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CAPÍTULO V 5 METODOLOGIA DA PESQUISA

6- ANÁLISE DE DADOS E DISCUSSÃO DE RESULTADOS

6.1. ANÁLISE DAS PERCEPÇÕES DOS DISCENTES

6.1.9. POSTURA ANTE O EVENTO DE TRAUMA FÍSICO

Imagine uma situação em que você presencia um sinistro automobilístico e nesse episódio há vítima que apresenta indícios de algum tipo de traumatismo. Instintivamente, voluntários se prontificam a ajudar de alguma maneira, mesmo que sem o mínimo conhecimento sobre primeiros socorros. Diante de tal circunstância, que atitude tomar para socorrer corretamente a vítima sem agravar o quadro clinico da mesma? Questionados, os alunos tiveram que descrever como proceder diante desta ocorrência. Os primeiros socorros são imprescindíveis à segurança do acidentado, por isso, é de extrema importância esse olhar diferenciado.

Numa situação real de colisão automotiva ou freada severa, a ação da inércia no corpo humano tende a deslocá-lo na direção do ponto de impacto, impelindo-o a colidir contra as partes internas do veículo ou mesmo ejetá-lo. Isso pode ocasionar lesão ou ferimento nos ocupantes. É recomendado que somente um indivíduo habilitado nesse evento possa executar qualquer manobra de socorro às vítimas. Caso não haja experiência para tal, deve-se contactar o serviço de emergência e fornecer certas informações relevantes. Conforme descrito por Pereira Junior et al. (2007):

Nos casos de colisões automobilísticas, as seguintes informações são fundamentais para se antecipar o padrão de lesões:

1- o tipo de colisão (frontal, lateral, traseira, angular e capotamento); 2- localização e intensidade da deformação externa do veículo; 3- presença de vítimas ejetadas;

4- morte de um dos ocupantes do veículo;

5- uso de dispositivos de segurança veicular (cinto de segurança, air- bag);

6- grau de deformação do espaço interno do veículo ocupado pelas vítimas e;

Os alunos foram deveriam descrever como proceder numa situação em que se deparasse com uma vítima de acidente com suspeita de traumatismo. A análise das respostas revelou no pré-teste que 48% deles tinham uma noção razoavelmente concisa de como agir. Observando o discurso de LSSF: “como não sei como proceder, deixaria a vítima deitada e imóvel para evitar complicar o quadro no caso de lesões mais sérias, como lesões na coluna.” O aluno LRS informou que se deve “Deixar a vítima imóvel, conversar com ela para não perder a consciência, evitar qualquer movimento brusco e aguardar a socorro.”, e o aluno IJSN, registrou “Primeiro você deve estar calmo e ver se a vítima está consciente, não a deixando dormir, e depois chamar o SAMU.”

Em outras respostas, observou-se: para o aluno EMA o procedimento correto é: “tentar identificar o que ouve e ligar para a emergência para socorrê-lo de imediato.” Já noutra perspectiva o aluno JSB deixa claro que é necessário, “Manter a pessoa imóvel, ligar para emergência e passar todas informações de como a pessoa está no local, se tiver aquele olho-de-boi teve contato com o para-brisa.” O olho-de- boi equivale ao contato do indivíduo com o para-brisa em caso de colisão frontal na situação do não uso do cinto de segurança, fato esse remetido à lei da inércia.

O olhar técnico de um socorrista faz toda diferença ante as primeiras evidências de trauma em decorrência de acidentes. É imprescindível que haja qualidade na prestação do serviço ao longo do atendimento. Portanto, se o voluntário não for habilitado à prestação do socorro, a melhor atitude é contactar o serviço de urgência e buscar orientação especializada enquanto uma unidade móvel de socorro não se fizer presente no local do evento.

A análise do pós-teste revelou que houve aprendizado, a considerar seus discursos e resultados. Observou-se uma mudança de postura bastante ajustada, respostas coerentes quanto ao procedimento correto nesse evento. Nesse quesito observou-se a elevação do percentual para 90,2, demostrando que houve evolução de 24 para 48 alunos apreenderam o saber.

CAPÍTULO VII

7. CONCLUSÕES

Pedagogicamente, a escola é, em princípio, um ambiente favorável ao desenvolvimento de qualquer projeto que vise a aprendizagem. Assim, buscou-se uma vinculação entre a aprendizagem da lei da inércia e o (des) uso do cinto de segurança traseiro em automóveis.

É possível que os alunos concebam a lei da inércia mediante o conhecimento científico sistematizado, intensificado pela proposta que se aproxima da aprendizagem significativa no âmbito didático e este se estenda à esfera social através da percepção reflexiva. Espera-se que tais alunos possam se tornar veículos transmissores dessa aprendizagem em suas realidades e serem exemplos de postura como fruto da educação.

Apesar de se tratar de um projeto que, em suma, objetivou a aprendizagem da lei da inércia, na dimensão física/científica, despendeu-se bastante trabalho para ajustá-lo à perspectiva pedagógica e, ao mesmo tempo, fazê-lo convergir para dimensão cidadã. Esta preocupação de inserir a lei da inércia no contexto real através de elemento motivador, no caso, o cinto de segurança traseiro, surgiu a partir do momento em que se passou a observar a constância das estatísticas do não uso do respectivo dispositivo.

É necessário que o ensino de Ciências e a realidade mantenham constantemente uma estreita relação de completude. Assim, o ensino de Física, mesmo ainda na educação básica, deve criar condições para que o aluno entenda que numa desaceleração repentina, num contexto de desuso do cinto de segurança, dificilmente se preservará a vida do motorista e dos passageiros. Dependendo do tipo de colisão, os passageiros traseiros poderão ser ejetados sobre as partes fixas e internas do automóvel, ou mesmo colidir sobre os ocupantes dos assentos dianteiros, mesmo que estes estejam atados ao cinto de segurança.

A partir das discussões desenvolvidas na análise de dados, destacou alguns resultados expressivos ao fim do projeto, bem como determinados aspectos

pertinentes. Entre esses, os alunos evidenciaram, o excesso de velocidade como um dos principais fatores comprometedores da segurança de passageiros no trânsito. A aceleração foi enfatizada por 45 dos 49 alunos em ambos os testes. O entendimento de que grandeza se vincula à velocidade, é essencial, pois o organismo humano pode se submeter a situações de risco durante uma desaceleração brusca. Noutro ponto, percebeu-se que os alunos relacionaram a inércia e a massa como conceitos correlatos.

A segurança dos envolvidos num automóvel pode ser aprimorada à medida que o conhecimento inerente à lei da inércia se materializa e se difunde. O reconhecimento da importância dos dispositivos de segurança por parte dos alunos se mostrou imprescindível, pois se tais dispositivos não forem incorporados como necessários, estes não serão utilizados. Parte-se da premissa de que é preciso conhecer para se poder intervir. E nesta dinâmica, a análise das respostas dadas pelos alunos permitiu afirmar que os alunos compreenderam o propósito dos dispositivos automobilísticos, que era conferir proteção aos usuários.

Os resultados revelaram evolução quanto ao reconhecimento de alguns dispositivos de segurança. Entende-se que os diversos meios de comunicação ao divulgarem amplamente a obrigatoriedade do ABS e do air bag a partir de 2014, contribuíram para a popularização desses dispositivos. O cinto de segurança, embora bastante conhecido, tem enfrentado dificuldades quanto a sua utilização, devido aos maus hábitos difundidos ao longo do tempo. A pseudosegurança influencia muitos passageiros que se acomodam nos bancos traseiros. Eles acreditam na possibilidade de se manterem fixos ao assento ao utilizar o punho de porta ou a alça de teto.

É importante destacar que a premissa da retilineidade atribuída à lei da inércia foi percebida pelos alunos ao reconhecerem que um automóvel ao descrer uma trajetória curvilínea, na horizontal, se conservaria numa reta caso o motorista largasse a direção do veículo.

A análise dos dados revelou um percentual acentuado para a não utilização do cinto de segurança traseiro. Três tipos de alegações permearam essa comprovação: a ausência de fiscalização para quem está no banco de trás; o condutor não solicitar o uso do mesmo; e o receio de ficar preso nas ferragens em

caso de acidente. Outro aspecto relevante se referiu a ineficiência das campanhas veiculadas nos diferentes meios de comunicação.

Mesmo com resultados negativos, alguns dos dados se mostraram favoráveis no decorrer do evento, como, por exemplo, o aumento da conscientização da proteção atribuída ao cinto de segurança. Embora, aqui se deva considerar que, possivelmente, muitos usuários tenha dificuldade de utilizar o cinto no banco traseiro devido à falta de ergonomia, pois muitos veículos não possuem ajuste de altura desse cinto coluna do automóvel.

A evolução da concepção incorporada pelos alunos de que o cinto de segurança assegura uma maior estabilização e proteção do indivíduo possibilitou a confirmação de que o aluno foi motivado pela metodologia que aproximou da aprendizagem significativa, considerando-se o conceito físico da “lei da inércia”.

Não é muito difícil flagrar, crianças, adolescentes e adultos totalmente expostos à sorte. Seja entre os encostos dos assentos dianteiros ou transitando sem as devidas proteções no assento traseiro. Este é o momento em que os usuários se permitem a ação da lei da inércia, expondo-se à iminência de experimentar os efeitos deletérios de uma desaceleração brusca. A contextualização desse princípio físico se mostrou satisfatória, ante a evolução da aprendizagem, no entanto, observou-se desafios pertinentes ao desuso do cinto de segurança.

Atitudes inadequadas no trânsito, como as praticadas por alguns passageiros no assento traseiro, podem ocasionar traumas físicos em virtude de freadas ou colisão. O termo traumatismo foi associado pelos alunos a algum sintoma severo, cuja gravidade fosse iminente. Na situação do trânsito, esse entendimento foi atribuído ao excesso de velocidade, que de certa forma causa prejuízos materiais ou físicos ao Homem e portanto, remetido à lei da inércia.

Destaca-se também a postura coerente dos alunos quando estimulados a refletir sobre ações que devem ser tomadas em acontecimento com traumatismo físico. A análise de dados evidenciou uma evolução nas concepções desses alunos ao responderam sobre a necessidade de comunicar-se com o serviço de urgência e emergência para pedir socorro às vítimas, e esforçando-se para mantê-las imóveis o máximo possível.

Os recursos tecnológicos quando utilizados como ferramenta pedagógica poderão incentivar a construção independente do conhecimento. É importante que essa busca se desenvolva mediante um planejamento, priorizando o incentivo à pesquisa e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento crítico da leitura. Esse olhar diferenciado acerca dos problemas recorrentes da realidade contribuirá para que os jovens estudantes cada vez mais se enxerguem como cidadãos e como agentes transformadores. As palestras também se revelam um recurso relevante para a desmistificação de certas inverdades e para reelaboração verdades. Além disso, possibilitaram aos alunos interagirem com profissionais de diferentes áreas.

O indivíduo ajustado numa sala de aula, em geral, comporta-se como aluno, ou seja, como receptor, pois habitualmente, incorpora as informações impostas por outrem. Mas fora desta atmosfera, este elemento precisa ser estimulado a se comportar e atuar como um cidadão estudante. O que diferencia um do outro é a busca pela aprendizagem significativa. É essencial que se cultive no ser humano o hábito da mudança de mentalidade sempre que necessário, e esse hábito perpassa inevitavelmente pela educação em qualquer que seja o ambiente.

A proposta deste trabalho foi conduzir a aprendizagem da Lei da Inércia e chamar a atenção da comunidade escolar para um possível problema de saúde pública devido ao desuso do cinto de segurança traseiro. No município de Aracaju ainda se percebeu que uma parcela da população não utiliza o cinto de segurança quando se encontra no assento traseiro. Por esta razão, é mister reforçar que nenhum dispositivo de segurança, a não ser o cinto, desempenhará o mais próximo possível da perfeição a função de impedir a ejeção do corpo humano em caso de colisão. Buscar uma aprendizagem de Física que se aproxime da significativa é uma meta que se deve perseguir em nossa contemporaneidade.

Mesmo diante dos inúmeros percalços encontrados ao longo deste trabalho, considerou-se satisfatórios os resultados. Por esse motivo é relevante propor a necessária combinação de duas realidades distintas, em virtude de ambas coexistirem: é necessário que se pratique uma política educativa, a direção defensiva e uma fiscalização ostensiva para a população adulta e habilitada. Já para a população não habilitada e em formação deve-se propor um programa de

educação contínuo para que se obtenha no futuro um trânsito mais seguro e cidadão.

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