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Propostas e recomendações

No documento MAJ Domingues Gestao Conhecimento (páginas 50-77)

Expostas as conclusões da investigação, pretendemos agora apresentar algumas propostas e recomendações, decorrentes das mesmas, e que se afiguram como adequadas de aplicar nas FFAA. Assim, tendo em vista a implementação da GC organizacional nas FFAA, vamos efectuar as seguintes propostas: i) um modelo/sistema conceptual de GC na organização; ii) um processo genérico de GC que seja o motor do modelo proposto; iii) e um projecto sumário de implementação de um modelo de GC. Ainda antes de seguirmos para as propostas, de referir que as mesmas são apresentadas para o sujeito “organização”, o qual deve ser entendido como qualquer um dos Ramos das FFAA73. Salienta-se também que estas propostas são conceptuais, pelo que podem ser aplicadas a apenas uma parte de cada um dos Ramos das FFAA.

O modelo conceptual de GC74 que aqui propomos assenta nos seguintes pilares: • Estratégia organizacional: é o guia do modelo; materializa-se pela definição da

estratégia de GC, a qual deve reflectir a perspectiva de GC da organização;

• As pessoas: devem ser consideradas como o recurso mais importante da organização; têm que ser envolvidas no processo de GC, de modo a aproveitar as suas capacidades e competências, colocando-as em proveito da organização, visando a melhoria contínua; deve ser estimulado o interesse pela GC e promovida a cultura de partilha, para que se possa obter também uma consequente melhoria da aprendizagem organizacional; • A cultura organizacional75: é a base da cultura de conhecimento; deve promover um

clima de confiança, a partilha do conhecimento e a aprendizagem com os erros, permitindo assim a integração de conhecimento tácito e explícito;

• Os processos: traduzidos em técnicas, métodos e modos de actuar, que possibilitem à organização as melhores formas de organizar o seu conhecimento; têm de estar de acordo com a perspectiva de GC na organização e manter uma relação estreita e bidireccional com as pessoas; são apoiados pela tecnologia e optimizados através de

73 No quadro teórico, o estudo de implementação de um sistema de GC único para as FFAA é perfeitamente

possível, no entanto, tendo em consideração que as principais tarefas, atribuições e missões desempenhadas por cada um dos Ramos é completamente distinta, ao incluirmos todos os dados e informações originados em elementos da Marinha, do Exército e da Força Aérea num mesmo sistema, estaremos a sobrecarregá-lo e a dificultar a sua gestão. Num sistema de GC deste tipo, a informação comum que poderia ser aproveitada por todos os elementos da organização FFAA seria mínima, reduzindo assim a importância e vantagens que dele se poderiam retirar. Ao invés, um sistema de GC individualizado por Ramos, aligeirava o seu processamento e facilitava a sua gestão. Estes sistemas podem depois permitir alguma inter-ligação.

74 Fonte própria; este modelo é representado esquematicamente no Apêndice 6 a este TII.

75 De referir que a estrutura organizativa das FFAA, tradicionalmente mecanicista, pesada e rígida, é um

obstáculo difícil de transpor neste aspecto, uma vez que a diminuição da distância hierárquica entre os vários níveis da estrutura é impossível de encurtar, levando a que a cultura organizacional também não seja fácil de modificar, de modo a permitir o clima de confiança necessário à partilha de conhecimento entre as pessoas.

uma avaliação contínua; o processo genérico de GC proposto de seguida pretende representar este ponto do modelo;

• Tecnologias: são o suporte tecnológico do modelo, apoiando o funcionamento dos processos; devem ser encaradas como um facilitador e não como um processo.

O processo de GC76 que propomos é composto por seis fases, iniciando-se pela identificação do conhecimento ou o reconhecimento da sua existência em determinada fonte. Segue-se a sua obtenção, que se traduz na captura de estímulos, e a sua organização, que consiste na veiculação do conhecimento de forma acessível a todos que dele necessitem. Dá-se então a sua partilha, tendo em atenção que esta não deve ser feita por imposição mas sim facilitando a sua acessibilidade, divulgando os pontos de acesso ao conhecimento, para que quem dele careça o use no momento oportuno. Por fim, o processo inclui a adaptação/aplicação do conhecimento, sabendo que a génese deste processo não é a sua mera utilização mas sim a procura da melhoria contínua, proveniente de uma estratégia consciente de geração, codificação, disseminação e apropriação, com criação de novo conhecimento. No centro deste processo situa-se o conhecimento organizacional, onde é armazenado o conhecimento explícito da organização e que deve ser de fácil acesso aos colaboradores. O desenvolvimento deste processo pode ser potenciado, ou dificultado, pela estratégia de GC da organização, pelas tecnologias, pela avaliação e, o cerne de todo o processo, pelas pessoas e cultura organizacional.

Tendo em vista a promoção de um modelo de GC na organização, propomos agora um projecto sumário de implementação77 constituído por seis fases:

• Fase 1 – Diagnóstico: constituição de uma equipa de projecto; analisar o histórico de actuação da organização e a sua estrutura, as orientações estratégicas actuais e a arquitectura das TIC existentes; examinar o histórico de iniciativas anteriores relacionadas com GC; identificar e avaliar o desempenho global dos processos da organização; identificar actores chave; eventual benchmarking;

• Fase 2 – Planeamento: definir objectivos, áreas envolvidas, inter-relações com outros projectos, infra-estrutura necessária, necessidades de investimento, prazos, atribuições e responsabilidades e a estratégia de implementação – plano de implementação da GC; • Fase 3 – Desenvolvimento e experimentação: implementação das “ferramentas” de

GC que suportam a infra-estrutura do sistema; realização de testes; avaliação inicial das

76 Adaptado do processo de GC proposto pelo American Productivity & Quality Center; este processo é

representado esquematicamente no Apêndice 6 a este TII

percepções dos colaboradores em relação ao sistema; desenvolver um sistema de

helpdesk; estabelecimento dos procedimentos de funcionamento do sistema;

• Fase 4 – Divulgação: desenvolver acções de divulgação interna do sistema e de estimulação à sua utilização; acções de formação e de sensibilização em GC dos colaboradores;

• Fase 5 – Avaliação: avaliação da implementação; identificação das melhorias a realizar; • Fase 6 – Optimização: avaliação contínua do sistema de GC.

Por fim, como recomendações passíveis de ser seguidas por uma organização com vontade e determinação de implementar a GC organizacional, deixamos as seguintes: • Definir em primeiro lugar uma estratégia de GC para a organização;

• Definir uma equipa de projecto/estudo, na dependência da hierarquia de topo, que trabalhe o modelo e os processos de GC a implementar;

• Promover desde já a cultura de GC no ensino e formação dos seus quadros; • Desenvolver desde já uma “política sobre incentivos” à partilha do conhecimento; • Ter em consideração algumas boas iniciativas que já existem no interior da organização,

aproveitá-las, melhorá-las e partilhá-las – no fundo, efectuar a GC.

Na sequência da análise desenvolvida durante a elaboração do TII, não queríamos terminar sem deixar como sugestões para estudos futuros nesta temática, as seguintes: • “O conhecimento tácito das FFAA: Como o explicitar e internalizar.”;

• “As FFAA e o trabalhador do conhecimento.”;

• “A GC nas FFAA Portuguesas. Sistematização da sua implementação.”.

Ficámos assim cientes que os principais actores deste novo paradigma organizacional são as pessoas, as quais são possuidoras de conhecimento, o qual por sua vez pode ser utilizado em benefício da organização. É fundamental que a organização promova uma cultura de partilha de conhecimento, pois será ela a principal beneficiada. Julgamos, com este nosso TII, ter lançado as bases para um aprofundamento da GC nas FFAA Portuguesas, onde a realidade do dia-a-dia se encontra ainda distante das referências conceptuais aqui apresentadas. A consciência desse diferencial, dá-nos com certeza força para “lutar” pela real implementação deste novo paradigma das organizações, convictos de que esse é o caminho para a melhoria de desempenho de todos os militares e civis que servem as FFAA Portuguesas, e consequentemente das próprias FFAA.

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Legislação e outras disposições normativas

Decreto-Lei nº 49/93 de 26 de Fevereiro – Lei Orgânica da Marinha. Decreto-Lei nº 51/93 de 26 de Fevereiro – Lei Orgânica da Força Aérea.

Despacho nº 37/01 de 26 de Junho, do Almirante Chefe de Estado-Maior da Armada. Decreto-Lei nº 61/2006 de 21 de Março – Lei Orgânica do Exército.

Lista dos principais endereços de internet consultados Biblioteca do conhecimento on line: <www.b-on.pt/>

Portal de acesso às principais revistas científicas internacionais. Portal KMOL: <http://kmol.online.pt/>

Conjunto de páginas que, no espaço virtual, pretendem constituir uma publicação periódica dedicada à GC e à Aprendizagem Organizacional.

Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento: <www.sbgc.org.br/sbgc/ portal/> Associação não governamental sem fins lucrativos, que visa contribuir para diminuir a desigualdade no acesso ao conhecimento e para a melhoria da competitividade das organizações.

Agência para a Sociedade do Conhecimento: <www.umic.pt/>

Organismo público português com a missão de coordenar as políticas para a SocInfo e mobilizá-la através da promoção de actividades de divulgação, qualificação e investigação.

KMWorld: <www.kmworld.com/>

Portal dos editores da revista científica KMWorld Magazine. TELEOS: <www.knowledgebusiness.com >

Apêndices

Apêndice 1 – Corpo de conceitos

Apêndice 2 – A espiral do conhecimento

Apêndice 3 – Perguntas do questionário realizado durante a investigação

Apêndice 4 – Caracterização da amostra do inquérito

Apêndice 5 – Resumo da compilação dos resultados do questionário

Apêndice 6 – Propostas

Apêndice 1

Apêndice 1 – Corpo de conceitos Army Knowledge Management78

The Army´s approach to knowledge management. AKM integrates and establishes a systematic approach to identifying, managing, and sharing enterprise-wide information assets.

Army Knowledge Online79

The Army’s Enterprise Portal. It serves as a single point of entry for Army Knowledge resources on the Army NIPRNET.

Capital Humano80

A combinação de conhecimento, habilidades, inovação e capacidades individuais dos trabalhadores conseguirem desempenhar bem as suas tarefas. Inclui também os valores da organização, a cultura e a filosofia. Não pode ser possuído pela organização (Edvinsson & Malone, 1997).

Capital Intelectual81

É a soma de tudo o que todos numa organização sabem que lhe dá vantagens competitivas; é material intelectual – conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência – que pode ser posta em utilização para criar riqueza (Thomas Stewart, 1997).

Conhecimento82

v É mais do que saber algo; é também saber que sabe, saber porque sabe, e saber o que

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