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SEÇÃO I

Da Estrutura do Plano de Carreira

Artigo 60 – O Plano de Carreira dos integrantes do Quadro do Magistério constitui-se de duas formas de progressão que implicam ascensão na carreira profissional e aumento de retribuição pecuniária, a saber:

mesmo nível em que esteja enquadrado.

Artigo 59 - O integrante de qualquer classe do Quadro do Magistério, quando vier a prover cargo em comissão do mesmo ou de outro quadro funcional, será remunerado com base nos vencimentos previstos em escala específica, podendo, no caso de redução de remuneração, optar pelos vencimentos do próprio cargo, situação em que, a se tratar de docente e dependendo da jornada em que esteja incluído, fará jus à remuneração adicional, a título de carga suplementar, na quantidade que seja necessária, se for o caso, para atingir o limite de 40 (quarenta) horas semanais, correspondente à jornada completa de trabalho que cumprirá no cargo em comissão.

Parágrafo único – Aplica-se o disposto neste artigo também ao integrante do Quadro do Magistério nas situações de designação em cargo passível de nomeação em comissão, de qualquer quadro funcional, e nos afastamentos, nos termos do artigo 25 23 desta lei complementar, para os quais esteja previsto o regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais.

CAPÍTULO XI Do Plano de Carreira

SEÇÃO I

Da Estrutura do Plano de Carreira

Artigo 60 – O Plano de Carreira dos integrantes do Quadro do Magistério constitui-se de duas formas de progressão que implicam ascensão na carreira profissional e aumento de retribuição pecuniária, a saber: I – a progressão vertical, que é a passagem do integrante do Quadro do Magistério de um cargo de menor para outro de maior remuneração, em escala ascendente das

CAPÍTULO X

Da Aplicação do Sistema de Pontos SEÇÃO I

Da Promoção

Artigo 46 – Para fins desta lei complementar, a promoção consiste na passagem do funcionário ou servidor de um grau para outro na mesma referência, quando efetuada por antigüidade, e, na elevação de uma referência numérica, quando efetuada por merecimento. Artigo 47 – A promoção por antigüidade ocorrerá na seguinte conformidade:

I – 10 (dez) anos de serviço público estadual: Grau B; II – 15 (quinze) anos de serviço público estadual: Grau C; III – 20 (vinte) anos de serviço público estadual: Grau D; IV – 25 (vinte e cinco) anos de serviço público estadual: Grau E.

§ 1º – Os critérios de contagem de tempo, para fins de obtenção dos benefícios previstos no “caput” serão idênticos àqueles utilizados para a concessão do adicional por tempo de serviço.

§ 2º – A promoção, de que trata o “caput”, produzirá efeitos a partir de 1º de julho, considerado o período aquisitório até 30 de junho.

Artigo 48 – A promoção por merecimento será feita mediante a apuração da assiduidade, na seguinte

I – a progressão vertical, que é a passagem do integrante do Quadro do Magistério de um cargo de menor para outro de maior remuneração, em escala ascendente das classes do Quadro do Magistério, e que se processa por nomeação e ingresso no novo cargo, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos; e

II – a progressão horizontal, que é o enquadramento do integrante do Quadro do Magistério por deslocamento do nível em que estiver enquadrado para outro de maior valor pecuniário, em escala crescente de níveis retribuitórios, dentro de uma mesma classe do Quadro do Magistério, e que se processa mediante Evolução Funcional, Promoção por Mérito ou Promoção por Resultados.

SEÇÃO II

Da Progressão Horizontal SUBSEÇÃO I Da Evolução Funcional

Artigo 61 – Evolução Funcional é a progressão horizontal caracterizada pela passagem do enquadramento do integrante do Quadro do Magistério do nível em que se encontra para nível retribuitório de maior valor pecuniário, na faixa funcional referente à respectiva classe, mediante avaliação de indicadores de crescimento e/ou de aprimoramento de sua capacidade de trabalho, com relação às atribuições que exerça.

Parágrafo único – O integrante do Quadro do Magistério poderá evoluir, nos termos deste artigo, em diferentes momentos da carreira, de acordo com sua conveniência e com a natureza do trabalho que estiver desenvolvendo, seja no exercício do próprio cargo ou de atividades específicas, em situação de afastamento, designação, nomeação em comissão ou mesmo de readaptação, desde que no âmbito de unidade/órgão público de

classes do Quadro do Magistério, e que se processa por nomeação e ingresso no novo cargo, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos; e

II – a progressão horizontal, que é o enquadramento do integrante do Quadro do Magistério por deslocamento do nível em que estiver enquadrado para outro de maior valor pecuniário, em escala crescente de níveis retribuitórios, dentro de uma mesma classe do Quadro do Magistério, e que se processa mediante Evolução Funcional, Promoção por Mérito ou Promoção por Resultados.

SEÇÃO II

Da Progressão Horizontal SUBSEÇÃO I Da Evolução Funcional

Artigo 61 – Evolução Funcional é a progressão horizontal caracterizada pela passagem do enquadramento do integrante do Quadro do Magistério do nível em que se encontra para nível retribuitório de maior valor pecuniário, na faixa funcional referente à respectiva classe, mediante avaliação de indicadores de crescimento e/ou de aprimoramento de sua capacidade de trabalho, com relação às atribuições que exerça.

Parágrafo único – O integrante do Quadro do Magistério poderá evoluir, nos termos deste artigo, em diferentes momentos da carreira, de acordo com sua conveniência e com a natureza do trabalho que estiver desenvolvendo, seja no exercício do próprio cargo ou de atividades específicas, em situação de afastamento, designação, nomeação em comissão ou mesmo de readaptação, desde que no âmbito de unidade/órgão público de Secretarias de Governo do Estado de São Paulo ou no Conselho Estadual de Educação.

conformidade:

I – de 0 (zero) a 4 (quatro) ausências que não sejam consideradas como de efetivo exercício: 1,0 (um) ponto por ano;

II – de 5 (cinco) a 10 (dez) ausências que não sejam consideradas como de efetivo exercício: 0,5 (meio) ponto por ano.

§ 1º – Para fins de apuração da freqüência, nos termos do “caput”, deve ser considerado como ano o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro.

§ 2º – Para fins de apuração da freqüência , excluem-se os afastamentos relacionados nos artigos 78 e 79 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968.

§ 3º – Feita a apuração da freqüência, os pontos atribuídos serão consignados sob a denominação de “pontos assiduidade”.

§ 4º – A cada 5 (cinco) pontos-assiduidade atribuídos, deverá ocorrer o enquadramento do funcionário ou do servidor na referência numérica imediatamente superior àquela em que os mesmos se encontrarem.

§ 5º – Cessará a atribuição de pontos de que trata o “caput”, quando o integrante do Quadro do Magistério atingir a referência final da classe a que pertencer.

SEÇÃO II