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Políticas de Crédito e Risco de Crédito

As Políticas de Crédito e Risco de Crédito visam assegurar uniformidade nas decisões, aperfeiçoar a administração do risco de crédito, garantir a integridade dos ativos de crédito e níveis adequados de risco e perdas, e elevar os padrões de qualidade e o resultado do Banco. Essas políticas são aplicadas a todos os negócios que envolvam risco de crédito, inclusive os realizados por conta e risco de terceiros.

As principais Políticas de Crédito e Risco de Crédito adotadas pelo Banco tratam do retorno ajustado ao risco, dos limites máximos de concentração, dos percentuais máximos de comprometimento do Patrimônio de Referência – PR, do processo de análise de risco de crédito e deferimento de operações e de auditoria dessas práticas.

Processo de Crédito

O processo de crédito no Banco do Brasil é constituído pelas seguintes etapas:

Concessão: é a porta de entrada no relacionamento de crédito com o Banco. Abrange a

análise do cliente e da operação. Na primeira, o Banco utiliza métodos massificados e personalizados, definindo a probabilidade de inadimplência e o limite de exposição. Quanto à análise da operação, o Banco busca compatibilizar a oferta de produtos de crédito adequados ao perfil e à capacidade de pagamento do cliente.

Condução: compreende a fase de acompanhamento da aplicação dos recursos liberados,

o gerenciamento das garantias, entre outras ações. O principal objetivo nesta fase é a prevenção contra a inadimplência dos ativos.

recursos emprestados, levando-se em conta algumas variáveis como o relacionamento do cliente com o Banco, a minimização de custos e a utilização de mecanismos automatizados de cobrança e recebimento de dívidas.

Recuperação: trata-se da fase em que o Banco busca reduzir as perdas de crédito,

minimizar os custos de recuperação e aumentar a taxa de recuperação. Estão contemplados nesta etapa o processo de cobrança extrajudicial, terceirização (contratação de empresas para prestar serviços de cobrança e recuperação de créditos inadimplidos) e a cobrança judicial.

Esse processo envolve as diretorias de Crédito e de Reestruturação de Ativos Operacionais, sendo esta última responsável pela condução de créditos problemáticos.

Gestão do Risco de Crédito

Modelos de concessão

Nos últimos anos, o Risco de Crédito passou a ser gerenciado por técnicas cada vez mais sofisticadas e processos mais rigorosos na concessão de uma operação de crédito.

Em relação à análise de risco do cliente, o BB utiliza os modelos de credit scoring e credit rating.

No modelo de credit scoring, a instituição define os conceitos de inadimplência, período de observação em que se avalia com base nas informações cadastrais, a pontualidade no pagamento dos empréstimos; e o período de performance, no qual se avalia se o cliente é bom ou mau pagador.

O modelo credit rating é utilizado para classificar as empresas em categorias de risco de crédito, associando critérios quantitativos, qualitativos e a avaliação do analista de crédito.

Quanto a análise de risco da operação, o Banco utiliza um modelo para classificação do risco das operações, em cumprimento à Resolução CMN 2.682/99, que dispõe sobre a classificação e constituição de provisão para as operações de crédito, mediante a utilização dos nove níveis de risco.

Além desses modelos, o Banco passou a avaliar os riscos de seus clientes com base na Frequência Esperada de Inadimplência (FEI), classificando-os em nove faixas

de riscos (de AAA a E). A FEI é uma medida de freqüência que representa o risco de um devedor deixar de fazer o pagamento pleno de suas obrigações financeiras em um dado horizonte de tempo.

O monitoramento e a verificação do desempenho da modelagem são realizados periodicamente pela área de Controles Internos.

A avaliação de risco de pessoa jurídica, acima de alçada pré-determinada, é realizada nas unidades regionais de análise de crédito, com base nas informações cadastrais e financeiras das empresas.

Mensuração e Instrumentos de Gestão

No intuito de atender às exigências de Basiléia II e alinhado às melhores práticas de gestão de risco, o Banco desenvolveu metodologia própria para apuração dos componentes de risco: FEI, Perda Dada a Inadimplência (PDI), exposição a risco de crédito, que são insumos para a mensuração do Capital Econômico (CE) e da Perda Esperada (PE).

Existe também instrumentos gerenciais de avaliação do risco de crédito, com destaque para:

VaR e RAROC – utilizados na avaliação do segmento Pessoa Jurídica, na visão de

setores da economia, como subsídio à decisão de definição de limites macrossetoriais.

IQC – Índice de Qualidade da Carteira – indicador qualitativo e quantitativo da carteira.

O conceito de inadimplência segue os preceitos definidos pela Resolução CMN 2.682/99.

Índices de Inadimplência de 15 e 90 dias – corresponde à divisão do saldo em atraso

há mais de 15 e 90 dias, respectivamente, pelo saldo da carteira.

Orçamento de risco de crédito - corresponde à projeção da PCLD para compor o

orçamento anual do BB.

Relatórios de gestão do risco de crédito – acompanhamento sistemático e projeções

para a carteira de crédito sob diversas visões.

Outro modelo interno é a mensuração do VaR de crédito que tem fundamentação teórica baseada em abordagem atuarial, hoje muito difundida na indústria bancária.

O VaR da carteira de crédito está associado a uma distribuição de perda agregada para um determinado nível de confiança. A média desta distribuição é a Perda Esperada, que representa quanto o Banco espera perder em média num determinado período de tempo, cuja proteção é realizada por meio de provisão. Já o Capital Econômico, que está associado à Perda Inesperada, é determinado pela diferença entre o VaR e a PE. Para esta parcela, o Banco protege-se alocando capital para cobertura de riscos.

A distribuição de perda agregada é gerada utilizando como entrada de dados os seguintes componentes de risco: FEI, PDI e exposição sujeita a risco de crédito. Com relação a estes componentes de risco, o Banco vem trabalhando no aprimoramento de sua modelagem.

A mensuração do VaR de Crédito fornece subsídios para a avaliação de risco e retorno da carteira de crédito do Banco, assim como para o processo de estabelecimento de limites para a carteira de crédito.

Sua avaliação tem auxiliado no processo decisório do Banco, trazendo informações históricas e permitindo analisar a tendência do comportamento do risco. Além disso, sua utilização tem sido de grande valia na disseminação da cultura de gestão do risco de crédito no Banco.

No tocante à avaliação do retorno, os valores de PE e CE servem como insumos para o cálculo do Retorno Ajustado ao Risco (RAROC). A utilização do RAROC tem por finalidade subsidiar importantes processos decisórios no Banco. Seu acompanhamento na perspectiva histórica para os portfólios analisados tem permitido que a avaliação de risco e retorno esteja presente nas decisões da Instituição.

Para tornar o processo de gestão do risco de crédito aderente às melhores práticas, o Banco desenvolveu metodologia para mensuração de concentração no seu portfólio. O Banco utiliza o índice de Herfindahl para calcular o grau de concentração de seu portfólio.

Além do uso de técnicas para identificação e quantificação da concentração, o BB monitora e controla a concentração do risco de crédito em termos de risco/exposição como importante instrumento para subsidiar decisões acerca de definição de limites de exposição a risco.

3.5. ANÁLISE

Verificamos nesse estudo que existe semelhança com os bancos no que se refere apenas aos produtos e serviços, cabendo ao BACEN – Banco Central do Brasil fiscalizar ambos, mas na questão dos encargos, tributos e impostos, há uma grande diferença. As Cooperativas de Crédito tem Legislação, Regulamento e Princípios próprios, conforme mostrado anteriormente. Nesse estudo, tentou-se não deixar dúvidas quanto aos questionamentos apresentados.

Além disso, as cooperativas de crédito podem trabalhar com , o mercado de câmbio é o ambiente onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central e entre estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus correspondentes.

O mercado de câmbio é regulamentado e fiscalizado pelo Banco Central e envolve as operações de compra e de venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre residentes, domiciliados ou com sede no País e residentes, domiciliados ou com sede no exterior e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas por intermédio das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central, diretamente ou por meio de seus correspondentes.

Incluem-se no mercado de câmbio brasileiro as operações relativas aos recebimentos, pagamentos e transferências do e para o exterior mediante a utilização de

cartões de uso internacional, bem como as operações referentes às transferências financeiras postais internacionais, inclusive vales postais e reembolsos postais internacionais.

Podem ser autorizados pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio os bancos múltiplos; bancos comerciais; caixas econômicas; bancos de investimento; bancos de desenvolvimento; bancos de câmbio; agências de fomento; sociedades de

crédito, financiamento e investimento; sociedades corretoras de títulos e valores

mobiliários; sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio.

Esses agentes podem realizar as seguintes operações: a) bancos, exceto de

desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal: todas as operações previstas para o mercado de câmbio; b) bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento e agências de fomento: operações específicas autorizadas pelo Banco Central; c) sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades corretoras de câmbio:

c1.) operações de câmbio com clientes para liquidação pronta de até US$100 mil ou o seu equivalente em outras moedas; e

c2.) operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior.

As instituições financeiras autorizadas a operar em câmbio podem contratar correspondentes (pessoas jurídicas em geral) para a realização das seguintes operações de câmbio: a) execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral (ex: manutenção de residentes, transferência de patrimônio, prêmios em eventos culturais e esportivos ) do ou para o exterior, limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos, por operação; b) compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago, limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos, por operação; e c) recepção e encaminhamento de propostas de operações de câmbio.

Além disso, as cooperativas podem trabalhar com repasse de Fundos do governo (FAT/FUNDEF). O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT é um fundo especial, de natureza contábil-financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,

destinado ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e ao financiamento de Programas de Desenvolvimento Econômico.

A principal fonte de recursos do FAT é composta pelas contribuições para o Programa de Integração Social - PIS, criado por meio da Lei Complementar n° 07, de 07 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP, instituído pela Lei Complementar nº 08, de 03 de dezembro de 1970. Através da Lei Complementar nº 19, de 25 de junho de 1974, as arrecadações relativas aos referidos Programas passaram a figurar como fonte de recursos para o BNDES. A partir da Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, estes Programas foram unificados, hoje sob a denominação de Fundo PIS-PASEP.

Posteriormente, com a promulgação da Constituição Federal, em 05 de outubro de 1988, nos termos do que determina o seu art. nº 239, alterou-se a destinação dos recursos provenientes da arrecadação das contribuições para o PIS e para o PASEP, que deixaram de ser direcionados a este Fundo, passando a serem alocados ao FAT, direcionados ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e, pelo menos quarenta por cento, ao financiamento de Programas de Desenvolvimento Econômico, esses últimos a cargo do BNDES.

A regulamentação do Programa do Seguro-Desemprego e do abono a que se refere o art. 239 da Constituição ocorreu com a publicação da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990. Essa lei também instituiu o Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT e

o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT.

O FAT é gerido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, órgão colegiado, de caráter tripartite e paritário, composto por representantes dos trabalhadores, dos empregadores e do governo, que atua como gestor do FAT. Dentre as funções mais importantes do órgão, estão as de elaborar diretrizes para programas e para alocação de recursos, de acompanhar e avaliar seu impacto social e de propor o aperfeiçoamento da legislação referente às políticas públicas de emprego e renda, bem como de fiscalização da administração do FAT.

As principais ações de emprego financiadas com recursos do FAT estão estruturadas em torno de dois programas: o Programa do Seguro-Desemprego (com as ações de pagamento do benefício do seguro-desemprego, de qualificação e requalificação profissional e de orientação e intermediação de mão-de-obra) e os Programas de Geração de Emprego e Renda (com a execução de programas de estímulo à geração de empregos e fortalecimento de micro e pequenos empreendimentos), cujos

recursos são alocados por meio dos depósitos especiais, criados pela Lei nº 8.352, de 28 de dezembro de 1991.

Para que o BNDES alcance clientes potenciais por todo o território nacional, grande parte de suas operações é realizada de forma indireta, através da parceria com uma rede de instituições financeiras credenciadas que cobre todo o país. A maioria dos bancos brasileiros faz parte desta rede e, portanto, é credenciada a operar com as linhas de financiamento do BNDES. Nas operações indiretas, o Banco repassa os recursos financeiros a bancos comerciais, públicos ou privados, agências de fomento e COOPERATIVAS credenciadas pelo BNDES, e estes agentes serão responsáveis pela análise e aprovação do crédito e pela definição das garantias. Os empresários usualmente se dirigem àquelas instituições onde já possuem cadastro e/ou algum tipo de relacionamento bancário. As agências financeiras credenciadas, por sua proximidade com os clientes, têm as melhores condições para avaliar os pedidos de

CONCLUSÃO

Concluímos que esta monografia servirá como retorno às raízes do cooperativismo e a atualidade caminhando juntos para ter como resultado uma reflexão quanto ao desenvolvimento do cooperativismo no Brasil, e principalmente, no Nordeste. É a partir desse estudo que poderemos fazer uma avaliação do quadro social e econômico, além da atual situação referente às tarifas que estão sendo utilizadas nos bancos e no sistema Sicredi.

O estudo elaborado mostra, conforme as ilustrações, o perfil dos bancos em relação a um dos sistemas do cooperativismo. Com isso, podemos observar, na prática, que a tarifas analisadas tem pontos positivos e negativos em relação ao sistema Sicredi. Isto quer dizer que o sistema Sicredi poderia melhorar suas tarifas, pois existem tarifas que precisam ser revistas, como toda e qualquer instituição cooperativista, tem o poder para alterar suas tarifas conforme for conveniente, obviamente, sem que a prejudique.

Neste caso, o sistema Sicredi tem potencial de competir igualmente com as demais instituições, pois é um dos maiores sistemas cooperativo do Brasil. O cooperativismo de crédito é, em muitos países do mundo, uma das principais instituições financeiras a serviço das comunidades.

MARX apud CARLI, descreve:

A força do homem isolado é mínima, mas a junção dessas forças mínimas gera uma força total maior do que a soma das forças reunidas, bastando a simples união delas para diminuir o tempo e aumentar o espaço em que se executa a operação. (MARX apud CARLI, 2008. p. 382).

Com esse pensamento, juntamente com uma proposta mais compatível com as demais instituições, teremos a oportunidade de lutar por políticas mais justas, lembrando sempre que não podemos jamais confundir a filantropia com o dever de crescimento para com a cooperativa e o(s) sistema(s).

[..] a capacidade das classes exploradas em tomarem as rédeas de seu destino e gerirem com

autonomia seus empreendimentos sem

necessitarem de uma classe parasitária de proprietários para dirigirem a economia.

[..] seus princípios baseavam-se em atitudes democráticas, imersas na solidariedade igualitária, na participação na atividade produtiva, gestão e distribuição dos excedentes conforme a participação de cada um. KEIL, Ivete Manetzeder & MONTEIRO, Silvio Tavares. Os pioneiros de Rochdale e as distorções do

cooperativismo na América Latina. São

Leopoldo (RS), Agosto de 1982, p.07.

Como vimos no texto, mostramos a importância do trabalho, procuram ter um equilíbrio entre as análises realizadas. Finalizamos dizendo que, se ao menos conseguíssemos que uma cooperativa tenha esse tipo de conscientização, estaremos tendo a certeza de estar sendo cumprida uma parte do nosso trabalho. E, ao lê esta monografia as cooperativas ficarem no mínimo reflexivos quanto ao seu papel junto à comunidade e, consequentemente aos cooperados, teremos sentimento de trabalho concretizado.

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