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Priorização das necessidades dos encarregados de educação 60

Anexo 17: Cartas convocatórias para a 1ª Sessão Formativa dos encarregados de educação

Anexo 18: Planeamento da 1ª Sessão Formativa dos encarregados de educação

Anexo 19: Apresentação em PowerPoint da 1ª Sessão Formativa dos encarregados de educação

Anexo 20: Folha resumo sobre os fatores de risco e fatores protetores de comportamentos de risco

Anexo 21: Avaliação da 1ª Sessão Formativa dos encarregados de educação

Anexo 22: Apresentação em PowerPoint da reunião com os parceiros do DICAD

Anexo 23: Apresentação em PowerPoint do Encontro de Enfermagem e Empoderamento Comunitário

Anexo 24: Publicação do Jornal de Notícias

Anexo 25: Póster sobre o Papel Parental apresentado no Encontro Luso Brasileiro de Enfermagem

Relatório de Estágio | Mariana Filipa Silva Sousa - 61 - Anexo 26: Póster sobre a Tomada de Decisão apresentado no Encontro Luso Brasileiro de Enfermagem

Anexo 27: Artigo sobre o Papel Profissional publicado na Revista Nursing em 12 de Março de 2015

Anexo 1

CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA

UCC SENHORA DA HORA

SAÚDE ESCOLAR

Projeto de Estágio

Aluna: Mariana Filipa Silva Sousa

Sob a orientação de: Professor Pedro Melo

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Índice

Introdução ... 2 Local e Módulos de Estágio ... 3 Objetivos / e Atividades a Desenvolver no Estágio ... 7

Objetivos Gerais ... 7 Objetivos Específicos ... 7 Atividades a Desenvolver no Estágio ... 8 Módulo I ... 8 Módulo II ... 9 Módulo III ... 9 Conclusão ... 10 Bibliografia ... 11 Anexos ... 12 Cronograma Geral ... 13 Cronograma de Estágio ... 14 Módulo I ... 14 Módulo II ... 14 Módulo III ... 14

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Introdução

De acordo com o plano de estudo do 6º Curso de Mestrado em Enfermagem com especialização em enfermagem Comunitária é incluída a unidade curricular Estágio, sob a orientação do Professor Pedro Melo.

Para a execução desta unidade curricular foi-me proposto a realização de um projeto de estágio que deverá incluir os objetivos a que me proponho atingir, bem como as atividades a desenvolver.

O estágio será portanto dividido em três módulos sequenciais (o Módulo I, Módulo II e Módulo III) que irão decorrer entre o mês de Abril de 2014 e o mês de Janeiro de 2015. Este percurso sequencial irá, no meu ponto de vista, traduzir-se beneficamente uma vez que me permitirá não só conhecer a comunidade alvo, bem como intervir de forma dirigida às necessidades identificadas.

Com a elaboração deste projeto tenho como objetivos:

 Orientar o meu percurso académico durante o decorrer do estágio, de forma a adquirir novos conhecimentos e experiências contributárias ao meu desenvolvimento pessoal e profissional;

 Identificar os objetivos gerais e específicos propostos para a realização do Estágio;

 Identificar as atividades a executar durante o período de Estágio.

Na realização deste projeto irei utilizar a metodologia descritiva. Após esta breve introdução o projeto irá descrever os módulos de estágio, os objetivos gerais e específicos a desenvolver, as atividades a realizar e, por último, a conclusão e referências bibliográficas.

Este projeto será realizado com apoio do material fornecido pelo orientador e responsáveis pela tutoria da USP Matosinhos, do material disponibilizado nas aulas, com o apoio do Guia de Estágio e também através da realização de pesquisa bibliográfica. No entanto, sendo como o nome indica um projeto, será sempre alvo de discussão e avaliação e, caso necessário, de alteração.

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Local e Módulos de Estágio

De acordo com o plano de estudos do Curso de Mestrado em Enfermagem de Especialização em Enfermagem Comunitária, o estágio tem 30 ECTS (European Credit Transfer and Accumulation System) que irão corresponder a um total de 750 horas, das quais 540 serão de contacto e 210 de trabalho individual e pesquisa.

Como referido anteriormente esta unidade curricular irá subdividir-se em três módulos, cada um com um total de 180 horas correspondentes a 10 ECTS cada.

O Módulo I irá decorrer no período de 28-04-2014 a 28-06-2014 e irá incidir na realização de um Diagnóstico de Saúde. Por sua vez, o Módulo II irá decorrer no período de 15-09-2014 a 08-11-2014. Neste módulo irá ser realizada a Intervenção de acordo com as necessidades identificadas no módulo anterior. O Módulo III de caracter opcional irá decorrer no seguimento dos dois anteriores no período de 10-11-2014 a 21-01- 2014.

As horas de estágio serão divididas de acordo com a disponibilidade do orientador e tutores locais, de forma a garantir cerca de 3 a 4 turnos por semana. Em anexo poderá ser encontrado o cronograma geral, que também inclui as horas de Orientação Tutorial (Unidade Curricular Relatório – 75 horas) que correspondem a 15 ECTS.

O Módulo I e II irão decorrer na Unidade de Saúde Pública de Matosinhos, mais concretamente na UCC Senhora da Hora. Tendo em conta as principais competências de um enfermeiro especialista em enfermagem comunitária (vigilância epidemiológica, gestão de programas e projetos, capacitação de grupos e comunidades e planeamento em saúde) penso que estes dois módulos contribuirão de forma muito significativa no meu desenvolvimento pessoal. Apesar de não ter experiencia na área dos cuidados primários mas sim na área de cuidados especializados, necessito de aproveitar todas as oportunidades de aprendizagem que surjam, retendo todo o conhecimento possível durante o período de tempo estabelecido. Compreendendo a dinâmica dos cuidados primários transmitida na formação teórica surge a emergência de compreendê-la na prática, com todas os obstáculos que surgem no dia-a-dia. Assim, estes dois módulos serão de extrema importância no meu desenvolvimento profissional e pessoal.

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“A Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) prevista no n.º 2 do Artigo 7º, do Decreto-lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, tem por missão contribuir para a melhoria do estado de saúde da população da sua área geográfica de intervenção, visando a obtenção de ganhos em saúde, concorrendo, de um modo direto, para o cumprimento da missão do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) em que se integra. A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social, de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente a pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento próximo e atua, ainda, na educação para a saúde, na integração em redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis de intervenção. Participa, ainda, na formação dos diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases: pré -graduada, pós -graduada e contínua.” (Ministério da Saúde, 2011).

A escolha do local de estágio foi realizada tendo em conta o aconselhamento do meu coordenador do curso e do orientador de estágio, bem como a oportunidade de aprendizagem. Existe a possibilidade de garantir uma visão alargada do trabalho de um especialista em enfermagem comunitária, ou seja, de trabalhar numa USP numa fase inicial de planeamento e numa UCC numa fase de intervenção. Assim, posso obter uma visão macro sistémica (repercussões das politicas na sociedade), meso sistémica (comunidade, Escola, Instituições) e micro sistémica (Famílias, Relações de proximidade). O programa de saúde no qual se integra o projeto é o Programa de Saúde Escolar da Direção Geral de Saúde. Segundo a Circular Normativa nº7 de 29/06/2006 o Programa de Saúde Escolar destina-se a toda a comunidade educativa, incluindo alunos, pais, professores, auxiliares e outros profissionais.

Tem como finalidades:

 Promover e proteger a saúde e prevenir a doença;

 Apoiar a inclusão de crianças com necessidades de saúde e educativas especiais;

 Promover um ambiente escolar seguro e saudável;

 Reforçar fatores de proteção relacionados com estilos de vida saudáveis;

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O Programa de Saúde Escolar comtempla quatro áreas: a saúde individual e coletiva, a inclusão escolar, o ambiente escolar e os estilos de vida, emergindo áreas prioritárias de intervenção para promoção da saúde:

1. Saúde mental;´ 2. Saúde oral;

3. Alimentação saudável; 4. Atividade física; 5. Ambiente e saúde;

6. Promoção da segurança e prevenção de acidentes; 7. Saúde sexual e reprodutiva;

8. Educação para o consumo.

Existem ainda áreas prioritárias de intervenção nomeadamente na Prevenção de Consumos Nocivos e Comportamentos de risco:

1. Consumo de substâncias lícitas: tabaco, álcool e medicamentos; 2. Consumo de substâncias ilícitas;

3. Doenças transmissíveis; 4. Violência no meio escolar.

Tendo as escolas um papel fundamental no processo de aquisição de estilos de vida, a elaboração deste projeto na área da saúde escolar demonstra toda a sua pertinência, uma vez que foca várias áreas de atuação prioritárias descritas no Programa Nacional de Saúde Escolar de 2006.

Segundo o novo Programa Nacional de Saúde Escolar de 2014 (ainda em discussão pública até 18 de Maio de 2014) “ a Escola é, por excelência, um local privilegiado para a melhoria da literacia, que é muito mais do que aprender a ler, a escrever e a contar. A Escola é igualmente um local propício à promoção da saúde e ao exercício da cidadania plena, assente nos valores da equidade e da universalidade. A Saúde Escolar pode e deve ser parceira da Escola na capacitação da comunidade educativa e na criação de escolas resilientes que são necessariamente mais seguras, mais sustentáveis e mais saudáveis.” Irei com muito gosto e motivação integrar um projeto pioneiro com o nome “Rotas de Vida” que irá centrar-se em três grandes áreas de atuação: o consumo de substâncias

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psicoativas, os comportamentos aditivos sem substância e comportamentos associados à sexualidade.

Será realizado um Diagnostico de Situação em que serão avaliados os conhecimentos e atitudes no âmbito dos três domínios definidos por Melo (2012) relativos ao foco de Enfermagem gestão Comunitária: Processo de Tomada de decisão, o Papel profissional e o Papel Parental. Nos três domínios da Gestão Comunitária, os critérios diagnósticos associam-se à dimensão cognitiva (conhecimento e/ou aprendizagem de habilidades), à dimensão atitudinal (crenças, valores e atitudes) e à dimensão comportamental (adesão) (Melo, 2012).

Este projeto “Rotas de Vida” pretende assim ser um projeto longitudinal, com início no 3º ano do primeiro CEB, acompanhando os alunos, profissionais de educação e família até ao 12º ano. O meu projeto enquadrar-se-á na fase inicial deste, contribuindo para a realização de uma fotografia epidemiológica dos indicadores associados ao consumo de substâncias psicoativas, aos comportamentos aditivos sem substância e aos comportamentos associados à sexualidade.

O Módulo III sendo de carater opcional ainda não se encontra decidido qual o seu conteúdo. Esta decisão será tomada em função das minhas dificuldades sentidas (no sentido de as colmatar), das competências adquiridas nos módulos anteriores e também em função da opinião do meu orientador e tutores da ULS que com toda a humildade aceitarei as suas opiniões sobre o que melhor se adequará ao meu processo de aprendizagem.

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Objetivos / Competências e Atividades a Desenvolver no Estágio

Durante a realização do Estágio pretende-se a atingir objetivos e adquirir competências na área da Enfermagem Comunitária.

Dos seguintes objetivos apresentados alguns são propostos por mim e outros propostos pelo Plano de Estudos do Curso. Certamente poderá haver a necessidade de modificar estes objetivos quando conhecer a realidade do campo de estágio e da comunidade.

Objetivos Gerais

 Contribuir para a vigilância epidemiológica da população jovem do Concelho de Matosinhos;

 Desenvolver competências de especialista em Enfermagem Comunitária e Saúde Pública;

 Aumentar os conhecimentos de uma comunidade escolar do concelho de Matosinhos relativos ao consumo de substâncias psicoativas;

 Aumentar os conhecimentos de uma comunidade escolar do concelho de Matosinhos relativos ao consumo aditivo sem substâncias;

 Aumentar os conhecimentos de uma comunidade escolar do concelho de Matosinhos relativos aos comportamentos associados à sexualidade;

 Promover o empoderamento de grupos no que respeita as atitudes e ao processo de tomada de decisão nas áreas do consumo de substâncias psicoativas, consumos aditivos sem substância e comportamentos associados à sexualidade.

Objetivos Específicos

 Participar e promover a investigação na USP de Matosinhos enquanto observatório de saúde;

 Identificar os problemas e as necessidades de saúde da população jovem do Concelho de Matosinhos nas áreas do consumo de substâncias psicoativas, consumos aditivos sem substância e comportamentos associados à sexualidade;

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 Realizar o diagnóstico de situação de uma comunidade escolar do Concelho de Matosinhos;

 Estabelecer as prioridades de intervenção mediante os problemas identificados, segundo métodos de priorização de necessidades;

 Identificar os recursos disponíveis na comunidade;

 Desenvolver instrumentos de colheita de dados fiáveis e úteis dirigidos à comunidade escolar;

 Elaborar um programa de intervenção dirigido às necessidades detetadas no diagnóstico de situação;

 Avaliar a adequação dos diferentes instrumentos de colheita de dados elaborados;

 Promover a divulgação dos dados obtidos junto dos profissionais de saúde.

Atividades a Desenvolver no Estágio

Depois de definidos e apresentados os objetivos para a realização do Estágio passo a explicar as atividades que deverão ser desenvolvidas no decorrer dos Módulos de forma alcançar os mesmos.

Módulo I

 Caracterização da população jovem do Concelho de Matosinhos;

 Sinalização dos recursos da comunidade;

 Elaboração de um instrumento de colheita de dados dirigido aos alunos que permita a colheita de dados para a realização do diagnóstico de saúde;

 Elaborar um instrumento de colheita de dados dirigido aos pais que permita a realização do diagnóstico de saúde;

 Elaborar um instrumento de colheita de dados dirigido aos profissionais de educação que permita a colheita de dados para a realização do diagnóstico de saúde;

 Elaborar um instrumento de colheita de dados dirigido aos alunos do 3º ano que permita a colheita de dados para a realização do diagnóstico de saúde;

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 Aplicação dos instrumentos realizados de acordo com os grupos a intervir;

 Colheita de dados;

 Organização e tratamento estatístico dos dados obtidos;

 Análise dos dados obtidos;

 Observação participada das atividades desenvolvidas pela equipa;

 Elaboração do Diagnóstico de situação;

 Deteção das necessidades de intervenção;

 Priorização das necessidades de intervenção;

 Comunicação dos dados obtidos à equipa multidisciplinar;

 Análise reflexiva quinzenal das atividades desenvolvidas;

 Realização de um relatório que inclui as atividades desenvolvidas ao longos do Modulo I e reflexões críticas ai trabalho decorrente;

 Pesquisa /revisão bibliográfica.

Módulo II

 Determinação da área e local específico onde se irá desenvolver o projeto;

 Delineamento e implementação do projeto de intervenção na comunidade;

 Desenvolver, dar seguimento e controlar o projeto;

 Avaliação do processo desenvolvido;

 Realização de pesquisa bibliográfica;

 Realização de reflexões quinzenais críticas e de desenvolvimento;

 Dar continuidade à elaboração do relatório.

Módulo III

 As atividades a desenvolver neste módulo irão depender diretamente dos objetivos traçados para este último módulo que, como ainda não se encontra decidido, ainda não estão delineados.

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Conclusão

O presente Projeto foi elaborado com o principal objetivo de servir como ferramenta de suporte e orientadora de todo o Estágio. Inclui não só os objetivos que me proponho atingir, bem como as informações técnicas relativas ao seu enquadramento de intervenção na comunidade selecionada e atividades a realizar em cada módulo.

Ao realizar-se Saúde Escolar pretende-se investir em ganhos em saúde, resultantes de um processo estratégico de promoção da saúde e de investimento na comunidade educativa.

Com a elaboração / implementação deste projeto espero adquirir / aperfeiçoar competências inerentes ao Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e contribuir de forma ativa na capacitação de grupos e no desenvolvimento comunitário. Salvaguardando que este projeto servirá de base para a unidade curricular Estágio, poderá ser alvo de alterações de forma a acrescentar considerações pertinentes que, de momento não me são percetíveis, e poderão surgir no decorrer da realização dos diferentes Módulos.

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Bibliografia

 Circular Normativa nº 7. DGS. 29/06/2008;

 Guia de Estágio do Curso de Mestrado em Enfermagem de Especialização em Enfermagem Comunitária, Porto. Janeiro de 2014;

 IMPERATORI, Emílio; GIRALDES, Mª do Rosário. Metodologia do Planeamento da Saúde: Manual para o Uso em Serviços Centrais, Regionais e Locais. 3ª ed. Lisboa: Edições da saúde – Escola Nacional de Saúde Pública, 1993;

 Legislação: Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro. 2008;

 Material das aulas da Especialidade em Enfermagem Comunitária;

 PROGRAMA NACIONAL DE SAUDE ESCOLAR – Despacho nº 12.045/2006 (2ª Série) Publicado no Diário da Republica nº 110 de 7 de Junho;

 PROGRAMA NACIONAL DE SAUDE ESCOLAR – Documento em Discussão Pública até 18 de Maio de 2014. Direção Geral da Saúde. 2014;

 Saúde, Portal da. 2010. Portal da Saúde. [Online] Portal da Saúde, Setembro de 2010. [Citação: 13 de Maio de 2014.] http://www.acss.min- saude.pt/Portals/0/04_ucc.pdf.

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Cronograma de Estágio

Módulo I

Maio e Junho de 2014:

o Conhecer a equipa multidisciplinar;

o Enquadramento no projeto “Rotas de Vida”;

o Construção dos instrumentos para pais dos alunos do 3º ano e 9º ano de escolaridade;

o Construção dos instrumentos para os professores dos alunos do 3º ano e 9º ano de escolaridade;

o Aplicação dos instrumentos elaborados no final do período letivo; o Delineamento dos assuntos a abordar no instrumento a elaborar dirigido

aos alunos do 3º e 9º ano de escolaridade; o Pesquisa bibliográfica.

Módulo II

Setembro a Novembro de 2014:

o Construção dos instrumentos para os alunos do 3º ano e 9º ano de escolaridade;

o Aplicação dos instrumentos elaborados;

o Análise dos dados colhidos em Junho de 2014 na aplicação dos instrumentos a pais e professores;

o Pesquisa bibliográfica.

Módulo III

Dezembro de 2014 a Janeiro de 2015:

Anexo 2

Unidade de Saúde Pública de Matosinhos |Universidade

Católica Portuguesa – Porto

A.C. Antes de Cristo

ADN Ácido Desoxirribonucleico

CAD Comportamentos Aditivos e Dependências

CCU Cancro do Colo do Útero

CDC Centers for Disease Control and Prevention

CDT Comissões para a Dissuasão da Toxicodependência

CEB Ciclo do Ensino Básico

CIPE Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem

CT Comunidades Terapêuticas

DALY Disability Adjusted Life Years

DGS Direcção-Geral da Saúde

DIU Dispositivo Intrauterino

DSM Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais

ECATD Estudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Droga

ECDC European Centre for Disease Prevention and Control

EMCDDA European Monitoring Centre for Drugs and Drug Addiction

ESPAD European School Survey Project on Alcohol and Other Drugs

GABA Ácido Gama-Aminobutírico

HBSC Health Behaviour in School Aged Children

HPV Vírus do Papiloma Humano

HVH-2 Herpes vírus hominis tipo 2

IARC International Agency for Research on Cancer

ICD Classificação Internacional das Doenças

IDT Instituto da Droga e da Toxicodependência

IST Infeção Sexualmente Transmissível

IST’s Infeções Sexualmente Transmissíveis

IVG Interrupção Voluntária da Gravidez

LSD Dietilamida do Ácido Lisérgico

MDMA 3,4-metilenodioxi-N-metanfetamina

NSP Novas Substâncias Psicoativas

NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos

OEDT Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência

OMS Organização Mundial de Saúde

PIU Pathological Internet Use

PLS Plano Local de Saúde

PNSE Programa Nacional de Saúde Escolar

SICAD Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

SIU Sistema Intrauterino

SNC Sistema Nervoso Central

SOGS Oaks Gambling Screen

SPA Substâncias Psicoativas

THC Tetrahidrocannabinol

UD Unidades de Desabituação

ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos

UNFPA Fundo das Nações Unidas Para a População

UROD Desintoxicação Ultrarrápida de Opióides

USP Unidade de Saúde Pública

VIH/SIDA Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

1. O Projeto “Decidir para Agir” ... 7 2. Comportamentos Aditivos ... 14 3. Comportamentos Aditivos de Substâncias Psicoativas ... 16

3.1. Tipos de consumo de Substâncias Psicoativas ... 19

3.2. Alterações nos padrões de consumo ... 22

3.3. Portugal e as substâncias psicoativas ... 23

3.4. Características das substâncias psicoativas ... 31

3.4.1. Drogas Depressoras ... 33 3.4.1.1 Ópio ... 33 3.4.1.2. Heroína ... 36 3.4.1.3. Barbitúricos ... 44 3.4.1.4. Álcool ... 47 3.4.2. Drogas Estimulantes ... 50 3.4.2.1. Cocaína ... 50 3.4.2.2. Anfetaminas... 52 3.4.2.3. Ecstasy ... 53 3.4.2.4.Tabaco ... 55 3.4.3. Drogas Perturbadoras ... 70 3.4.3.1. Canabináceas ... 70 3.4.3.2. LSD ... 73 3.4.3.3. Cola ... 75

3.4.3.4. Cogumelos Psicadélicos (“Cogumelos Mágicos”) ... 76

5.1.Infeções Sexualmente Transmissíveis ... 92 5.1.1.Gonorreia ... 92 5.1.2. Sífilis... 94 5.1.3.Herpes Genital ... 95 5.1.4.Clamídia ... 95 5.1.5. Tricomoníase ... 97 5.1.6. Candidíase ... 97

5.1.7. Vírus do Papiloma Humano e Cancro do Colo do Útero ... 98

5.1.8.Hepatite Viral ... 102

5.1.8.1. Hepatite A ... 102

5.1.8.2. Hepatite B ... 102

5.1.8.3. Hepatite C ... 103

5.1.8.4. Hepatite D ... 103

5.1.9. Vírus da Imunodeficiência Humana ... 105

5.2. Gravidez não planeada na adolescência ... 107

5.3. Métodos Contracetivos ... 111

5.4. Violência no Namoro ... 114

6. Conclusão ... 120 Bibliografia ... 124

Índice de Tabelas

TABELA 1- CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS AO LONGO DA VIDA EM 2002 ... 24 TABELA 2- CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS AO LONGO DA VIDA EM 2003 ... 24 TABELA 3- CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS AO LONGO DA VIDA POR FAIXA ETÁRIA ... 25 TABELA 4- PERCEÇÃO DO RISCO ASSOCIADO AO CONSUMO REGULAR DE SUBSTÂNCIAS... 26 TABELA 5- PERCEÇÃO SOBRE A DIFICULDADE DE ABANDONAR O CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS... 26 TABELA 6- PERCEÇÃO DOS ALUNOS RELACIONADA COM A DIFICULDADE EM ARRANJAR SUBSTÂNCIAS

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