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PROPOSTA DE PROJETOS PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO-

6 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA CIDADE DE

6.1 PROPOSTA DE PROJETOS PARA A SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO-

Conforme analisado no item anterior, Maringá tem um sistema de Educação Ambiental pobre e deficiente, seus itens que poderiam colaborar para um desenvolvimento e a melhoria deste tema estão sendo tratados com descaso e com pouco empenho pelos órgãos públicos, conforme entrevista com os integrantes da Secretaria do Meio Ambiente da cidade.

Os problemas da coleta seletiva, da preservação de fundos de vales, da destinação correta de resíduos, e da poluição da água, interferem diretamente nas condições de vida da população, e são assuntos que podem ter resolução simples se tratados com dedicação.

Em que se refere a Educação ambiental as crianças do ensino fundamental e médio são as bases para uma formação eficiente, como pode-se perceber nos diversos exemplos relatados neste trabalho, se iniciar-se uma formação ambiental de qualidade estará se formando cidadãos consciente e de atitude para com a preservação do ambiente que vivemos. Porém para que isso possa acontecer alguns paradigmas devem ser quebrados.

O primeiro problema a ser solucionado deve ser a formação dos professores, pois na maioria dos projetos analisados verificou-se que a falta de conhecimento e treinamento dos professores faz com que a Educação Ambiental seja tratada de forma superficial nas escolas, a falta de incentivo e de tempo para a melhor organização dos mesmos são justificativas apresentadas pelos educadores.

Um exemplo que pode ser seguido como projeto para a educação ambiental na cidade de Maringá, é um projeto de Mídia-Educação realizado junto a alunos do colégio Paraná da cidade de Maringá mesmo no ano de 2010, em conjunto com acadêmicos de jornalismo da Universidade de São Paulo.

Sabe-se que as crianças cada vez mais têm dificuldades em se concentrar no método educacional tradicional, devido a necessidade de tecnologia que as mesmas estão acostumadas, portanto este trabalho trás justamente esta diferencial, pois trabalhou com o tema atrelado a tecnologia que as crianças estavam acostumadas, isso fez com que se despertasse nelas o interesse em participar e contribuir com o tema.

“Considerando que a cada dia as crianças têm mostrado pouco interesse por métodos aplicados na educação tradicional e levando-se em conta a preferência e a influências exercidas pelos meios de comunicação na educação, pois, de acordo com Mônica Fantin (2006,p.1) “as atuais gerações de crianças e jovens cresceram com a TV, com o vídeo, com o controle remoto”, as mídias contemporâneas já estão presentes diariamente na educação ainda que informalmente. (...)

Necessitaria, então, de ferramentas que façam as crianças se interagirem principalmente em temáticas do cotidiano e de cidadania, e o trabalho com mídias em sala de aula da vazão a isso. Sendo a linguagem jovem atrelada as tecnologias de seu tempo, é necessário que se utilize dessa comunicação para que se consiga passar conteúdos escolares de forma eficaz. Dessa forma, há uma interação entre professor e aluno.” (ALFREDO E OUTROS, 2010, p. 01 e 02)

Neste o professor passa a ser tratado como Educomunicador, pois além de transmitir o conhecimento para seus alunos o mesmo passa a ser um estimulador das sensibilidades das crianças em produzir e divulgar sobre a temática estudada. Como já dito neste, para que o projeto tenha um bom andamento primeiro deve-se haver um treinamento com os professores dando suporte de conteúdos, tempo, infra-estrutura para o estudo e conseqüente suporte no desenvolvimento do mesmo.

“A função primordial do educomunicador é a adequação de conteúdos midiáticos para a sala de aula de forma seletiva e com a intenção de somar produções dos meios de comunicação para que o aluno tenha, de maneira prática, a idéia que o professor do ensino tradicional propõe passar sobre determinado assunto. (ALFREDO E OUTROS, 2010, p. 6)

Após esta etapa concluída, inicia-se a divulgação e o trabalho em sala de aula que poderá ser escolhido diferentemente por cada turma, pois os mesmos poderão optar em produzir programas de TV, rádio, jornais escritos, blogs, histórias em quadrinhos, entre outras formas de comunicação que os mesmos estão acostumados.

No trabalho realizado, o intuito era de se despertar o interesse das crianças em relação a temática da redução do lixo, porém pode-se trabalhar desta forma com

ambos os assuntos que se relacionam na Educação Ambiental, se uma forma divertida e espontânea, colocando assim a teoria atrelada a prática, o que chama-se de “Pesquisa-ação”.

Porém como observamos no capitulo anterior, Maringá não conta com um sistema adequado de coleta de resíduos, para que se possa através de uma orientação ambiental obter o efeito esperado. Pois, para que o projeto junto as crianças e jovens tenha resultados positivos primeiramente os órgãos públicos devem colocar em ação soluções para os diferentes resíduos da cidade.

Infelizmente a questão da coleta de lixo seletiva na cidade é extremamente deficiente, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, a falta de comprometimento dos colaboradores das cooperativas e das próprias cooperativas em se trabalhar constantemente com a coleta seletiva, juntamente com a falta de recursos disponíveis da prefeitura para que se possa investir neste programas faz com que a cidade continue sem o tratamento correto de seus resíduos.

Soluções baratas e simples poderiam ajudar Maringá a solucionar estes problemas, exemplos utilizados dentro do próprio estado do Paraná poderiam ser adotados, o modelo da cidade de Tibagi na região central do estado, trata a coleta seletiva de forma simples e rápida, pois os próprios coletores de lixo recolhem o material reciclável e os colocam em gaiolas atreladas aos caminhões de lixo, conforme figura 2, para que houvesse fácil identificação do material reciclável na frente das residências poderia se adotar padrões de sacos de lixo como, por exemplo, o modelo utilizado pela prefeitura de São José dos Pinhais denominada “Campanha do Saco Verde” que distribui sacos verdes gratuitamente para as pessoas separarem os resíduos recicláveis.

Para facilitar e reduzir custos uma central de triagem – (figura 3) deveria ser criada juntamente com o “lixão” futuro aterro sanitário, pois assim o caminhão de lixo levaria todos os resíduos a um mesmo lugar, deixando a gaiola na central e encaminhando os demais resíduos para o tratamento correto.

Figura 2: Sistema de Coleta de Lixo e Coleta de Recicláveis Utilizados na Cidade de Tibagi-Pr. Fonte:http://www.abes-dn.org.br/eventos/seminario_residuos_solidos/palestras/Apresentacao- Seminario-Florianopolis.pdf – Acesso em 05/03/2014

Figura 3: Central de Triagem de Recicláveis Utilizados na Cidade de Tibagi-Pr.

Fonte:http://www.abes-dn.org.br/eventos/seminario_residuos_solidos/palestras/Apresentacao- Seminario-Florianopolis.pdf – Acesso em 05/03/2014

Atrelada a estas ações, poderia se continuar com as Pev´s porém com uma divulgação mais ampla através de rádios e televisão, além de ampliar a coleta através de pontos fixos nos bairros para que os moradores que pudessem depositar seus resíduos caso encontrem dificuldade em se organizar através da coleta seletiva devido aos horários de trabalho entre outros, Cascavel e Santana do Itararé utilizam as Pev´s conforme figuras abaixo – Figura 4 e 5.

Figura 4: Pev´s - Sistema de Coleta de Recicláveis Utilizados na Cidade de Cascavel-Pr. Fonte:http://www.abes-dn.org.br/eventos/seminario_residuos_solidos/palestras/Apresentacao- Seminario-Florianopolis.pdf – Acesso em 05/03/2014

Figura 5: Pev´s - Sistema de Coleta de Recicláveis Utilizados na Cidade de Santana do Itararé- Pr

Fonte:http://www.abes-dn.org.br/eventos/seminario_residuos_solidos/palestras/Apresentacao- Seminario-Florianopolis.pdf – Acesso em 05/03/2014

Conseqüentemente haveria então a redução de resíduos a serem depositados no Lixão maringaense, que ainda não esta enquadrado corretamente nos padrões de gestão de resíduos sólidos urbanos, o método regulamentado e mais barato para o tratamento de resíduos é o aterro sanitário utilizado na maioria dos municípios brasileiros para o tratamento de seus resíduos sólidos.

“Segundo a sociedade americana dos Engenheiros Civis (ASCE), o Aterro Sanitário é definido como sendo "uma técnica para disposição final dos resíduos sólidos no solo, sem causar nenhum prejuízo ao meio ambiente, e sem causar dano ou perigo à saúde e à segurança pública, técnica esta que utiliza princípios de engenharia para acumular o resíduo sólido na menor área possível, reduzindo seu volume ao mínimo e cobrindo-o com uma camada de terra com a freqüência necessária, pelo menos ao fim da cada dia".

Existe uma grande diferença entre lixão e aterro sanitário. No aterro, o lixo é disposto em trincheiras, abertas no solo, sendo coberto diariamente com terra, após compactação com tratores de esteira. Antes da colocação do lixo, o solo é impermeabilizado com 50 cm de argila compactada e membranas plásticas, para evitar que o chorume contamine os lençóis freáticos. Os gases (metano, CO2, dioxinas, etc., também gerados na composição da matéria orgânica, são drenados e queimados nos próprios drenos coletores de gases. Esses drenos são formados por tubos de concreto com 20 centímetros de diâmetro, cheios ou não de pedra britada, aos quais vão sobrepondo outros tubos à medida que o aterro cresce” (CEMPRE, 2000, apud OLIVEIRA, 2007, p. 135).

Maringá poderia se espelhar na cidade de Curitiba que tem seu aterro sanitário conhecido como Aterro da Caximba que recebe resíduos de 14 municípios da Região Metropolitana, a escolha do local para a instalação do mesmo foi fundamentada em estudos preliminares e normas operacionais, o que certificou que a confinação dos resíduos sólidos seria segura em termos de controle de poluição ambiental e proteção ambiental, informação esta disponível no portal da prefeitura de Curitiba, 2014.

Figura 6: Aterro Sanitário da Caximba – Curitiba-PR Fonte: www.curitiba.pr.gov.br acesso em 09/03/2014

Para a solução dos problemas de descarte irregular de resíduos em fundos de vales, que acontece principalmente com resíduos de grande porte, móveis e utensílios domésticos que os moradores não têm para onde descartar e acabam jogando em canteiros ou nos fundos de vales. A prefeitura poderia seguir o exemplo de algumas organizações beneficentes, o município poderia criar um espaço que com estrutura para recolher estes objetos nas residências das pessoas dispostas a “doar” ou se desfazer destes bens em horários flexíveis, pois hoje a prefeitura disponibiliza um serviço parecido através de agendamento que acontece somente em horário comercial e em determinados dias da semana, o que dificulta a utilização da população tendo em vista que a maioria das pessoas esta trabalhando nestes horários.

Após triagem e se necessário algum conserto e ou reforma simples, esta mesma organização com o auxilio da secretaria de assistência social poderia encaminhar estes bens a famílias carentes, proporcionando uma melhora na qualidade de vida destas.

Por fim, o município deveria por em ação a Logística Reversa, prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos, e que já esta em obrigatoriedade para muitos produtos considerados resíduos tóxicos, como pilhas, baterias, toners, tintas, colas, solventes lâmpadas fluorescentes, embalagens de inseticidas, pneus entre outros, porém a fiscalização aos estabelecimentos que vendem estes materiais deveria ser constante e intensiva, pois poucos estabelecimentos já cumprem com a obrigação de receber de volta os produtos inutilizados.

Resolvidos os problemas de descarte da cidade, atrelada ao programa de Educação ambiental nas escolas municipais, estaduais e particulares do município, proporcionariam a Maringá uma qualidade de vida muito melhor, tendo em vista a redução de problemas sócio-ambientais que acarretam custos altos ao sistema de publico maringaense como, por exemplo, a dengue, a proliferação de endemias, as inundações e alagamentos e erosões causados pelas chuvas, aumento da vida útil do aterro sanitário, redução no custo com limpeza urbana, além de manter a cidade mais apresentável para os turistas que nos visitam gerando assim mais renda ao comercio da cidade.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Essa pesquisa iniciou-se com o intuito de organizar informações sobre os problemas sócio-ambientais maringaenses, e conseqüentemente correlacioná-los a educação ambiental existente na cidade e assim propor alternativas para a melhoria desta ferramenta como instrumento para a solução dos problemas apresentados.

Concluiu-se que vários programas de educação ambiental foram desenvolvidos no estado e que a maioria não obteve resultados melhores devido a falta de infra-estrutura e de treinamento para com os professores que ministravam o projeto. Mesmo com uma legislação que incentiva e que prevê a educação ambiental no cronograma de ensino, a falta de incentivo, treinamento, material e tempo para os professores se aperfeiçoarem no assunto faz com que o tema fique apenas com atividades pontuais na maioria das vezes trabalhadas somente na semana do meio ambiente.

Em Maringá a situação não é diferente, a Educação Ambiental ainda é tratada como um evento a ser desenvolvido em épocas do ano nas escolas e em eventos da cidade.

A justificativa da prefeitura da cidade através da secretaria de meio ambiente é a falta de estrutura do município em relação aos problemas ambientais, tais como a coleta de lixo, preservação de fundos de vales, entre outros. Porém o que se pode observar é que a prefeitura não conta com uma organização de dados sobre os problemas ambientais da cidade e muito menos um estudo sobre quais as possibilidades para que os problemas sejam resolvidos.

Percebe-se que é mais fácil alegar que existe falta de condições financeiras e intrigas políticas para o não desenvolvimento de um plano de ação relacionado ao tema.

Por fim concluímos na elaboração da proposta de projeto que atitudes simples poderiam deixar a cidade de Maringá em condições melhores e com melhor qualidade de vida para sua população. Ações realizadas por outras prefeituras com baixo custo financeiro poderiam ser aperfeiçoadas para a realidade maringaense e com isso aumentando a conscientização da população quanto a necessidade de se cuidar do meio ambiente.

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ANEXO A – Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999.

Art. 1° Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Art. 2° A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

Art. 3° Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à

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