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PROCESSAMENTO DO MANUSCRITO

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CONCLUSÕES GERAIS

PROCESSAMENTO DO MANUSCRITO

O Presidente da Comissão Editorial designará um Editor Associado para a análise de cada manuscrito, após examiná-lo para assegurar-se que o tema tratado está de acordo com o escopo da revista Fitopatologia Brasileira. No parecer de pré-análise, o Editor Associado indicará dois ou três revisores ad hoc do manuscrito, recomendará sua devolução aos autores para modificação de conteúdo ou formato, ou rejeitará o manuscrito na forma apresentada. Sobre os trabalhos pré-selecionados, os revisores ad hoc apresentarão à Comissão Editorial pareceres avaliando a originalidade e relevância do trabalho, adequação da metodologia empregada e coerência em relação aos objetivos indicados, recomendando ou não o manuscrito para publicação. Independente de seu julgamento, espera-se dos revisores que apresentem sugestões para o aprimoramento do trabalho ou até mesmo indicação de experimentos adicionais que devem ser feitos em apoio dos fatos relatados.

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Estes pareceres serão enviados pelo Presidente da Comissão Editorial ao Editor Associado que os analisará e emitirá parecer conclusivo sobre o manuscrito, numa das seguintes formas: (a) aceito sem modificações; (b) aceito com modificações ou (c) não aceito para publicação. Por modificações entende-se: atualização bibliográfica, mudanças na metodologia, realização de experimentos complementares etc. A aceitação com modificações implica que o manuscrito precisa sofrer correções que podem ser feitas pelo autor em não mais do que três meses do recebimento do manuscrito com as correções. Em qualquer uma das hipóteses, o manuscrito é devolvido ao autor para conhecimento dos pareceres, da opinião do Editor Associado e da decisão final do Presidente da Comissão Editorial. No caso das hipóteses (a) e (b), o autor deve produzir uma versão final do manuscrito, incorporando as sugestões, realizando as edições necessárias e promovendo as reformulações indicadas. Duas cópias desta versão final devem ser enviadas à Comissão Editorial, acompanhada de um CD ou disquete onde está gravada a versão corrigida do manuscrito e os elementos gráficos, em arquivos separados. Manuscritos de trabalhos não aceitos para publicação não serão devolvidos aos autores.

Utilização da versão gravada em CD ou disquete - as seguintes orientações devem ser

consideradas, quando a versão final for remetida. O CD ou disquete deve ser etiquetado, indicando claramente o número de registro do manuscrito, nome do primeiro autor, bem como o nome do arquivo. É da inteira responsabilidade do autor assegurar que a versão gravada em disquete seja a reprodução exata da cópia em papel aceita para publicação. Disquetes não serão devolvidos a não ser que isto seja solicitado pelo autor. É de inteira responsabilidade do autor assegurar que a versão gravada seja a reprodução exata da cópia em papel aceita para publicação. CD e disquetes não serão devolvidos a não ser que seja solicitado pelo autor.

Prova Tipográfica - uma cópia da prova tipográfica do manuscrito será remetida para o

autor para correspondência, que deverá fazer as possíveis e necessárias correções e devolvê-la em 48 horas. Correções extensivas do texto do manuscrito, cujo formato e conteúdo já foram aprovados para publicação, não são aceitáveis. Alterações, adições, deleções e edições implicarão em novo exame do manuscrito pela Comissão Editorial e produção de outra prova tipográfica.. Erros e omissões presentes no texto da prova tipográfica, corrigido e devolvido à Comissão Editorial, são de inteira responsabilidade do autor.

Custos - uma taxa de tramitação de R$50,00 é devida para cada trabalho submetido para

publicação e deve ser remetida juntamente com o manuscrito. Esta taxa não será cobrada dos autores das revisões.

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PADRONIZAÇÕES

Abreviações não convencionais devem ser evitadas e, em caso de serem usadas, devem ser definidas na sua primeira aparição no texto. As abreviações convencionais serão tratadas nos tópicos que seguem. Quantidades, unidades e símbolos, no sistema métrico, devem seguir as normas internacionais; mantendo, sempre, um espaço entre um número e a unidade, como no exemplo 37 oC. O nome de cultivares deverá vir entre apóstrofes ou precedido pelo nome cultivar ou cv., a exemplo de 'Carioca', a cultivar Carioca ou a cv. Carioca.

Nomes científicos de organismos devem ser escritos em itálico, após o nome comum do organismo. Em sua primeira aparição no corpo principal do texto, no Resumo e no "Abstract", o nome genérico e específico será citado por extenso. As citações subseqüentes devem ser abreviadas no nível genérico (Ex. Sclerotium rolfsii Sacc. como S. rolfsii). A autoridade do nome científico de seres vivos deve ser citada no corpo principal do texto, na ocasião de sua primeira aparição. A citação será feita de acordo com as normas da nomenclatura binomial latina, de acordo com autoridades internacionais, disponíveis em páginas na internet; para plantas no The International Plant Names Index (http://www.ipni.org/index.html), e para fungos no Index Fungorum (http://www.speciesfungorum.org/Names/Names.asp).

Os nomes das espécies de vírus devem seguir as normas estabelecidas pelo ICTV (International Comittee on Taxonomy of Viruses), de acordo com o Código Internacional de Classificação e Nomenclatura publicado no 8º. Relatório do ICTV (2005). Nomes de espécies são nomes científicos e, portanto, devem ser escritos em inglês, de forma análoga aos nomes científicos de plantas e outros organismos vivos, escritos em latim. Nomes científicos não são traduzidos, mas em casos nos quais o nome do vírus em português é tradicionalmente utilizado, este pode aparecer na primeira citação, acrescentando-se, entre parênteses, o nome em inglês em itálico, seguido da sigla definidos pelo ICTV. Por exemplo: vírus do mosaico dourado do feijoeiro (Bean golden mosaic virus, BGMV); vírus da mancha anelar do mamoeiro (Papaya ringspot virus, PRSV). A seguir, usar apenas o nome científico em inglês ou a sigla para se referir ao vírus. Os nomes científicos e suas siglas podem ser consultados no 8º. Relatório do ICTV, e no endereço www.ncbi.nlm.nih.gov/ICTVdb/. Os nomes das categorias taxonômicas como ordem, família, subfamília e gênero devem ser escritos em itálico, com a primeira letra maiúscula, precedidos do termo da unidade taxonômica. Exemplos: família Bunyaviridae, gênero Tospovirus. Na primeira citação de uma espécie de vírus no texto, acrescentar o nome da família e/ou gênero. Exemplo: vírus do mosaico comum do feijoeiro (Bean commom mosaic virus, BCMV, família Potyviridae,

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