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Como já abordado e discutido na presente monografia, o evento que enseja a audiência de custódia é a prisão em flagrante, ato no qual o autor do fato é conduzido à presença da autoridade policial para que sejam analisados os fatos e tomada a decisão se será aplicada a prisão preventiva ou o autor responderá o processo em liberdade.

Com objetivo de ilustrar e fornecer maior embasamento à pesquisa, foi buscado o número de autos de prisão em flagrante junto à 3ª seção do 5ª BPM, local onde são realizados o planejamento de operações e armazenamento de dados referentes a tais eventos e, também, números sobre prisões efetuadas pela polícia militar.

No gráfico abaixo, é apresentado o comparativo de prisões realizadas pela Polícia Militar nos municípios de Tubarão, Capivari de Baixo, Jaguaruna, Pedras Grandes, Treze de Maio e Sangão.

Gráfico 2 Fonte: Pesquisa realizada pelo autor, 2019.

No período compreendido entre outubro de 2017 e outubro de 2018, foram realizadas 717 prisões em flagrante pela Polícia Militar na área do 5º BPM. Dentre as infrações que deram origem a esse número, estão o furto, recuperação de veículo furtado, tráfico de entorpecentes, roubo, etc.

Já no período de outubro de 2018 a outubro de 2019, esse número aumentou, porém de forma pouco significativa. Foram realizadas 741 prisões pela PM na mesma região. Os delitos praticados também foram os mesmos.

Podemos perceber um aumento de 24 prisões de um ano para o outro, ou 3,34%, número pouco significativo diante do volume de prisões efetuadas, podendo ser interpretado até como inalterado.

Conforme observado, o crescimento de 17% no número dos IPM´s instaurados contra policiais militares por lesão corporal e abuso de autoridade não se compara com aquele visto nas prisões em flagrante, qual seja somente de 3,34%.

Esses dados mostram que apesar do instituto da audiência de custódia, aparentemente, apresentar um freio às atuações policiais, com risco de incorrer em processos administrativos e/ou até criminais somente com a declaração do acusado em frente ao juiz, esses profissionais mantiveram o alto ritmo de desempenho, efetuando centenas de prisões em flagrante, permanecendo constante na missão repressiva que a Polícia Militar também exerce.

Prisões em flagrante entre outubro/17 e outubro/18

Prisões em flagrante entre outubro/18 e outubro/19 Prisões em Flagrante 717 741 717 741 0 100 200 300 400 500 600 700 800

Prisões em Flagrante

Prisões em Flagrante

5 CONCLUSÃO

O presente trabalho monográfico consistiu na análise da relação entre o início da realização das audiências de custódia na comarca de Tubarão e o aumento ou diminuição do número de Inquéritos Policiais Militares instaurados por lesão corporal e abuso de autoridade contra policiais do 5º Batalhão de Polícia Militar.

Para atingir tal objetivo, foi necessário apresentar conceitos e normas referentes aos institutos da audiência de custódia e prisões cautelares, assunto que foi debatido no segundo capítulo, principalmente sobre prisão em flagrante, que é o evento determinante à audiência de custódia.

Também foi alvo de nosso estudo, mais precisamente no terceiro capítulo, a atualização legislativa proporcionada pela Lei 17.491/17, que traz um aumento considerável do rol de crimes agora classificados como militares e, consequentemente, do alargamento da competência da Justiça Militar. No mesmo capítulo, foi discutido as concepções e características que envolvem o IPM e a Justiça Militar Estadual, além da missão institucional da Polícia Militar de Santa Catarina.

Para chegar aos resultados apresentados, foi necessário ir até a sede do 5º BPM e colher os dados referentes aos IPM´s instaurados por lesão corporal e abuso de autoridade no período de um ano antes e um ano depois do início da realização das audiências de custódia, que teve como data inicial o dia 15 de outubro de 2018.

A partir de análise aos relatórios de processos criminais no fórum de Tubarão, pôde-se chegar ao resultado que, de 15 de outubro de 2018 a 15 de outubro de 2019, foram realizadas 300 audiências de custódia.

Também foram coletados dados quanto ao número de prisões em flagrante executadas pela Polícia Militar na área do 5º BPM, como forma de mostrar que a atuação da PM não foi influenciada pelas audiências de custódia, continuando a atuar de modo repressivo quando há a quebra da ordem pública.

Através desse estudo, pôde-se concluir que houve um leve aumento do número de IPM´s instaurados por lesão corporal e abuso de autoridade contra PM´s do 5º BPM após o início das audiências de custódia, mais precisamente 17%. Enquanto o número de prisões em flagrante efetuadas na mesma região manteve-se praticamente igual, aumentando apenas 3,34%.

É difícil saber se somente o fato de haver a realização de audiências de custódia na comarca foi suficiente para influenciar o número de IPM´s instaurados, porém concluímos

que esse aumento não decorreu do aumento de prisões, pois estas apresentaram um crescimento muito baixo de um ano para o outro.

Talvez o aumento do número de IPM´s possa ter ocorrido em razão da mudança de competência investigativa proporcionada pela modificação legislativa, pois com a alteração, todos os procedimentos investigatórios na Polícia Civil que tinham como alvo policiais militares, foram transferidos para a Polícia Militar, assim quando a Lei 17.491/17 passou a vigorar, no final do ano de 2017, tais inquéritos foram abarcados pela corregedoria do 5 BPM, causando um aumento na estatística, mas que não significa um aumento dos crimes militares necessariamente.

A título informativo, de acordo com dados colhidos na corregedoria do 5º BPM, entre outubro de 2016 e outubro de 2017, apenas 11 IPM´s foram instaurados contra policiais militares nas cidades de Tubarão, Capivari e Jaguaruna. Esses números fortalecem a informação do parágrafo anterior.

Para que seja feito um estudo com uma amostragem maior, sugere-se uma nova pesquisa, daqui alguns anos, colhendo maiores dados referentes às variáveis coletadas em nosso estudo para saber se o número de IPM´s continuou a aumentar, pois assim seria esperado que afastasse a influência da aplicação da Lei 17.491/17 e os resultados seriam mais fidedignos.

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