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PROPOSTAS DE MELHORIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO

SALVADOR

É fundamental para que o Município de Salvador avance em sua gestão ambiental e na

emissão de licenças ambientais que se fortaleça a estrutura da SEMUT por meio da realização

de concurso público para contratação de especialistas da área e da ampliação da sua estrutura

física, com a abertura de escritórios em alguns bairros da capital baiana.

É importante também, uma vez que a gestão ambiental de Salvador está à cargo de

duas secretarias – SEMUT e Cidade Sustentável – que estas se articulem no sentido de criar

mecanismos de integração nos procedimentos e no uso dos instrumentos de gestão ambiental.

Essa integração deve se estender também para o funcionamento do COMAM, uma vez

que a secretaria executiva do conselho deve ser exercida pela Secretaria Cidade Sustentável e

a presidência deve ser exercida pela SEMUT.

Outro ponto fundamental é que, o COMAM tenha sua composição regularizada e volte

a realizar suas reuniões ordinárias e extraordinárias para que o Município possa construir a

aprovar sua política municipal do meio ambiente.

O conselho, certamente cumprirá papel de destaque na elaboração e negociação entre

os setores sociais para eventual aprovação de uma Resolução que defina procedimentos,

critérios e estudos necessários para o processo de licenciamento ambiental de Postos

Revendedores de Combustíveis em Salvador. Esta norma deverá também prevê mecanismos

de participação e controle social na emissão de licenças dessa natureza, como a previsão de

realização de audiências públicas se forem solicitadas.

Somente dessa forma o município de Salvador possuirá uma norma que discipline

o licenciamento ambiental de Postos Revendedores de Combustíveis no município que

garanta a defesa dos interesses tanto do Poder Público, quanto dos empresários e

sociedade local.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desde 1988, quando a Constituição Federal redistribuiu as competências e

finalidades dos entes federados, o município assumiu diversas atribuições que antes

pertenciam ao estado como, por exemplo, a gestão da saúde pública e do saneamento

básico. Isso levou a um aumento das despesas municipais, sem uma contrapartida dos

orçamentos públicos estaduais e federal.

Com isso, os municípios brasileiros foram acumulando responsabilidades sem a

necessária estrutura física e humana para assumir serviços delegados pela nova distribuição

constitucional, levando a uma precariedade geral na prestação de serviços ao cidadão.

Serviços públicos como saúde e saneamento básico, de responsabilidade do poder

público local, vêm sendo prestados de forma precária ao longo dos anos, sem a garantia dos

direitos dos cidadãos de Salvador.

Salvador é mais um dentre a maioria dos 5.564 municípios brasileiros que não

consegue equilibrar suas contas – gasta mais do que arrecada. Isso levou o mesmo a também

ser deficitário em suas estruturas de gestão administrativa, o que ocorre, por exemplo, com o

sistema de gestão ambiental municipal, que carece de estrutura física, humana e institucional

para seu desenvolvimento.

Entretanto um instrumento de gestão do meio ambiente que pode contribuir para um

desenvolvimento mais qualificado da cidade, pela sua característica de instrumento de

comando e controle, não tem sido implementado de uma forma adequada.

Em Salvador existem 210 Postos Revendedores de Combustíveis instalados, ou mais.

O Poder Público municipal não possui dados sobre quantos desses postos funcionam de forma

irregular, sobre quantos possuem licenças ambientais e até quando são válidas, sobre se as

condicionantes das licenças ambientais estão sendo cumpridas. Enfim, não existe um controle

da atividade eficaz no que diz respeito ao atendimento da legislação ambiental.

Verifica-se, além disso, não haver por parte da administração pública municipal, o

acompanhamento do monitoramento ambiental, principalmente no que diz respeito à

qualidade da água. Não é possível inferir a qualidade dos tanques de combustíveis dos Postos

Revendedores de Combustíveis instalados em Salvador em função de seu tempo de uso e se

eles têm causado algum tipo de contaminação do solo ou da água.

Apenas um trabalho de sensibilização e convencimento dos gestores públicos pode

levar Salvador a possuir um sistema de gestão ambiental fortalecido, com estruturas,

instrumentos e normas adequadas para sua implementação.

Dessa forma, o que se vê atualmente em Salvador é uma estrutura administrativa

deficiente para a gestão do uso dos recursos naturais no município, uma vez que a

implementação dos instrumentos, ferramentas da gestão ambiental, estão à cargo de duas

secretarias municipais distintas – Secretaria Cidades Sustentáveis e SEMUT.

Nessa linha, é possível que a administração pública encontre obstáculos na

implementação desses instrumentos, pois a estrutura administrativa atual não favorece a

integração dos instrumentos de gestão e seus procedimentos e ações.

A fiscalização pelo uso dos recursos naturais e pelo cumprimento das exigências legais

também fica fragilizada. A não ser que haja um esforço de ambas as secretarias para otimizar

as ações de fiscalização, integrando informações e cadastros de atividades irregulares, para

fortalecer o acompanhamento público sobre a atividade.

Neste aspecto, é fundamental que haja uma maior articulação entre os órgãos

envolvidos com a gestão ambiental em Salvador para que se otimize as ações de fiscalização e

controle, se integre as informações e ações e planejamento e se desenvolva políticas públicas

integradas em seus sistemas, instrumentos e, principalmente, procedimentos.

Finalmente, o regular funcionamento do COMAM torna-se imprescindível para o

sucesso da gestão, uma vez que o conselho é o fórum de articulação e negociação social

fundamental para garantir a participação social.

Inexiste sistema de gestão ambiental forte sem um órgão colegiado participativo e

tripartite – com a participação do poder público, sociedade civil organizada e setor produtivo

– que busque consensos mínimos entre os interesses envolvidos, viabilizando um

desenvolvimento mais justo para o município.

É imprescindível que o município faça uma revisão das suas normativas legais sobre o

COMAM e sobre a implementação dos instrumentos de gestão ambiental para dirimir as

divergências pontuadas ao longo desse estudo, a fim de evitar a insegurança jurídica causada

pela falta de clareza legal.

Não menos importante, é a revisão da forma de escolha dos membros do COMAM

para estimular a participação social e fortalecer a gestão descentralizada dos bens de uso

comum do povo. A indicação pelo Chefe do Poder Executivo contraria todos os princípios da

gestão compartilhada e participativa e vai de encontro com a metodologia de escolha utilizada

pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente – CEPRAM e pelo Conselho Nacional do Meio

Ambiente – CONAMA, que realiza eleições diretas, por setores da sociedade, para que estes

indiquem seus representantes e defensores de seus direitos e interesses.

Quando isso ocorrer, a emissão de uma licença ambiental para a instalação de um

Posto Revendedor de Combustível em Salvador pode demorar poucos dias, sem comprometer

o controle sobre o uso dos recursos ambientais do município e contribuindo para o

desenvolvimento sustentável de Salvador.

Merece especial destaque, a constatação de que sem uma lei aprovada pela Câmara de

Vereadores, após discussão pelo COMAM, instituindo a política municipal de meio ambiente

será muito difícil Salvador constar com um processo de licenciamento ambiental que garanta

o controle ambiental e que estimule a geração de riquezas pela sociedade.

Normas complementares também precisam ser discutidas para detalhar o

procedimento de licenciamento ambiental de Postos Revendedores de Combustíveis em

Salvador. Questões como tipificação dos postos, estudos ambientais a serem apresentados,

realização de audiências públicas, dentre outras, devem ser tratadas em normas próprias.

Noutros termos, pela importância do assunto deverá o órgão responsável pela

emissão das licenças ambientais em Salvador - SEMUT, em articulação com os demais

órgãos que direta ou indiretamente tenham ligação com a gestão ambiental local,

apresentem uma minuta de Resolução, a ser encaminhada e aprovada pelo COMAM, que

disponha sobre normas e critérios para o licenciamento ambiental dos Postos

Revendedores de Combustíveis em Salvador.

Registra-se porém, de que historicamente sempre houve resistência das autoridades

locais em aprovar leis, decretos e demais atos normativos que de fato representem os anseios

da sociedade como um todo. Episódios recentes da aprovação do Plano Diretor e da Lei de

Uso e Ocupação do Solo de Salvador podem ser usados como exemplo.

O Ministério Público do Estado da Bahia – MP/BA questionou a validade das normas

acima citadas na justiça, uma vez que, segundo o MP, nos seus processos de aprovação a

sociedade não havia sido consultada apesar das exigências constantes no Estatuto da Cidade.

Apesar da ausência de normas claras estabelecidas, este estudo apresenta uma Cartilha

de Orientação para a implantação de Postos Revendedores de Combustíveis no Município de

Salvador constante no Anexo II deste estudo.

Esta cartilha visa fornecer o “passo a passo” do processo de licenciamento ambiental

de Postos Revendedores de Combustíveis em Salvador, orientando aqueles que querem abrir

novos postos e estimulando outros a atualizarem suas atividades às normas de proteção

ambiental atualmente vigente no município.

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estabelece prazos de validade para cada modalidade de licenciamento ambiental e condições

para sua renovação, estabelece prazo de análise dos requerimentos e licenciamento ambiental,

institui procedimento obrigatório de notificação de suspensão ou encerramento de atividade, e

o recolhimento de valor referente ao preço de análise.

SÃO PAULO. Decreto nº 48.523, de 02 de março de 2004. Introduz alterações no

Regulamento da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de

setembro de 1976 e suas alterações posteriores, que dispõe sobre a prevenção e o controle da

poluição do meio ambiente e dá providências correlatas

SÃO PAULO. Decreto nº 50.753, de 28 de abril de 2006. Altera a redação e inclui

dispositivos no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976,

disciplinando a execução da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre controle da

poluição do meio ambiente e dá providências correlatas.

SÃO PAULO. Decreto nº 52.469, de 12 de dezembro de 2007. Altera a redação de

dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976, que

dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente, confere nova redação ao artigo 6º do

Decreto nº 50.753, de 28 de abril de 2006, e dá providências correlatas.

SÃO PAULO. Decreto nº 54.487, de 26 de junho de 2009. Altera a redação e inclui

dispositivos e anexos no Regulamento da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo

Decreto nº 8.468, de 8 de setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da poluição do meio

ambiente e dá outras providências.

SÃO PAULO. Decreto nº 54.645, de 5 de agosto de 2009. Regulamenta dispositivos da Lei

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altera o inciso I do artigo 74 do Regulamento da Lei n° 997, de 31 de maio de 1976, aprovado

pelo Decreto n° 8.468, de 8 de setembro de 1976.

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Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental e dá nova redação aos artigos 2º e 10 da

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