, a planificaçãoo das atividades foi pensada no sentido de proporcionar oportunidades não só do conhecimento mas também de aprendizagem por parte dos alunos sobre o repertorio do GRPB no sentido de as motivar a aprender e a gostar do tipo de música da sua região.

Selecionadas as músicas como referimos e tendo em conta as orientações curriculares do 1.CEB, a música é valorizada e também dada a preferencia uma oportunidade de músicas diversas no caso em particular na música tradicional portuguesa.

Tivemos em conta a música enquanto atividade de lazer de crianças, adolescentes, jovens, em contexto vários, informais ou formais são uma mais valia para sua formação geral.

Como referimos as aulas tinham início com a apresentação de um novo tema que era tocado pelo professor e que posteriormente era solicitado às crianças a sua reprodução por imitação. Todavia também além de ser mostrado permitido tocar o instrumento musical que se apresentava na sessão (sessões), era feita uma pequena história pelo professor sobre o instrumento, suas carateristicas e funcionamento e só após isto é que era

tocados fragmentos de músicas relacionadas com esses instrumentos e no final a peça que ia ser cantada era também tocada no mesmo instrumento. Em síntese havia uma audição musical em cada atividade formal, as crianças viam percebiam as diferenças que ocorriam não apenas entre os temas mas de uns instrumentos para os outros, assim como a aprendizagem musical que muitos alunos adquiriam fora da escola estava agora a ser ensinada e por isso adquirida em contexto educativo na sua sala de aula, desta forma a música popular integra o currículo e prática do seu ensino no CEP.

Como sabemos a música tem múltiplas funções e ocorrem em multipos contextos pode ser trabalhada de múltiplas formas mas podemos executar duas tarefas complexas simultaneamente (visual e auditivo). As crianças sabiam no início de cada sessão que iam ter uma atividade de audição intencionalmente preparada. Geralmente elas não estavam conscientes do que iam ouviam mas rapidamente prestavam atenção à música e à letra pois passavam a fazer o acompanhamento emamtiam-se concetradas assim, tornou-se evidente para nós que as crianças ouviam música intencionalmente, como atividade principal. Ouvir com atenção focada também faz parte das funções emocionais e cognitivas. Mas as crianças também ouviam e interpretavam pois elas respondiam de forma entusiástica cantando com prazer e ate identificando-se com o que ouviam. Mas como dissemos também decorriam nas sessões o “ouvir” acompanhado atividades extracurriculares, isto é, as crianças ouviram e no final realizavam uma atividade interdisciplinar evidenciada através dos desenhos que reproduziam trabalhado na sessão do X ou Y.

As sessões consistiam, como pode ser visto em cada plano de sessão que constam em anexo no final deste trabalho, em levar um tema do GRPB e um instrumento musical tradicional em média por sessão.

O contexto educativo foi particularmente relevante, pois os resultados mostraram também que embora as idade fossem próximas a atitude a motivação para aprender era sempre muito particular em cada um.

Os alunos corresponderam às expectativas pois já era uma turma que trabalhava com regularidade em contexto AEC o que nos permitiu ter as aulas mais dinâmicas com maior riqueza e facilidade nas abordagens metodológicas usadas.

CAPITULO IV

Resultados do questionário que teve como amostragem cerca do 50 individuos. Grafico 1. Grafico 2. 23 27

Distribuição por género

Masculino

Feminino

16 11 40

Distribuição por função

desempenhada no Grupo

Dirigente Músico Dançarino Outro

Grafico 3. Grafico 4. 12 9 4 11 2 8 3

Duração do período em que

frequentou o Grupo

1 a 5 anos 5 a 10 anos 10 a 15 anos 15 a 20 anos 15 a 20 anos 20 a 30 anos mais de 30

Considera importante o ensino

de canções tradicionais?

SIM Não NR

Grafico 5.

Esta análise permitiu concluir que os indivíduos em estudo claramente defende a utilização de música tradicional e de instrumentos tradicionais no 1.º Ciclo, é claro que o questionário foi realizado a pessoas ligados a este género musical.

Em termos das razões pelas quais frequentam este grupo os resultados são claros, ao Lazer o convívio o aspeto lúdico associado à dança são os principais motivos.

Concluimos principalmente que existem poucos tocadores, insto é instrumentistas que possam ajudar a que estes grupos sobrevivam dái o reforço na educação de instrumentos tradicionais portugueses pois é a nossa cultura.

Considera importante a prática

de instrumentos tradicionais

no 1.º CEB?

SIM Não NR

Este trabalho poderá ser visto como fruto de uma experiência pessoal e académica, motivada pela necessidade de contribuir para a melhoria de práticas letivas a nível do Ensino Básico, no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular, no Centro Escolar da Pampilhosa.

Demos início ao nosso trabalho, começando por fazer um breve enquadramento teórico com uma revisão da literatura, incidindo em quatro campos essenciais: caracterização do meio envolvente, conhecimento da música popular e folclórica, do Grupo Grupo Regional da Pampilhosa do Botão, da perspetiva normativo-legal e curricular não só do Ensino Básico em Portugal, como da implementação do Programa das Atividades de Enriquecimento Currticular (AEC) nas escolas no geral e na instituição onde realizámos a parte prática empírica do projecto que ora apresentamos. O conhecimento da sua evolução, permitiu-nos fazer uma breve reconstituição histórica, da música no currículo do ensino básico no 1º CEB, da música como atividade nas AEC e dos cantares do GRP.

Da análise das políticas educativas, especificamente do referente à Educação Musical, permite-nos já não apenas a supor mas afirmar que o recuo a que fomos sujeitos nos últimos anos, através de medidas governamentais no sentido da redução da carga letiva para a disciplina, veio prejudicar os direitos dos alunos a uma educação que lhes ofereça formação artística adequada, completa e dada de forma séria.

No capítulo segundo deste trabalho, apresentamos os procedimentos metodológicos subjacentes à elaboração deste trabalho e que foi integralmente cumprido.

Através dos diversos instrumentos utilizados para a presente investigação agora já moldada num documento que se apresenta como produto final,

podemos retirar como principais conclusões que, foi possível dar cumprimento aos objectivos a que nos havíamos proposto.

Atendendo aos diferentes tipos de contextos sociais e culturais, bem como aos níveis de desenvolvimento individual e transitório do aluno, a aquisição de competências artístico-musicais deve advir através de processos diversificados de apropriação de sentidos, de técnicas, de experiências de reprodução, criação e de reflexão, como está exarado nas Orientações Curriculares e no trabalho realizado com a turma intervencionada tal foi tido em linha de conta e concretizado.

Os registos vídeo são importantes para a fundamentação, pelo facto de também fornecerem a prova, da maneira como os temas poderão ou não ter sido aprendidos e apreendidos pelos alunos.

Foram realizados vários registos audiovisuais, de que destacamos, por exemplo, a Audição Final com as “Canções do Grupo Regional da Pampilhosa do Botão”, para um público específico: comunidade educativa, encarregados de educação, familiares, amigos, e aberto à comunidade da Pampilhosa.

No entanto é de salientar que neste grupo onde comecei a tocar cavaquinho em 2012 venço um passatempo da RTP denominado “O ás do Cavaquinho”, longe de imaginar que quando comecei a tocar cavaquinho com a minha mãe iria ter tal exposição mediática e ficar para ser ligado à história de um instruemnto musical, pois, quando toquei este instruemento tinha a idade destes mesmo alunos a quando da realização deste estudo.

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