• Nenhum resultado encontrado

4. ENSAIOS DOS MODELOS

4.3. E NSAIO DOS MODELOS DOS 3 CASOS

4.3.1.1. Primeiro Ensaio

A Figura 4.5 mostra o comportamento da peça durante o ensaio à compressão localizada num gráfico Força vs Deslocamento para o primeiro ensaio dos modelos deste caso. O deslocamento refere movimento da face superior, ou seja, a face de carregamento. A

atingindo um deslocamento, para a força máxima, na ordem dos 2,5 mm.

estudo para tirar conclusões. Em cada um destes gráficos, os deslocamentos transversais (DT) correspondentes à face lateral do Lvdt 80017 denominam-se por DT1, na face late

se por DT2, e finalmente na face lateral relativa ao Lvdt 64557 denominam Nas Figuras 4.2 e 4.3 esquematiza-se a distribuição dos Lvdt’s por cada face dos modelos.

NSTRUMENTAÇÃO COM LVDT’S

um acrónimo para linear variable differential transducer

transdutor electromecânico, ou sensor, que pode converter o deslocamento linear de um objecto, ao qual está acoplado, num sinal eléctrico correspondente. Podem medir movimentos desd

milimetros até vários centímetros. O seu funcionamento é baseado em três bobinas e um núcleo cilíndrico de material ferromagnético de alta permeabilidade. Dá como saída um sinal linear, proporcional ao deslocamento do núcleo, que está fixado ou em contacto com o que se deseja medir. A bobina central é chamada de primária e as demais são chamadas de secundárias. O núcleo é preso no objecto cujo deslocamento se deseja medir e a movimentação dele em relação às bobinas é o que

Fig.4.4 – Representação esquemática do interior de um Lvdt

NSAIO DOS MODELOS DOS 3 CASOS

No primeiro caso, sem hélice, simula-se uma carga concentrada através de uma placa de carregamento quadrada de 10×10cm, realizando-se dois ensaios perfeitamente iguais, como já referido no capítulo

A Figura 4.5 mostra o comportamento da peça durante o ensaio à compressão localizada num gráfico Força vs Deslocamento para o primeiro ensaio dos modelos deste caso. O deslocamento refere movimento da face superior, ou seja, a face de carregamento. A força máxima obtida é de atingindo um deslocamento, para a força máxima, na ordem dos 2,5 mm.

estudo para tirar conclusões. Em cada um destes gráficos, os deslocamentos transversais (DT) se por DT1, na face lateral do Lvdt 80018 se por DT2, e finalmente na face lateral relativa ao Lvdt 64557 denominam-se por DT3.

se a distribuição dos Lvdt’s por cada face dos modelos.

linear variable differential transducer, um tipo comum de transdutor electromecânico, ou sensor, que pode converter o deslocamento linear de um objecto, ao qual está acoplado, num sinal eléctrico correspondente. Podem medir movimentos desde milésimos de milimetros até vários centímetros. O seu funcionamento é baseado em três bobinas e um núcleo cilíndrico de material ferromagnético de alta permeabilidade. Dá como saída um sinal linear, ou em contacto com o que se deseja medir. A bobina central é chamada de primária e as demais são chamadas de secundárias. O núcleo é preso no objecto cujo deslocamento se deseja medir e a movimentação dele em relação às bobinas é o que

Representação esquemática do interior de um Lvdt

se uma carga concentrada através de uma placa de carregamento ensaios perfeitamente iguais, como já referido no capítulo

A Figura 4.5 mostra o comportamento da peça durante o ensaio à compressão localizada num gráfico Força vs Deslocamento para o primeiro ensaio dos modelos deste caso. O deslocamento refere-se ao força máxima obtida é de 1754,32 kN

Fig.4.5 – Representação gráfica força

A Figura 4.6 evidência os deslocamentos transversais

provocada pelo carregamento, através de gráficos Força vs Deslocamento para cada face instrumentada com Lvdt. É perceptível que, inicialmente, os deslocamentos evoluem de modo semelhante nas três faces até por vol

fendilhação. A partir desta fase, dá

similar, com excepção da face correspondente ao DT3, representado a amarelo, que evoluem ligeiramente mais. A armadura transversal existente entre as distâncias 0,1×a

3 planos de estribos de 4 ramos nas duas direcções, começa a resistir ao fenómeno de tracção transversal na fase entre os 1200 kN e a carga de rotura máxima ating

seguida, a peça encontra-se tão degradada, que a abertura de fendas aumenta mesmo com decréscimo da força, destacando a face correspondente ao DT1, representado a azul, que obtém a maior abertura de fendas final.

Fig.4.6 – Representação gráfica força-deslocamento transversal ao nível das faces do modelo no primeiro ensaio Representação gráfica força-deslocamento longitudinal no primeiro ensaio do caso 1

A Figura 4.6 evidência os deslocamentos transversais nas faces exteriores devidos à fendilhação provocada pelo carregamento, através de gráficos Força vs Deslocamento para cada face instrumentada com Lvdt. É perceptível que, inicialmente, os deslocamentos evoluem de modo semelhante nas três faces até por volta dos 1200 kN de carregamento, caracterizando uma micro -se a abertura de fendas, progredindo em todas as faces de modo similar, com excepção da face correspondente ao DT3, representado a amarelo, que evoluem te mais. A armadura transversal existente entre as distâncias 0,1×a1 e a1, correspondente aos 3 planos de estribos de 4 ramos nas duas direcções, começa a resistir ao fenómeno de tracção transversal na fase entre os 1200 kN e a carga de rotura máxima atingindo a extensão última. De se tão degradada, que a abertura de fendas aumenta mesmo com decréscimo da força, destacando a face correspondente ao DT1, representado a azul, que obtém a maior abertura

deslocamento transversal ao nível das faces do modelo no primeiro ensaio deslocamento longitudinal no primeiro ensaio do caso 1

nas faces exteriores devidos à fendilhação provocada pelo carregamento, através de gráficos Força vs Deslocamento para cada face instrumentada com Lvdt. É perceptível que, inicialmente, os deslocamentos evoluem de modo ta dos 1200 kN de carregamento, caracterizando uma micro se a abertura de fendas, progredindo em todas as faces de modo similar, com excepção da face correspondente ao DT3, representado a amarelo, que evoluem , correspondente aos 3 planos de estribos de 4 ramos nas duas direcções, começa a resistir ao fenómeno de tracção indo a extensão última. De se tão degradada, que a abertura de fendas aumenta mesmo com decréscimo da força, destacando a face correspondente ao DT1, representado a azul, que obtém a maior abertura

Fig.4.7 – Evolução da fendilhação na frente de ensaio

Fig.4.8 – Fendilhação na base devido à elevada compressão

Fig.4.9 – Evolução da fendilhação na face posterior do ensaio

Verifica-se nas Figuras 4.7, 4.8 e 4.9 que a fendilhação, devido à tracção transversal, predomina na parte superior do modelo.

Documentos relacionados