• Nenhum resultado encontrado

PROJETO IV: Folhetos Informativos para Medicamentos Manipulados

3. Projeto: Folhetos informativos para medicamentos manipulados

Como foi referido anteriormente, os FI assumem um elevado interesse para o medicamento adquirido pelo doente. Nestes devem constar informações como (1) o nome do medicamento, (2) as

substâncias ativas, (3) os excipientes, (4) a forma farmacêutica, (5) a categoria do medicamento,

(6) as indicações terapêuticas, (7) a posologia e duração do tratamento, (8) o modo de

medicamentosas, (12) as precauções especiais de utilização em determinados públicos

(grávidas, lactentes, diabéticos, doentes especiais, idosos, condutores e utilizadores de maquinas), (13) as medidas em caso de sobredosagem, (14) o aconselhamento de procura de informação

em caso de dúvida junto do médico(a) ou farmacêutico(a), (15) as precauções particulares de conservação e (16) a identificação, morada e contacto da farmácia ou laboratório que produz o medicamento.[90]

Contudo, como as informações de um FI se baseiam em estudos e dados de ensaios previamente realizados pelas entidades competentes, usei como base de trabalho a informação já existente no FGP®, resumindo e simplificando a sua linguagem.

Assim, com o objetivo de compreender os MM em causa e proceder à elaboração deste projeto, recorri ao FGP® e Martindale®.[90, 92] Passo de seguida a resumir, de uma forma breve, qual o uso dos

MM que me foram propostos, referidos nos FI que adaptei e reorganizei das fontes acima descritas. Como estes manipulados contêm informações específicas, todas elas diferentes entre si e, por motivos de carência de espaço neste relatório, todas as restantes informações podem ser consultadas nos anexos associados a cada manipulado.

Os FI foram assim impressos em formato A5, não ocupando mais do que duas páginas (frente e verso), de modo a serem simples, pequenos e práticos. Estes folhetos passaram assim a acompanhar os medicamentos manipulados em causa, de modo a servir de ferramenta de informação ao utente que os adquire.

3.1. “Suspensão Oral de Trimetoprim a 1% (mV)” e “Suspensão Oral de Trimetoprim a

1% (mV), isenta de açúcar

Esta suspensão administrada por via oral contém 1 g de trimetoprim por cada 100 mL de

suspensão. O trimetoprim é um agente antibacteriano pertencente ao grupo das diaminopirimidinas usado em tratamento e profilaxia de infeções comuns (gastroenterites,

infeções do trato respiratório e infeções urinárias) (Anexo 15 e Anexo 16).[89, 91]

3.2. “Suspensão Oral de Espironolactona a 0,5% (mV)” e “Suspensão Oral de

Espironolactona a 0,5% (mV), isenta de açúcar

Este manipulado administrado por via oral contém 0,5 g de espironolactona por cada 100 mL

de suspensão. A espironolactona é um esteroide sintético usado como antagonista competitivo da aldosterona, uma hormona que regula o balanço eletrolítico do organismo. A sua atuação ocorre

nos locais-alvo de ligação da aldosterona no túbulo contornado distal do rim, aumentando a excreção de água e sódio e, por outro lado, diminuindo a excreção de potássio. É desta forma usada como

diurético poupador de potássio e anti-hipertensor (Anexo 17 e Anexo 18).[89, 91]

3.3. “Suspensão Oral de Nitrofurantoína a 0,5% (mV)” e “Suspensão Oral de

Nitrofurantoína a 0,5% (mV), isenta de açúcar

O presente manipulado administrado por via oral contém 0,5 g de nitrofurantoína por cada 100

tratamento de infeções urinárias não complicadas e na profilaxia de infeções recorrentes (Anexo 19 e Anexo 20).[89, 91]

3.4. “Solução Oral de Captopril a 0,1% (mV)” e “Solução Oral de Captopril a 0,1% (mV),

isenta de açúcar”

O manipulado administrado por via oral contém 0,1g de captopril por cada 100 mL de solução. O captopril é um inibidor de conversão da angiotensina (IECA), bloqueando desta forma a conversão de angiotensina I em II. É, portanto, um potente vasoconstritor causando a diminuição

da pressão arterial. Por estas razões, está indicado no controlo da hipertensão arterial, (quer em

monoterapia, quer em associação com outros anti-hipertensores), no controlo da hipertensão

neonatal, no controlo da nefropatia (estabilizando e melhorando a circulação renal e a taxa de

filtração glomerular, diminuindo a proteinúria em hipertensos, normotensos, com insuficiência renal ou nefropatia diabética). O seu uso é também indicado no controlo da insuficiência cardíaca congestiva

(ICC), podendo ser usada em associação com bloqueadores β-adrenérgicos, cardiotónicos ou

diuréticos. É também usado para aumentar a taxa de sobrevivência no pós-enfarte do miocárdio, em doentes que se encontram clinicamente estáveis com disfunção ventricular esquerda ou na

prevenção do desenvolvimento de ICC (Anexo 21 e Anexo 22).[89, 91]

3.5. “Solução Oral de Cloridrato de Propanolol a 0,1% (mV)” e “Solução Oral de Cloridrato

de Propanolol a 0,1% (mV), isenta de açúcar

Este manipulado contem 0,1g de cloridrato de propanolol por cada 100 mL de solução, sendo administrado por via oral. O cloridrato de propanolol é um bloqueador β-adrenérgico não seletivo

que inibe a resposta a estímulos adrenérgicos por inibição competitiva dos recetores β-adrenérgicos do miocárdio, brônquios e paredes vasculares. Esta substância é relativamente eficaz no controlo da

hipertensão arterial e de arritmias cardíacas, da angina de peito, do feocromocitoma, do tremor essencial e da ansiedade, na prevenção do enfarte do miocárdio, de hemorragias, na profilaxia de enxaquecas e na redução da sua frequência, do trato gastrointestinal em doentes com

hipertensão portal e também como adjuvante na terapia de taquicardias desencadeadas pela tirotoxicose neonatal (Anexo 23 e Anexo 24).[89, 91]

4. Considerações finais acerca do projeto

Com este projeto consegui atingir o objetivo de compreender como é organizado um FI, como e onde pesquisar as informações relativas aos medicamentos manipulados e também perceber qual o uso dos manipulados em causa.

Estes folhetos passaram a acompanhar os medicamentos manipulados acima referidos, de modo a servir de ferramenta de informação ao utente que os adquire. Por outro lado, passou também a ser uma mais valia para a farmácia, dado que os FI são necessários para acompanhar os manipulados, pelos motivos já referidos.

Conclusão

O presente estágio profissionalizante em farmácia comunitária foi fundamental para colocar em prática todos os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos ao longo dos cinco anos de curso, revelando-se uma experiência desafiante, mas ao mesmo tempo recompensadora.

Desta forma, compreendi o funcionamento e a gestão da farmácia, dos laboratórios que elaboram medicamentos manipulados todos os dias, o papel do farmacêutico junto da comunidade e a importância do estabelecimento de uma relação de empatia e confiança com os utentes. Contudo entendi que que também existem diversos desafios, como por exemplo a crise no setor, a potencialidade que os medicamentos manipulados podem ainda alcançar ou até a falta de informação acerca dos medicamentos genéricos, que faz com que os clientes tenham receio acerca destes medicamentos.

Relativamente aos projetos que elaborei na farmácia e junto da comunidade, penso ter alcançado as metas estabelecidas. Quer a FC® quer os seus clientes aceitaram a sua realização e aderiram com interesse e ânimo. O panfleto sobre o “pé de atleta” e o flyer da OP serviram para a transmissão de informação destes temas aos utentes, seus familiares e amigos, e o rastreio de OP permitiu não só avaliar a saúde dos ossos dos participantes, como serviu para alertar para a importância desta doença no nosso quotidiano. Já a formação interna sobre infeções urinárias permitiu relembrar os colaboradores sobre esta doença que tanto afeta a comunidade, permitindo colmatar lapsos de informação pela discussão e partilha de conhecimentos entre todos.

Por último, penso que todos os objetivos relacionados com a unidade curricular foram possíveis de alcançar graças a toda a equipa da farmácia que me auxiliou em todas as ocasiões que foram necessárias. Esta equipa transmitiu-me o valor, a responsabilidade e a importância do papel do farmacêutico, sem nunca desvalorizar o espírito de companheirismo, diversão e boa disposição.

Inicio assim a conclusão de uma etapa, abrindo caminho para o profissional de saúde que ambiciono ser.

Referências bibliográficas

1. Farmácia dos Clérigos®: Início. Acessível em: http://www.farmaciadosclerigos.pt/. [acedido a 18 de

março de 2019].

2. INFARMED: Decreto-Lei n.º 53/2007, de 8 de março. Regula o horário de funcionamento das farmácias de oficina. Acessível em: www.infarmed.pt. [acedido a 18 de março de 2019]. 3. Ordem dos Farmacêuticos: Boas Práticas de Farmácia Comunitária 2015 (BPF:2015): Norma

Geral sobre as Infraestruturas e Equipamentos. Acessível em:

https://www.ordemfarmaceuticos.pt. [acedido a 18 de março de 2019].

4. Exclusivas Iglesias: PharmaShop 24. Acessível em: http://www.exclusivasiglesias.com. [acedido a 19 de março de 2019].

5. Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei n.º 307/2007, D.R. n.º 168/2007, Série I de 2007-08- 31, que estabelece o regime jurídico das farmácias de oficina, alterado pelo Decreto-Lei n.º 75/2016, D.R. n.º 214/2016, Série I de 2016-11-08. Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 18 de março de 2019].

6. INFARMED: Decreto-Lei n.º 95/2004, de 22 de abril, que regula a prescrição e a preparação de medicamentos manipulados. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 18 de março de 2019].

7. INFARMED: Portaria n.º 594/2004, de 2 de junho, que aprova as boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados em farmácia de oficina e hospitalar. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 18 de março de 2019].

8. INFARMED: Deliberação n.º 1985/2015, de 17 de setembro, que aprova a lista de substâncias cuja utilização na preparação e prescrição de medicamentos manipulados não é permitida e condições dessa proibição. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 18 de março de 2019].

9. INFARMED: Deliberação n.º 1985/2015, de 17 de setembro, que aprova a lista de substâncias cuja utilização na preparação e prescrição de medicamentos manipulados não é permitida e condições dessa proibição. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 19 de março de 2019].

10. VALORMED®: Processo. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido a 20 de março de 2019].

11. Stericycle Portugal: AMBIMED. Acessível em: https://www.stericycle.pt/quem-somos/stericycle- portugal/ambimed. [acedido em 20 de março de 2019].

12. INFARMED: Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, que estabelece o regime jurídico dos medicamentos de uso humano [Estatuto do Medicamento], alterado pelo Decreto-Lei n.º 20/2013, de 14 de fevereiro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 20 de março de 2019].

13. INFARMED: Decreto-Lei nº. 209/94, de 6 de agosto. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 20 de março de 2019].

14. INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 20 de março de 2019].

15. INFARMED: Despacho n.º 2935-B/2016, de 24 de fevereiro, que estabelece disposições com vista a impulsionar a generalização da receita eletrónica desmaterializada (Receita Sem Papel), no Serviço Nacional de Saúde, criando metas concretas para a sua efetivação. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 20 de março de 2019];

16. Diário da República Eletrónico: Portaria n.º 224/2015, D.R. n.º 144/2015, Série I de 2015-07-27, que estabelece o regime jurídico a que obedecem as regras de prescrição e dispensa de medicamentos e produtos de saúde e define as obrigações de informação a prestar aos utentes. Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

17. INFARMED: Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de outubro, que regulamenta o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

18. INFARMED: Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, que revê a legislação de combate à droga e aprova o regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes e psicotrópicos, alterado pela Lei n.º 7/2017, de 2 de março. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

19. INFARMED: Saiba mais sobre Psicotrópicos e Estupefacientes. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

20. INFARMED: Portaria n.º 195-D/2015, de 30 de junho, que estabelece os grupos e subgrupos farmacoterapêuticos de medicamentos que podem ser objeto de comparticipação e os respetivos escalões de comparticipação. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

21. Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei n.º 48-A/2010, D.R. n.º 93/2010, 1º Suplemento, Série I de 2010-05-13, que aprova o regime geral das comparticipações do Estado no preço dos medicamentos. Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

22. INFARMED: Despacho n.º 18694/2010, 18 de novembro, que estabelece as condições de comparticipação de medicamentos manipulados e aprova a respetiva lista. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

23. Diário da República Eletrónico: Portaria n.º 35/2016, D.R. n.º 42/2016, Série I de 2016-03-01, que estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço máximo dos reagentes (tiras-teste) para determinação de glicemia, cetonemia e cetonúria e das agulhas, seringas, lancetas e de outros dispositivos médicos para a finalidade de automonitorização de pessoas com diabetes, a beneficiários do Serviço Nacional de Saúde e revoga a Portaria n.º 222/2014, de 4 de novembro. Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 21 de março de 2019];.

24. Diário da República Eletrónico: Portaria n.º 246/2015, D.R. n.º 158/2015, Série I de 2015-08-14, que estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço das câmaras expansoras, destinadas a beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

25. Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei n.º 134/2005, D.R. n.º 156/2005, Série I-A de 2005-08- 16, que estabelece o regime da venda de medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias, alterado pelo Decreto-Lei n.º 238/2007, D.R. n.º 116/2007, Série I de 2007-06-19. Acessível em: https://dre.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

26. INFARMED: Deliberação n.º 24/CD/2014, que aprova o regulamento dos medicamentos não sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

27. INFARMED: Portaria n.º 769/2004, de 1 de julho. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 21 de março de 2019].

28. Direção-Geral de Alimentação e Veterinária: Decreto-Lei n.º 148/2008, de 29 de julho, que estabelece o regime jurídico a que obedece a autorização de introdução no mercado (AIM) e as suas alterações e renovações, o fabrico, a importação, a exportação, a distribuição, a comercialização, a rotulagem e informação, a publicidade, a farmacovigilância, a detenção ou posse e a utilização de medicamentos veterinários, incluindo, designadamente, as pré-misturas medicamentosas, os medicamentos veterinários imunológicos, homeopáticos e à base de plantas e os gases medicinais; alterado pelo Decreto-Lei n.º 314/2009, de 28 de outubro. Acessível em: https://www.dgv.min-agricultura.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

29. Direção-Geral de Alimentação e Veterinária: Decreto Regulamentar n.º 31/2012, de 13 de março, que aprova a orgânica da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária. Acessível em: https://www.dgv.min-agricultura.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

30. INFARMED: Dispositivos médicos na farmácia. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

31. INFARMED: Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho, que estabelece as regras a que devem obedecer a investigação, o fabrico, a comercialização, a entrada em serviço, a vigilância e a publicidade dos dispositivos médicos e respetivos acessórios. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

32. INFARMED: Decreto-Lei n.º 189/2000, de 12 de agosto, que transpõe para o ordenamento jurídico interno a Diretiva n.º 98/79/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de outubro, que visa harmonizar as disposições nacionais dos Estados membros relativas à conceção, ao fabrico e à colocação no mercado dos dispositivos médicos para diagnóstico in vitro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

33. Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei n.º 136/2003, D.R. n.º 147/2003, Série I-A de 2003-06- 28, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2002/46/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de junho, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros respeitantes aos suplementos alimentares; alterado pelo Decreto-Lei n.º 118/2015, D.R. n.º 120/2015, Série I de 2015-06-23. Acessível em: https://dre.pt, [acedido a 22 de março de 2019].

34. INFARMED: Boletim de Farmacovigilância [Volume 21, Número 3, março de 2017]: "Suplementos alimentares: O que são e como notificar reações adversas". Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

35. INFARMED: Decreto-Lei n.º 189/2008, de 24 de setembro, que estabelece o regime jurídico dos produtos cosméticos e de higiene corporal, transpondo para a ordem jurídica nacional as Diretivas n.os 2007/53/CE, da Comissão, de 29 de agosto, 2007/54/CE, da Comissão, de 29 de agosto, 2007/67/CE, da Comissão, de 22 de novembro, 2008/14/CE, da Comissão, de 15 de fevereiro, e 2008/42/CE, da Comissão, de 3 de abril, que alteram a Diretiva n.º 76/768/CEE, do Conselho, relativa aos produtos cosméticos, a fim de adaptar os seus anexos II, III e VI ao progresso técnico; alterado pelo Decreto-Lei n.º 113/2010, de 21 de outubro. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

36. AMI: 23ª Campanha de Reciclagem de Radiografias. Acessível em: www.ami.org.pt. [acedido a 22 de março de 2019].

37. Silva, J.M., Filipe, P.L., Gomes, M.M. (2014). Micoses Superficiais. In: Barroso, H., Meliço-silvestre, A., Taveira, N.. Microbiologia Medica. 2th ed., Lidel, Lisboa, 328-337.

38. Silva, A.O.: Infeções por dermatófitos - Pé de atleta. Acessível em: https://podologia.com.pt/tratamentos/problema-de-pele-dos-pes/. [acedido a 8 de março de 2019].

39. Shemer, A., Babaev, M. (2018). Fungal Infections (Onychomycosis, Tinea Pedis, Tinea Cruris, Tinea Capitis, Tinea Manuum, Tinea Corporis, different Candida Infections, and Pityriasis Versicolor) and Mycological Laboratory Analyses. Gender and Dermatology. Springer, 1: 235- 242.

40. Nigam, P.K., Boktor, S.W. (2018). Tinea Pedis. 1st ed. StatPearls.

41. Alexopoulos, C.J., Mims, C.W., Blackwell, M. (1996). Kingdom Fungi: Introduction to Fungi and Their Significance to Humans. In: Alexopoulos, C.J., Mims, C.W., Blackwell, M.. Introductory mycology. 4th ed., John Willey & Sons inc., Nova Iorque, 1-25.

42. Espinel-Ingroff, A. (2008). In vitro susceptibility testing: when, where, and what to use. J Invasive Fungal Infect, 2: 52-61.

43. Chapman, S.W., Sullivan, D.C., Cleary, J.D. (2008). In search of the holy grail of antifungal therapy. Transactions of the American Clinical and Climatological Association. 119: 197-216.

44. Freitas, G. (2016). Fungos. In: Ferreira, W.F.C., de Sousa, J.C.F., Lima, N.. Microbiologia. 1st ed.

Lidel, Porto, 145-165.

45. Ilkit, M., Durdu, M. (2015). Tinea pedis: the etiology and global epidemiology of a common fungal infection. Critical reviews in microbiology. 41(3): 374-388.

46. Universidade de Adelaide: Mycology Online. Acessível em:

https://mycology.adelaide.edu.au/descriptions/dermatophytes/trichophyton/. [acedido a 21 de março de 2019].

47. Caramona, M. (2013). Prontuário terapêutico 11. 11th ed. Infarmed, Lisboa.

48. Associação Portuguesa de Podologia: Quais os cuidados a ter para manter os pés saudáveis?. Acessível em: http://appodologia.com/app/faqs/ [acedido a 10 de março de 2019].

49. Serra, L.M.A., Oliveira, A.F., Castro, J.C. (2012). Doenças Metabólicas e do Desenvolvimento Ósseo: Osteoporose e Osteomalacia. In: Serra, L.M.A., Oliveira, A.F., Castro, J.C.. Critérios fundamentais em fracturas e ortopedia. 3th ed. Lidel, Porto, 457-482.

50. Riera, R., Trevisani, V.F., Ribeiro, J.P.N. (2003). Osteoporosis-the importance of preventing falls. Revista Brasileira de Reumatologia, 43(6): 364-368.

51. Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Metabólicas: Osteoporose. Acessível em: www.spodom.org [acedido a 11 de março de 2019].

52. Steele, D.G., Bramblett, C.A. (1988). Bone Structure. In: Steele, D.G., Bramblett, C.A..The anatomy and biology of the human skeleton. 8th ed. Texas A&M University Press, Estados Unidos da

América, 10-19.

53. Salehi‐Abari, I. (2017). Early diagnosis of osteopenia/osteoporosis by bone mineral density test using DXA method in early adulthood – a pre‐emptive step towards future bone health. International journal of rheumatic diseases, 20(1): 122-125.

54. Clarke, B. (2008). Normal bone anatomy and physiology. Clinical journal of the American Society of Nephrology. 3: 131-139.

55. World Health Organization (1994). Assessment of fracture risk and its application to screening for postmenopausal osteoporosis: report of a WHO study group [meeting held in Rome from 22 to 25 June 1992]. 1st ed. WHO, Suiça.

56. Larsen, C.S. (2012). Stress and deprivation during growth and development and adulthood. In: Larsen, C.S.. Bioarchaeology: interpreting behavior from the human skeleton. 1st ed. Cambridge

University Press, Cambridge, 7-65.

57. Direção-Geral da Saúde: Orientação Técnica para a utilização da absorsiometria radiológica de

dupla energia (DEXA), in Nº: 12/DSCS/DPCD/DSQC. Acessível em:

https://www.dgs.pt/?ci=428&ur=1&newsletter=102. [acedido a 10 de março de 2019].

58. Braunwald, E., Fauci, A.S., Kasper, D.L., Hauser, S.L., Longo, D.L., Jameson, J.L. (2011). Harrison's Principles of Internal Medicine, 18th Edition. McGraw-Hill, Nova Iorque.

59. Marques, A., Rodrigues, A.M., Romeu, J.C., Ruano, A., Barbosa, A.P., Simões. E., et al. (2016). Recomendações multidisciplinares portuguesas sobre o pedido de DXA e indicação de tratamento de prevenção das fraturas de fragilidade. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 32(6): 425-441.

60. Lewiecki, E.M. (2018). Osteoporosis: Prevention and Treatment. MDText.com, South Dartmouth. 1:1-45.

61. Laugier, P. (2008). Instrumentation for in vivo ultrasonic characterization of bone strength. IEEE transactions on ultrasonics, ferroelectrics, and frequency control, 55(6): 1179-1196.

62. Fracture Risk Assessment Tool (FRAX®): Calculation Tool. Acessível em: https://www.sheffield.ac.uk/FRAX/tool.aspx?country=53. [acedido a 15 de março de 2019]. 63. Kanis, J.A. (2011). Interpretation and use of FRAX in clinical practice. Osteoporosis international,

22(9):2395.

64. Kanis, J.A (2009). FRAX® and its applications to clinical practice. Bone, 44(5): 734-743.

65. Bandeira, F., Costa, A.G., Soares, M.A.F., Pimentel, L., Lima, L., Bilezikian, J.P. (2014). Bone markers and osteoporosis therapy. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia,. 58(5): 504-513.

66. Tavares, V., Canhão, H., Gomes, J.A.M., Simões, E., Romeu, J.C., Coelho, P. et al. (2007). Recomendações para o diagnóstico e terapêutica da osteoporose. Acta reumatologica portuguesa, 32(1): 49-59.

67. Tella, S.H., Gallagher, J.C. (2014). Biological agents in management of osteoporosis. European journal of clinical pharmacology, 70(11): 1291-1301.

68. INFARMED: Infomed. Acessível em: http://app7.infarmed.pt/infomed/inicio.php. [acedido a 12 de março de 2019].

69. Rolo, F., Parada, B., Moreira, P. (2008). Cistite não complicada na mulher: Guia multidisciplinar reconhecido pela Associação Portuguesa de Urologia. 1st ed. Associação Portuguesa de

70. Foxman, B., Gillespie, B., Koopman, J., Zhang, L., Palin, K., Tallman, P. et al. (2000). Risk factors for second urinary tract infection among college women. American journal of epidemiology, 151(12): 1194-1205.

71. Mazzulli, T. (2002). Resistance trends in urinary tract pathogens and impact on management. The Journal of urology, 168(4): 1720-1722.

72. Foxman, B. (2003). Epidemiology of urinary tract infections: incidence, morbidity, and economic costs. Disease-a-month, 49(2): 53-70.

73. Alken, CE., Sokeland, J. (1985). Urologia: guia de diagnóstico e terapêutica. 1st ed. Fundação

Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1-10.

74. Hickling, D.R., Sun, T.T, Wu, X.R. (2015). Anatomy and physiology of the urinary tract: relation to host defense and microbial infection. Microbiology spectrum, 3(4): 1-17.

75. Mazzulli, T. (2012). Diagnosis and management of simple and complicated urinary tract infections (UTIs). The Canadian journal of urology, 19(1): 42-48.

76. Jancel, T., Dudas, V. (2002). Management of uncomplicated urinary tract infections. Western Journal of Medicine, 176(1): 51.

77. Direção-Geral da Saúde: Terapêutica de infeções do aparelho urinário (comunidade). Acessível

em: https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas.aspx. [acedido em

10 de março de 2019].

78. Schaeffer, A.J., Nicolle, L.E. (2016). Urinary tract infections in older men. New England Journal of Medicine, 374(6): 562-571.

79. Ginsburg, C.M., McCracken, G.H. (1982). Urinary tract infections in young infants. Pediatrics, 69(4): 409-412.

80. Tandogdu, Z., Wagenlehner, F.M. (2016). Global epidemiology of urinary tract infections. Current

Documentos relacionados