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5. Discussão e análises de dados

5.4. Produção de sentidos: Da insegurança ao recuo

Muitos grupos optaram pelo viés tradicional e seguro da leitura de páginas dos livros. Entendemos essa postura como uma repetição do hábito da leitura tradicional, em voz alta, experimentado na vida escolar especialmente na disciplina de língua portuguesa. Notamos uma grande preocupação na pronúncia correta das palavras, em detrimento à entonação. Os participantes dos grupos “7A2”, “7A3”, “7A5” e “7B2”, mesmo optando por obras diferentes,

The Tempest21 (7A5 e 7B2) e Around the World in 80 Days22 (7A3) seguiram no tradicionalismo pedagógico de leitura linear dos textos. Talvez, por estarem acostumados e, nesse ponto, assujeitados às epistemologias da educação tradicional, onde deveriam seguir um manual ou seguir modelos pré-determinados por professores, controlando os processos. Revisitamos Trilla (2006) em sua crítica à uniformização relacionada à emulação na escola tradicional, que incentiva ao padrão da norma, ao imitar o outro, hábito do sistema tradicional jesuíta (TRILLA, p. 37) para entender a opção desses alunos pelo apego ao tradicionalismo e à valorização da palavra escrita.

Podemos depreender uma dificuldade dos estudantes na liberdade de criação proposta pelo projeto, se opondo aos manuais de saberes escolares a serem seguidos para fins de acúmulo de conhecimento. Notamos a tendência desses participantes, acostumados à cultura “acadêmica” que recebe esse nome porque é a que se ensina nas escolas, e que está contida nos livros didáticos (TRILLA, 2006, p. 51), por exemplo, quando as participantes se apegam aos manuais escolares e ao tradicionalismo da leitura em voz alta:

Transcrição do vídeo (7A5)

Here is Prospero, the duke of Milan, with his wife and daughter Miranda. They put Prospero and Miranda in a little boat. The little boat moves across the sea to a magic island. The monster Caliban is king of the island. His mother is dead, and he has no friends. Now Miranda is nearly sixteen, and Prospero is king of the island. There was a ship near the island. Prospero tells Ariel “Make a magic tempest and attack the ship”. “But the men on the ship must not die, and the king’s

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son, Ferdinand, must land alone”. On the ship, everyone was afraid. Sebastian said “Let’s leave the ship and live”. Ferdinand was the first to jump. On the island, Miranda was afraid, but Prospero counts and she goes to sleep.

After Ariel says the men were in different parts of the island. He was to me and Miranda opened her eyes and gets up. Prospero and Miranda speak to Caliban. He is angry with Prospero. He wanted his island back again. “Oh my father!” – cries Ferdinand. After, he ??? and he follows it.

Following the song, Ferdinand meets Prospero and Miranda. “Who are you?” asks Prospero. “The king of Naples”, says Ferdinand. “No, your father is the king”, says Prospero angrily. “My father is dead. Everyone from our ship is dead”, cries Ferdinand. “So I am the king now”. “They are in love”, thinks Prospero. But when in the something easily it’s not important for you. I must make things difficult for them. “You are a spy!” says Prospero. “Here are things for you to wear”, says Prospero. “You can’t put me in prison”, says Ferdinand. And he takes his sword. “My magic is stronger than your sword.” Now you are my prisoner, says Prospero. King Alonso, Gonzalo, Antonio and Sebastian are in the different part of the island. “What a green island!” says Gonzalo. “Very green”, laughed Antonio and we and Sebastian looked down on the yellow guard under their feet and smiled. Took wood and was stopped by Miranda and they said “We are in love and was to marry”. In a part of the island, Caliban he trove he was pursued by speed and left him under the blank. They meet with the king and gave Alonso wine for the monster and created friendships and plans to defeat Prospero. Antonio, Alonso, Sebastian and Gonzalo already? of Prospero. “Well, how shall we treat these prisoners?” – Prospero asked Ariel. “Are they sorry for their past crimes?” “Yes, they are”, said Ariel. “Father, this is Miranda, Prospero’s daughter” – says Ferdinand. “I want to marry her”. “Now I’m a man with no magic to help me”, says Prospero. But I am the Duke of Milan.”

Ainda assim, destacamos as análises do grupo “7A5” acima que, mesmo com a leitura oral e linear da história, interfere linguisticamente na leitura. No trecho transcrito do texto original, por exemplo, onde o participante lê: “There was a ship near the island”, o texto original era: “There is a ship near my island”. Entendemos que a opção do participante pelo uso do verbo no tempo verbal passado (WAS) ao invés do original, no tempo verbal Presente Simples (IS) e o pronome definido “the” em oposição ao pronome “my” não fez diferença no entendimento do texto e, ao assistirmos ao vídeo, podemos perceber que essas trocas foram automáticas, demonstrando conhecimento linguístico do estudante. Outra intervenção se dá quando o participante opta por ler “on the ship everyone was afraid” ao invés do original “On

E reforçamos novamente o fato de os alunos terem realizado a releitura na L2, demonstrando uma riqueza de escolhas linguísticas (coesão da narrativa, uso dos verbos e escolha de vocabulário).

Os participantes do grupo “7A2”, como vimos e reproduzimos abaixo, transcrevem três páginas do paradidático e subvertem a lógica tradicional do texto a partir da supressão das marcas de pontuação e formatação, como parágrafos, pontos, vírgulas, travessões, que seriam esperados num texto tradicional em língua inglesa. Ao fazer essa escolha, podemos interpretar essa releitura como um novo texto, que se aproxima do gênero poesia, pela disposição visual das palavras, conforme abaixo:

Transcrição do vídeo do grupo “7A2”: Ariel sings to Prince Ferdinand

your father is dead Oh my father cries Ferdiand Ferdinand can hear Ariel but, he can´t see hm Where´s that music coming from? He thinks and he follows it Ariel brings Ferdinand to Prospero and Miranda what do you think of that young man? Asks Prospero He´s wonderful says Miranda My

plan is working thinks Prospero and he smiles

Ferdinand sees Miranda She´s beautiful he

thinks Are you a godness? He asks I´m a woman she answers who are you? Asks Prospero the King of Naples says Ferdinand

what? Your father is the King My

father is dead everyone from our ship is dead cries Ferdinand so I´m the King now

Miranda looks at Ferdinand why is my father angry with him?

she thinks Ferdinand looks at Miranda I want to marry you they´re in love thinks Prospero. But when you get Something easily, it´s not Important for you. I must make things more difficult for them.

Prospero speaks to Ferdinand. You aren´t a king or a Prince You are a

take my island.

From me! What´s the matter with You? Cries Miranda He´s a Good man! Be quiet

Daughter! Don´t speak to him Here are chains for you to wear Says

Prospero You can´t put me in a Prison

Says Ferdinand and he takes his Sword in his

Hand My magic is stronger than your sword

says Prospero. Now you are my prisoner!

I´m happy to be in prison here thinks Ferdinand and he looks at Miranda because now I can see more of her I don´t

understand says Miranda to the prince quietly My father is usually nicer than this

Ariel come here I have more Works for you says Prospero

Ainda assim, a mensagem é perfeitamente compreensível, na subversão da orquestração das vozes dos alunos. Ao admitirmos aqui o letramento como ato político, então esse “novo texto-poesia” que foi criado por esse grupo passa a ter sentido através das mudanças que eles fizeram, se apropriando de um gênero diferente do que foi proposto na HQ lida.

O vídeo do grupo “7A6” foi criado a partir da HQ “Around the World in Eighty Days”, cuja história gira em torno de um inglês que, ao apostar com os amigos, decide percorrer o mundo em oitenta dias e das aventuras que viveu durante o percurso. Uma das cenas marcantes acontece quando, ao passar pela Índia, assiste a um funeral. O grupo 7A6 escolheu essa história para a releitura em forma de teatro de fantoches de papel, um final alternativo para a cena da personagem Aouda. No original, a personagem é salva por Philleas

Fogg da morte, porque era um costume na Índia que, ao morrer, o príncipe fosse cremado

com todos os pertences. Na época, a mulher era considerada objeto do marido. Logo, devendo submissão a ele, deveria ser cremada junto ao esposo. O grupo fez um vídeo onde Aouda, nos tempos atuais, morre queimada numa emboscada dentro da casa do personagem Philleas

Fogg. Na versão do grupo, o crime não fica impune e os culpados punidos com a prisão.

Retomamos Ferraz (2013) na questão da contribuição da educação em línguas estrangeiras, que pode ir além da estrutura linguística (FERRAZ, 2013, p. 21), problematizando a questão crítica na visão machista interpretada pelo grupo de alunos (a esposa como propriedade do marido):

Transcrição do grupo “7A6”

Narrador: After Mr. Smith know about the arrival of Mr. Fogg in London, Mr. Smith attempts to create ways to prevent him to reach the club. But since it would not work, he called his friend.

Mr. Smith: I want that Mr. Fogg die. To make it happen, burn his house. Man: Ok, boss.

Narrador: Fogg comes home after a party. On the other side of the street, hidden, the man of Mr. Smith watch everything wait for the best moment to act

Man: It´s now!

Narrador: And they sent fire in the house that burns. Mrs. Aouda was resting in the room and, unable to leave the house, dies. Fogg arrives and, see the fire and runs away.

Policeman: I got evidence that incriminates this man, who after interrogation convinced the crime and said he worked for Mr. Smith.

Fogg: Excellent! And when will they be arrested? Policeman: Tomorrow, in the morning.

Considerações Finais

Sabemos que as NTIC vêm promovendo uma revolução tão grande no mundo educacional que ousamos dizer que as educações e os educadores tal qual conhecíamos antes, pouco a pouco estão desaparecendo ou tentando se reinventar. Isso porque a multimodalidade nos revelou as fragilidades dos paradigmas educacionais que se baseiam num modelo conteudista, fragmentado, linear e hierarquizado de conhecimento; modelo esse atribuído à um projeto de civilização que se pauta na ciência como único caminho para uma real democracia.

Os estudantes curadores, adaptados à internet, contam com outras habilidades e outras formas de se relacionar com o mundo: constroem relacionamentos, curtem, compartilham, trocam experiências, manipulam suas identidades por meio de comunidades digitais, jogam, criam, brincam e inventam novas realidades no mundo digital, interagindo e dialogando na digitalidade como extensão da realidade.

Com o objetivo de se aproximar desse mundo, muitas escolas privadas buscam formas de aplicação, uso, alinhamento da tecnologia para atender à demanda de conversa com esses alunos, repensando os materiais didáticos, a formação dos profissionais, os perfis de atuação e as competências pedagógicas.

Dissertar sobre a possibilidade de promover brincadeiras nos Novos Pátios para aprender ILA/E exige um enfoque da realidade de mudanças de saberes, poderes, técnicas, éticas e autoridades no âmbito educacional. Mesmo sem saber o suficiente sobre possíveis formas de comunicação entre jovens no mundo multimodal, sobre como esses sujeitos constroem significados e sentidos, entendemos que as práticas sociais de comunicação estão estreitamente relacionadas às suas estratégias de aprendizagem se pensamos na linguagem como experiência de significação, admitindo sujeitos formados na sua diferença devido às essas experiências. Logo, novas formas de ensinar somente se sustentarão se estiverem sintonizadas com as novas linguagens tecnológicas.

Nesse cenário, entendemos que práticas de ILA/E no ensino fundamental que se apresentem com um perfil de atuação que dialogue com os aspectos comunicativos tecnológicos, se aproximam do universo dos alunos na direção de sujeitos.

Durante o processo dessa pesquisa, percebemos que as teorias sobre as metodologias e métodos de ensino de LE, bem como as teorias sobre a história do ILA/E no Brasil podem nos ajudar a entender como chegamos ao panorama atual na educação de ILA/E.

Também observamos que algumas metodologias conviveram no processo e que, embora se almejasse uma pedagogia dos Multiletramentos, uma autocrítica aponta para práticas pedagógicas tradicionais e lineares. Além disso, os aportes teóricos dos Multiletramentos e dos letramentos críticos nos ajudaram a compreender as produções dos alunos, sob as perspectivas das três dimensões (instrumental, cultural e crítica) dos letramentos e sob as perspectivas dos movimentos sugeridos pelos Multiletramentos.

Percebemos, porém, na análise dos dados coletados pela pesquisa, uma dificuldade dos participantes em se desvincularem da tendência de seguir padrões e modelos pré- existentes e do tradicionalismo escolar tão presente no processo de ensino-aprendizagem das disciplinas.

Sobre essa percepção, Ferraz (2015, p. 263) nos esclarece que tal dificuldade possa vir do hábito, das práticas em que os alunos nas aulas em que as imagens são inseridas, “não são estimulados a produzir conhecimento”, a se expressar, numa relação em que os professores se mantém como senhores do saber, “reforçando os papéis como “donos” do conhecimento” (FERRAZ 2015, p. 263).

Ainda assim, concluímos que projetos como o Changing Stories se fazem necessários nas escolas, a fim de propiciar a exploração de práticas que façam sentido além das salas de aula e conversem com a leitura de mundo dos aprendizes de ILA/E.

Entendemos o projeto como uma real proposta de ensino que propicia reais brincadeiras nos Novos Pátios, na direção da ressignificação do processo de ensino – aprendizagem. Sobre isso, Duboc (2015, p. 211), ao analisar as propostas curriculares em curso para o ensino de ILA/E, vislumbra um mar de possibilidades para, ao invés de nos preocuparmos com métodos que dê conta dos atuais processos de globalização, pensemos m atuações nas “brechas na sala de aula como momentos frutíferos para aprender, refletir, problematizar” (DUBOC 2015 p. 211).

Nesse sentido, identificamos o projeto Changing Stories na direção do letramento crítico em ILA/E como “atitude filosófica problematizadora para além de qualquer engessamento da ideia de método possa encerrar” (Ibid., p.227). Consideramos as brincadeiras nos Novos Pátios, possibilidade de brechas no currículo engessado das escolas brasileiras na direção de propostas de práticas sociais, dando voz aos sujeitos sem a mediação dos mestres ou professores.

Esta pesquisa conclui que propostas de brincadeiras nos Novos Pátios, nos processos de ensino e aprendizagem de ILA/E, podem caminhar para perspectivas além das tradicionais porque buscam dar sentido às ações discursivas a partir das práticas sociais. Portanto, na tentativa de alternativas que colaborem para práticas sociais que motivem os alunos das séries finais do ensino fundamental nas aulas de ILA/E, entendemos os alunos investigados à medida que os contextos digitais podem colaborar com a aprendizagem de ILA/E porque conversam com o universo desses alunos.

Além disso, o projeto investigado pela pesquisa, sob o olhar dos Multiletramentos e em contextos digitais educacionais, vislumbra novas possibilidades pedagógicas pautadas na capacidade de perceber e dialogar com as diferenças, elaborando aspectos comunicativos e tecnológicos do trabalho didático atuando colaborativamente com os aprendizes na tessitura de conhecimentos.

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