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Os dados referentes a precipitação pluviométrica foram coletados diariamente in loco pelo agricultor, conforme podemos verificar no Gráfico 8. No mês de fevereiro foram utilizadas apenas as precipitações que ocorreram até a data da colheita (14/02/2018).

Gráfico 8 - Precipitação pluviométrica durante o ciclo da cultura

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018

Especialmente no mês de janeiro aconteceu uma situação de stress hídrico, principalmente levando em conta a alta necessidade hídrica da cultura que se tem na época de enchimento de grãos, que pode chegar a mais de 8 mm de água por dia neste período (CIAMPITTI, 2016). 0 50 100 150 200 250 300 84 253 214 106 162,1 25

PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA

(mm de chuva)

Gráfico 9 - Estádios de desenvolvimento da cultura alocados no gráfico de precipitação pluviométrica no mês de janeiro

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

Conforme Gráfico 9, foram 17 dias em que a cultura esteve praticamente sem precipitações, o que pode ter limitado o potencial produtivo. Cabe destacar que as precipitações a partir do dia 21/01 foram decisivas para que o resultado da lavoura fosse consolidado.

Os estádios desenvolvidos neste mês foram do R3 (grão leitoso) ao R5 (formação do dente), segundo Ciampitti (2016), no estádio R3, o “Cabelo” do milho seca (aproximadamente 20 dias após R1). O grão torna-se amarelado e um líquido semelhante ao leite pode ser extraído quando este é esmagado com os dedos. Este fluído é o resultado do processo de acúmulo de amido dentro do grão, ainda podem ocorrer abortamento de grãos, mas como pode-se ver no Gráfico 9 neste estádio ainda não acontecia o déficit hídrico.

O estádio R4 (grão pastoso) é caracterizado pelo acúmulo de amido. O grão apresenta consistência pastosa (aproximadamente 26 a 30 dias após R1). Nesta fase, ocorre um rápido acúmulo de nutrientes e amido; o grão possuí 70% de umidade e começa a se apresentar dentado no topo. Material extraído do grão apresenta uma consistência pastosa (CIAMPITTI, 2016). Neste estádio possivelmente ocorreu influência na produtividade devido a falta de água.

De acordo com Ciampitti (2016), no estádio R5 “Formação do Dente”, A maior parte dos grãos estão dentados, a umidade do grão cai para 55% (38 a 42 dias após R1) e o conteúdo de amido aumenta. Analisando a questão hídrica novamente percebe-se que pode ter

ocorrido alguma perda neste estádio, mas ela pode ter sido suprida pela alta incidência pluviométrica que ocorreu no dia 21 conforme o Gráfico 9.

Mesmo em um ano com um estresse hídrico significativo o talhão apresentou tetos produtivos de 18.000kg/ha, tendo pelo menos 17% da área com produtividade acima de 15.000 kg/ha, o que resultou em uma produtividade média neste talhão de 14.100 kg/ha, o que se pode confirmar no mapa de produtividade abaixo.

Figura 12 - Mapa de produtividade do talhão

Fonte: Banco de Dados Projeto Aquarius, 2018.

Cabe ressaltar mais uma vez que a área escolhida para o desenvolvimento do ensaio (polígono vermelho) foi uma zona homogênea e de alta produtividade, conforme podemos visualizar na Figura 12.

6 CONCLUSÕES

O remanejo da aplicação de N, com maior dose no estádio V6 e 25 % da dose total em aplicação em pré-pendoamento da cultura podem ser benéficas para a produtividade da cultura, neste estudo de caso aumentaram o rendimento de grãos em aproximadamente 400 kg/há.

Os componentes de rendimento na sua totalidade foram superiores no manejo com aplicação de nitrogênio tardio (T2). Mesmo eles não sendo diferentes estatisticamente, foi provável que a soma destes componentes que gerou a maior produtividade vista neste trabalho.

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APENDICE A – ANÁLISES DE VARIÂNCIA ANOVA EM TODOS COMPONENTES DE RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DOS TRATAMENTOS

Número de fileiras por espiga

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

T1 8 111 13,875 0,267857

T2 8 112 14 0,285714

ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P

F crítico

Entre grupos 0,0625 1 0,0625 0,225806 0,64198 4,60011

Dentro dos grupos 3,875 14 0,27679

Total 3,9375 15

Média de grãos por fileira

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

T1 8 280,75 35,0938 0,7846

T2 8 285,5 35,6875 0,56696

ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P

F crítico

Entre grupos 1,410156 1 1,41016 2,08671 0,17059 4,60011 Dentro dos grupos 9,460938 14 0,67578

Nº espigas por hectare

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

T1 8 613333 76666,625 9523810

T2 8 616665 77083,125 14087818

ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P

F crítico

Entre grupos 693889 1 693889 0,058775 0,811958 4,60011

Dentro dos grupos 165281390,8 14 11805813,63

Total 165975279,8 15

Média de grãos por espiga

RESUMO

Grupo Contagem Soma Média Variância

T1 8 3895,4 486,925 459,1079

T2 8 3997,13 499,641 496,776

ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P

F crítico

Entre grupos 646,8121 1 646,812 1,353328 0,26414 4,60011 Dentro dos grupos 6691,187 14 477,942

Total 7337,999 15

Peso de mil grãos

Grupo Contagem Soma Média Variância

T1 8 3913 489,125 254,742

T2 8 3947,6 493,45 311,117

ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P

F crítico

Entre grupos 74,8225 1 74,8225 0,26446 0,6151 4,60011

Dentro dos grupos 3961,015 14 282,93

Total 4035,838 15 Rendimento de grãos RESUMO Grupo Contage m Soma Média Variânci a T1 36 573250 15923,61111 674058 T2 31 505830 16317,09677 441734,6 ANOVA

Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico

Entre grupos 2578976 1 2578975,511 4,549807 0,0367 3,98856

Dentro dos grupos 36844069 65 566831,8348

APENDICE B – DADOS UTILIZADOS PARA OS DOIS TRATAMENTOS

2 Lin X 3 Metros A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 MÉDIA

Nº ESPIGAS 1ªs 24 22 23 23 23 21 24 23 22,9 Nº ESPIGAS 2ªs 1 0 2 2 3 1 3 1 1,6 N º DE PLANTAS 24 23 23 23 23 21 24 23 23,0 Espigas/há 83333,3 73333 83333,3 83333 86667 73333 90000 80000 81666,7 Plantas/há 80000 76667 76666,7 76667 76667 70000 80000 76666,7 76666,7 Espigas/planta 1,04 0,96 1,09 1,09 1,13 1,05 1,13 1,04 1,06 MÉDIA DE FILEIRAS/ESPIGA 14 14,5 13,5 14,5 14 13 13,5 14 13,9

GRÃOS POR FILEIRA 136 136 141 142 147 139 141 141 140,4

GRÃOS / FILEIRA (MÉDIA) 34 34 35,25 35,5 36,75 34,75 35,25 35,25 35,1

GRÃOS/ESPIGA 476,0 493,0 475,9 514,8 514,5 451,8 475,9 493,5 486,9

PESO 1000 GRÃOS/ ÚMIDO 578,3 549 577,333 558,33 594,7 573 612,33 556,667 575,0

UMIDADE 25,6 24,8 26,5 26,5 25,5 25,5 27,2 26,2 26,0

PESO 1000 GRÃOS/ SECO 494,6 474,5 487,7 471,7 509,2 490,7 512,4 472,2 489,1

PESO AMOSTRA 5,98 5,57 6,02 5,63 5,93 5,22 6,46 5,97 5,8

UMIDADE 29 29 27,4 28,6 29,5 29,5 31 28,4 29,1

COLETA MILHO

T1

2 Lin X 3 Metros A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 MÉDIA

Nº ESPIGAS 1ªs 22 22 25 24 22 24 23 23 23,1 Nº ESPIGAS 2ªs 1 0 0 2 3 1 2 6 1,9 N º DE PLANTAS 22 22 25 24 22 24 23 23 23,1 Espigas/há 76666,67 73333 83333,3 86667 83333 83333 83333 96666,7 83333,3 Plantas/há 73333,33 73333 83333,3 80000 73333 80000 76667 76666,7 77083,3 Espigas/planta 1,05 1,00 1,00 1,08 1,14 1,04 1,09 1,26 1,08 MÉDIA DE FILEIRAS/ESPIGA 14 14 14 14,5 13,5 13,5 15 13,5 14,0

GRÃOS POR FILEIRA 144 141 137 146 146 141 143 144 142,8 GRÃOS / FILEIRA (MÉDIA) 36 35,25 34,25 36,5 36,5 35,25 35,75 36 35,7

GRÃOS/ESPIGA 504 493,5 479,5 529,25 492,75 475,88 536,25 486 499,6

PESO 1000 GRÃOS/ ÚMIDO 585,7 580,33 592 555,33 606,0 554 565,33 625,333 583,0

UMIDADE 25,6 25,9 28,5 25,5 26,1 25,4 26,2 27,5 26,3 PESO 1000 GRÃOS/ SECO 500,8 494,3 486,5 475,5 514,8 475,0 479,6 521,1 493,5

PESO AMOSTRA 6,14 5,57 6,1 6,55 6,33 5,99 6,19 6,13 6,1

UMIDADE 30 26,5 29,8 30 28,3 28,7 28 28,5 28,7

COLETA MILHO

T2

APENDICE C – CÁLCULO DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO DOS COMPONENTES DE RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MILHO

1- Análise do coeficiente de correlação do número de fileiras e produtividade (em vermelho valores de T1 e em azul valores de T2).

Nº FILEIRAS PRODUTIVIDADE 14 16267 15 15152 14 16745 15 15402 14 16018 13 14100 14 17078 14 16377 14 16467 14 15686 14 16407 15 17567 14 17389 14 16363 15 17076 14 16793

2- Análise do coeficiente de correlação do número de grãos por fileira e produtividade (em vermelho valores de T1 e em azul valores de T2).

Nº GRÃOS FILEIRA PRODUTIVIDADE 34 16267 34 15152 35,25 16745 35,5 15402 36,75 16018 34,75 14100 35,25 17078 Nº FILEIRAS PRODUTIVIDADE Nº FILEIRAS 1 PRODUTIVIDADE 0,168963271 1

35,25 16377 36 16467 35,25 15686 34,25 16407 36,5 17567 36,5 17389 35,25 16363 35,75 17076 36 16793

Nº GRÃOS FILEIRA PRODUTIVIDADE

Nº GRÃOS

FILEIRA 1

PRODUTIVIDADE 0,495344576 1

3- Análise do coeficiente de correlação do número de espigas por hectare e produtividade (em vermelho valores de T1 e em azul valores de T2).

Nº ESPIGAS/ HECTARE PRODUTIVIDADE 80000 16267 76667 15152 76666 16745 76667 15402 76667 16018 70000 14100 80000 17078 76666 16377 73333 16467 73333 15686 83333 16407 80000 17567 73333 17389 80000 16363 76667 17076 76666 16793

Nº ESPIGAS/ HECTARE PRODUTIVIDADE

Nº ESPIGAS/

HECTARE 1

4- Análise do coeficiente de correlação do número de grãos por espiga e produtividade (em vermelho valores de T1 e em azul valores de T2).

GRÃOS/ESPIGA PRODUTIVIDADE 476 16267 493 15152 475,9 16745 514,8 15402 514,5 16018 451,8 14100 475,9 17078 493,5 16377 504 16467 493,5 15686 479,5 16407 529,25 17567 492,75 17389 475,88 16363 536,25 17076 486 16793 Nº GRÃOS/ESPIGA PRODUTIVIDADE Nº GRÃOS/ESPIGA 1 PRODUTIVIDADE 0,403851728 1

5- Análise do coeficiente de correlação do peso de 1000 grãos e produtividade (em vermelho valores de T1 e em azul valores de T2).

PESO DE 1000 GRÃOS PRODUTIVIDADE 494,6 16267 474,5 15152 487,7 16745 471,7 15402 509,2 16018 490,7 14100 512,4 17078 472,2 16377 500,8 16467 494,3 15686

486,5 16407 475,5 17567 514,8 17389 475 16363 479,6 17076 521,1 16793

PESO DE 1000 GRÃOS PRODUTIVIDADE

PESO DE 1000

GRÃOS 1

ANEXO A – IMAGEM DA ANÁLISE DE SOLO ORIGINAL REALIZADA NA ÁREA DO EXPERIMENTO

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