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Avaliação Inicial: IEP Total (%)

PROBLEMAS EXTERNALIZANTES

números representam os escores t, ou seja, os valores de acordo com a amostra de padronização do instrumento.

Participantes

PROBLEMAS EXTERNALIZANTES

Comportamento

Agressivo Comportamento de quebrar regras Intrusivo

Pre Pos Pre Pos Pre Pos

1 50 Norm. 52 Norm. 50 Norm. 50 Norm. 50 Norm. 50 Norm. 2 61 Norm. 56 Norm. 56 Norm. 59 Norm. 58 Norm. 52 Norm. 3 65-B Lim. 65-B Lim. 51 Norm. 59 Norm. 50 Norm. 51 Norm. 6 53 Norm. 56 Norm. 50 Norm. 51 Norm. 51 Norm. 51 Norm. 8 65-B Lim. 61 Norm. 58 Norm. 52 Norm. 50 Norm. 50 Norm. 10 60 Norm. 62 Norm. 70-C Clín. 63 Norm. 51 Norm. 51 Norm. 12 63 Norm. 63 Norm. 55 Norm. 51 Norm. 70-C Clín. 60 Norm.

6-CONCLUSÕES

A partir dos resultados apresentados é possível concluir com esse trabalho que a avaliação dos problemas de comportamento e indicadores de saúde mental como estresse, ansiedade e depressão no grupo de pais de crianças com Síndrome de Williams indicaram presença de sinais de ansiedade e depressão além de características de estresse na fase de resistência, com sintomatologia psicológica.

Com relação às características das práticas parentais, habilidades sociais e qualidade de vida no grupo de pais. Foi possível observar que alguns pais demonstraram prática de Monitoria Positiva classificada como abaixo da média, por outro lado, para práticas de punição inconsistente houve resultados abaixo da média inclusive com estilo parental de risco para esta prática. Para a prática de Monitoria Negativa o grupo apresentou predominantemente um estilo parental de risco. Com relação aos índices de habilidades sociais, observou-se que quase metade dos participantes apresenta um repertório para as habilidades sociais abaixo da média ou muito deficitário, inclusive com indicações de participação em programas de intervenção nesta área.

Com relação à presença de problemas de comportamento indicado pelo ASR, há indicadores de problemas associados à ansiedade/depressão e isolamento, além de alguns indicativos de comportamento agressivo.

O perfil da amostra estudada de maneira geral não revelou alto nível de comprometimento nos indicadores avaliados, entretanto o processo de intervenção foi mantido levando em conta aspectos preventivos da realização do programa.

Embora a amostra da pesquisa seja reduzida é importante mencionar que a literatura é bastante incipiente quanto aos indicadores relacionais e de saúde mental de pais/mães de crianças e adolescentes com SWB, caracterizando um estudo pioneiro no delineamento do perfil destes pais.

De modo geral, após a intervenção, índices em todas as áreas avaliadas apresentaram melhoria. Demonstrando assim, eficácia do programa de suporte familiar,

treino de práticas parentais e habilidades sociais para pais de crianças e adolescentes com Síndrome de Williams.

Além dos indicadores dos instrumentos, relatos dos pais durante as intervenções também confirmam que eles puderam utilizar das experiências compartilhadas no grupo para orientar sua tomada de decisão seja em relação aos outros ou mesmo em relação ao seu filho com Síndrome de Williams.

No questionário de avaliação de satisfação, também foi possível perceber mudanças de atitudes quando descrevem como pontos positivos do trabalho grupal a ajuda para resolver as dificuldades familiares e com o filho, aprender a expressar melhor o que pensam e sentem além de aprender a se conhecer melhor e a rever certos valores.

As limitações deste estudo referem-se ao número baixo de sujeitos, que ocorre também em função da prevalência da SWB e também ao número reduzido de encontros para intervenção.

Assim, como continuidade desse trabalho, seria necessário manter acompanhamento mensal do grupo para verificar a implementação das mudanças e fornecer suporte para eventuais dificuldades que surjam nesse período. Outras variáveis poderão ser analisadas neste seguimento que estejam relacionadas as próprias crianças como problemas de comportamento destas e nível de deficiência intelectual.

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