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No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE) (páginas 48-62)

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E CONCESSÃO FINANCEIRA ENTRE O MUNICÍPIO DE LAGOA E A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE LAGOA

Primeiro Outorgante

O Município de Lagoa, pessoa coletiva de direito público nº 506 804 240 com sede em Rua Ernesto Cabrita, Freguesia e Concelho de Lagoa, representada neste ato pelo seu Presidente, Francisco José Malveiro Martins, com poderes conferidos, pela alínea b) do n.º 1 e da alínea f) do n.º 2 do artigo 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Segundo Outorgante

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Lagoa, com o contribuinte nº 501 089 730, neste ato representada por Joaquim Santos Cintra Lima e Jaime Morgado Botelho, na qualidade de Presidente e Tesoureiro da Associação, respetivamente.

Considerando o papel assumido pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lagoa, no que diz respeito a Proteção Civil Municipal sendo o seu agente com mais expressão e na manutenção do funcionamento do Centro Municipal de Operações no âmbito da Proteção Civil Municipal, com total operacionalidade;

Considerando também, que ao Município de Lagoa, no âmbito das suas atribuições, compete apoiar ou comparticipar, pelos meios adequados, no apoio a atividades de interesse municipal, de natureza social, cultural, desportiva, recreativa ou outra;

É celebrado e mutuamente aceite, atenta a vantagem na criação de condições de cooperação suscetíveis de gerar e potenciar sinergias em ordem ao Progresso e Desenvolvimento Social do Concelho de Lagoa, o presente Protocolo que se rege pelas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro global de 36.000,00€ (trinta e seis mil euros), a disponibilizar mediante disponibilidade de tesouraria para comparticipação em 50% das despesas para o funcionamento 24 horas/dia do Centro Municipal de Operações no âmbito da Proteção Civil.

CLÁUSULA 2ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro global de 71.000,00€ (setenta e um mil euros), a disponibilizar mediante disponibilidade de tesouraria para despesas com cinco

funcionários (1 coordenador, 1 administrativo e 3 operacionais) no âmbito da Proteção Civil Municipal:

a) O cargo de Coordenador será exercido pelo Comandante do Corpo de Bombeiros, possuindo para tal curso de Comandante Operacional Municipal, experiência na área e mais de seis anos em função de Comandante do Corpo de Bombeiros.

CLÁUSULA 3ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro de 2.000,00€ (dois mil euros), a disponibilizar mediante a disponibilidade de tesouraria para despesas de manutenção e combustível com viatura para uso em ações de âmbito da Proteção Civil Municipal.

CLÁUSULA 4 ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro de 2.500,00€ (dois mil e quinhentos euros) a disponibilizar mediante disponibilidade de tesouraria com aquisição de equipamentos informativos e consumíveis para formação no âmbito da Proteção Civil Municipal.

CLÁUSULA 5ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro de 2.500,00€ (dois mil e quinhentos euros) a disponibilizar mediante disponibilidade de tesouraria com aquisição de equipamento de proteção e fardamento individual no âmbito da Proteção Civil.

CLÁUSULA 6ª

O Primeiro Outorgante concede um apoio financeiro de 10.000,00€ (dez mil euros) a disponibilizar mediante disponibilidade de tesouraria com aquisição de material de primeira intervenção no âmbito da Proteção Civil Municipal.

CLÁUSULA 7ª O Segundo Outorgante compromete-se a:

a) Ceder o espaço físico de duas salas, duas arrecadações e um WC para instalações da Proteção Civil Municipal.

b) Utilização da sala de crise do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Lagoa, para o funcionamento do Centro Municipal de Operações.

c) Utilização da sala de operações do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Lagoa, como Sala de Operações Municipal.

CLÁUSULA 8ª O Segundo Outorgante compromete-se a:

a) Aplicar as verbas nos objetos preconizados no presente Protocolo, bem como enviar ao Primeiro Outorgante um Relatório de Atividades, bem como a documentação comprovativa das despesas efetuadas relativas à aplicação financeira aqui referida

até ao dia 15 de Janeiro de 2018 e ainda e sempre os documentos que sejam necessários ao seu processamento.

b) Enviar ao Primeiro Outorgante o Plano de Atividades e Orçamento Anual, bem como o Relatório Anual de Atividades e Contas, devidamente aprovados em sede de Assembleia Geral.

CLÁUSULA 9ª

O incumprimento das condições expressas no presente Protocolo aceites pelos Outorgantes, constituirá qualquer das partes na faculdade de utilizar os mecanismos legais competentes para a resolução do caso que se suscite.

CLÁUSULA 10ª

A celebração do presente protocolo tem por base a deliberação de autorização da Câmara Municipal de Lagoa, realizada em ………..,de 2017 sendo que os encargos resultantes deste acordo têm um número sequencial de compromisso número …….. para despesas correntes e ……….. para despesas de capital e serão satisfeitos pelas dotações inscritas no Orçamento Municipal com as seguintes classificações: ………..

CLÁUSULA 11ª

Para a resolução de todas as questões emergentes no presente protocolo é competente o Tribunal Judicial da Comarca de Portimão, com expressa renúncia de ambas as partes a qualquer outro.

CLÁUSULA 12ª

Pelas partes foi declarado que aceitam o presente Protocolo e estão perfeitamente cientes das suas cláusulas, conteúdo, efeitos e obrigações.

O presente documento é constituído por quatro páginas, preenchidas apenas no anverso e vai ser elaborado em quatro exemplares, valendo apenas qualquer um deles como original.“ A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a celebração do Protocolo de Cooperação e Concessão Financeira entre o Município de Lagoa e a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Lagoa e aprovar a respetiva minuta, cujo encargo financeiro foi cabimento pelo número 66278.---

Deliberação nº 52 Doação de peças

Foi presente a informação 2431/2017, subscrita pelo colaborador Ismael Medeiros, a propor a aceitar a doação das peças do senhor Laurindo.---

A Câmara deliberou, por unanimidade, aceitar e agradecer as peças doadas pelo senhor Laurindo.---

Deliberação nº 53 Abate ao património

Foi presente a informação 3558/2017, subscrita pela técnica de informática Inês Bigodinho a solicitar o abate do Telefone Siemens com fio, da divisão de educação, com o número de património 12698.--- A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o abate do bem do património municipal.----

Deliberação nº 54 Abate ao património

Foi presente a informação 2215/2017, subscrita pela assistente técnica Sandra Duarte a solicitar o abate do contentor de polietileno de 800 litros, sito em Carvoeiro na Rampa que vem ter à rua dos Pescadores, com o número de património 51025.--- A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o abate do bem ao património municipal.----

Deliberação nº 55 Abate ao património

Foi presente a informação 3465/2017, subscrita pela assistente técnica Sandra Duarte a solicitar o abate dos seguintes equipamentos:

Nº.

Património Descrição Localização

22095 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

22096 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

22097 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

22098 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

22099 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

24815 Rádio portátil gp320 Serviço Limpeza

Sem número Carregador rápido p/gp320 Serviço Limpeza

Sem número Carregador rápido p/gp320 Serviço Limpeza

A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o abate dos bens ao património municipal.--

Candidatura ao programa municipal de apoio ao arrendamento para famílias carenciadas

Requerente Vera Lúcia Martins Augusto

Foi presente a informação 4961/2017, subscrita pela técnica Soraia Ponte cujo teor se transcreve “No âmbito do assunto supracitado e tendo em consideração o disposto no Aviso

n.º 7535/2015 do Diário da República, 2.ª série – N.º 130 — 7 de julho de 2015 que torna pública a aprovação da – PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS - Regulamento n.º 172/2009, publicitado no Diário da República, 2.ª série n.º 28, de 10 de fevereiro de 2015, somos a informar que a candidata infra mencionada reúne os critérios de elegibilidade ao Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento para Famílias Carenciadas, conforme previsto no Artigo 5.º, nomeadamente:

São cidadãos nacionais ou estrangeiros com a situação de residência devidamente legalizada;

Tem residência no concelho de Lagoa há mais de três anos;

Não é beneficiária de qualquer programa de apoio ao arrendamento ou à habitação atribuído pela Administração local ou central;

Não tem com o Senhorio relação de parentesco ou afinidade mediante declarações sob compromisso de honra que constam do respetivo Processo;

Apresentou Licença de Utilização do imóvel arrendado ou documento idóneo que a substituía;

Não é proprietária ou co-proprietária de imóvel urbano com condições de habitabilidade ou recuperável ao abrigo dos programas da Administração em vigor;

O agregado familiar não usufrui de rendimentos, per capita, que ultrapassem o limite máximo previsto em função do número de elementos que os constituem e da Retribuição Mínima Mensal Garantida (€557,00) e, cuja renda mensal do imóvel não é superior a 30% do limite máximo previsto.

De salientar que a candidata vem requerer o apoio no pagamento do valor da renda mensal ao abrigo da alínea b) do Artigo 7.º do respetivo Regulamento, sendo que o valor proposto do subsídio a atribuir, após a aplicação da Folha de Cálculo que se anexa e que remete para o respetivo Escalão, não ultrapassou os 60% do valor da renda.

Mais se informa que a renovação do apoio ao arrendamento reverte a forma de subsídio individual durante o período de 12 meses, a processar pela Divisão Financeira, sob sinalização mensal da Unidade de Ação Social e Saúde através de Informação técnica a efetuar após a exibição do original do recibo de renda do mês em curso pelos requerentes,

de forma a comprovar o pagamento efetuado ao senhorio, ao abrigo do Artigo 8.º do respetivo Regulamento.”.---

A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder o apoio ao arrendamento pelo período de 12 meses com a atribuição do subsídio mensal de 216,00€, cujos encargos foram cabimentados pelo nº 66251.---

Deliberação nº 57

Candidatura ao programa municipal de apoio ao arrendamento para famílias carenciadas

Requerente: Pedro Miguel Branco Vieira

Foi presente a informação 2660/2017, subscrita pela técnica Soraia Ponte cujo teor se transcreve “No âmbito do assunto supracitado e tendo em consideração o disposto no Aviso

n.º 7535/2015 do Diário da República, 2.ª série – N.º 130 — 7 de julho de 2015 que torna pública a aprovação da – PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS - Regulamento n.º 172/2009, publicitado no Diário da República, 2.ª série n.º 28, de 10 de fevereiro de 2015, somos a informar que a candidata infra mencionada reúne os critérios de elegibilidade ao Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento para Famílias Carenciadas, conforme previsto no Artigo 5.º, nomeadamente:

a. São cidadãos nacionais ou estrangeiros com a situação de residência devidamente legalizada;

b. Tem residência no concelho de Lagoa há mais de três anos;

c. Não é beneficiária de qualquer programa de apoio ao arrendamento ou à habitação atribuído pela Administração local ou central;

d. Não tem com o Senhorio relação de parentesco ou afinidade mediante declarações sob compromisso de honra que constam do respetivo Processo;

e. Apresentou Licença de Utilização do imóvel arrendado ou documento idóneo que a substituía;

f. Não é proprietária ou co-proprietária de imóvel urbano com condições de habitabilidade ou recuperável ao abrigo dos programas da Administração em vigor;

g. O agregado familiar não usufrui de rendimentos, per capita, que ultrapassem o limite máximo previsto em função do número de elementos que os constituem e da Retribuição Mínima Mensal Garantida (€557,00) e, cuja renda mensal do imóvel não é superior a 30% do limite máximo previsto.

De salientar que a candidata vem requerer o apoio no pagamento do valor da renda mensal ao abrigo da alínea b) do Artigo 7.º do respetivo Regulamento, sendo que o valor proposto do subsídio a atribuir, após a aplicação da Folha de Cálculo que se anexa e que remete para o respetivo Escalão, não ultrapassou os 60% do valor da renda, (…)

Mais se informa que a renovação do apoio ao arrendamento reverte a forma de subsídio individual durante o período de 12 meses, a processar pela Divisão Financeira, sob sinalização mensal da Unidade de Ação Social e Saúde através de Informação técnica a efetuar após a exibição do original do recibo de renda do mês em curso pelos requerentes, de forma a comprovar o pagamento efetuado ao senhorio, ao abrigo do Artigo 8.º do respetivo Regulamento.”---

A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder o apoio ao arrendamento pelo período de 12 meses com a atribuição do subsídio mensal de 150,00€, cujos encargos foram cabimentados pelo nº 66252.---

Deliberação nº 58

Candidatura ao programa municipal de apoio ao arrendamento para famílias carenciadas

Requerente: Fátima Maria Batista Freitas

Foi presente a informação 19051/2016, subscrita pela técnica Soraia Ponte cujo teor se transcreve “No âmbito do assunto supracitado e tendo em consideração o disposto no Aviso

n.º 7535/2015 do Diário da República, 2.ª série – N.º 130 — 7 de julho de 2015 que torna pública a aprovação da – PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS - Regulamento n.º 172/2009, publicitado no Diário da República, 2.ª série n.º 28, de 10 de fevereiro de 2015, somos a informar que a candidata infra mencionada reúne os critérios de elegibilidade ao Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento para Famílias Carenciadas, conforme previsto no Artigo 5.º, nomeadamente:

a. São cidadãos nacionais ou estrangeiros com a situação de residência devidamente legalizada;

b. Tem residência no concelho de Lagoa há mais de três anos;

c. Não é beneficiária de qualquer programa de apoio ao arrendamento ou à habitação atribuído pela Administração local ou central;

d. Não tem com o Senhorio relação de parentesco ou afinidade mediante declarações sob compromisso de honra que constam do respetivo Processo;

e. Apresentou Licença de Utilização do imóvel arrendado ou documento idóneo que a substituía;

f. Não é proprietária ou co-proprietária de imóvel urbano com condições de habitabilidade ou recuperável ao abrigo dos programas da Administração em vigor;

g. O agregado familiar não usufrui de rendimentos, per capita, que ultrapassem o limite máximo previsto em função do número de elementos que os constituem e da Retribuição Mínima Mensal Garantida (€557,00) e, cuja renda mensal do imóvel não é superior a 30% do limite máximo previsto.

De salientar que a candidata vem requerer o apoio no pagamento do valor da renda mensal ao abrigo da alínea b) do Artigo 7.º do respetivo Regulamento, sendo que o valor proposto do subsídio a atribuir, após a aplicação da Folha de Cálculo que se anexa e que remete para o respetivo Escalão, não ultrapassou os 60% do valor da renda (…)

Mais se informa que a renovação do apoio ao arrendamento reverte a forma de subsídio individual durante o período de 12 meses, a processar pela Divisão Financeira, sob sinalização mensal da Unidade de Ação Social e Saúde através de Informação técnica a efetuar após a exibição do original do recibo de renda do mês em curso pelos requerentes, de forma a comprovar o pagamento efetuado ao senhorio, ao abrigo do Artigo 8.º do respetivo Regulamento.”---

A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder o apoio ao arrendamento pelo período de 12 meses com a atribuição do subsídio mensal no valor de 210,00€, cujos encargos foram cabimentados pelo nº 66254.---

Deliberação nº 59

Pedido de pagamento em prestações da divida relativa á banca em Estômbar

Foi presente o requerimento de Marcial dos Santos Traquino (MGD 3655/2017), informando a sua desistência da banca no Mercado Municipal de Estômbar e solicitando o pagamento da divida no valor de 171,00€ em 6 prestações. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar o pagamento em 6 prestações mensais e sucessivas de 28,50€. ---

Deliberação nº 60

Arrendamento do Espaço Comercial, sem equipamento ou recheio, sito no Jardim 5 de Outubro em Lagoa

Na sequência da deliberação de 7 de março do corrente ano, foi presente a ata da reunião de abertura e análise das propostas do concurso para arrendamento do espaço comercial, sem equipamento ou recheio sito no Jardim 5 de Outubro em Lagoa, com o seguinte teor

“Aos onze dias do mês de abril de dois mil e dezassete, na sala de reuniões da Câmara municipal de Lagoa (Algarve), pelas 14 horas, procedeu-se à realização do ato público do concurso em epígrafe, perante o júri nomeado para o efeito, a qual estava constituído da

seguinte forma:---

Luís de Oliveira dos santos Neto, Chefe de Divisão Financeira, na qualidade de Presidente;--

Anabela Bigodinho Costa, Dirigente Intermédio de 3º.Grau, na qualidade de Vogal;---

Ana Maria dos Santos Serol Bigodinho, Coordenadora do Serviço de Modernização Administrativa, na qualidade de Vogal.---

Aberta a reunião verificou-se que foram entregues as seguinte propostas concorrentes ao “Arrendamento do espaço comercial sem equipamento ou recheio, sito no Jardim 5 de Outubro em Lagoa”:---

Nº.1 – Celcio Filipe Silva Campos, Nº.2 – José Francisco Barradas Candeias; Nº.3 – Carla Maria de Jesus Alves.---

As propostas foram rubricadas e analisadas por todos os membros do júri, tendo-se registado os seguintes elementos:---

Nº Concorrente Valor 1 Celcio Filipe Silva Campos 700,00€ 2 José Francisco Barradas Candeias 700,00€ 3 Carla Maria de Jesus Alves 656,99€ O júri apreciando o processo, verificou que as presentes propostas cumprem as condições estabelecidas nos documentos que serviram de base ao presente contrato.---

De seguida o júri deu oportunidade aos concorrentes de apresentarem propostas com valores superiores aos 700,00€, tendo sido apresentados os seguintes valores:---

Concorrente nº.2………….705,00€;--- Concorrente nº.3………….750,00€;--- Concorrentenº.2…………..751,00€;--- Concorrentenº.3…………..755,00€;--- Concorrente nº.2…………760,00€;--- Concorrente nº.3…………780,00€;--- Concorrente nº.2…………781,00€,--- Concorrente nº.3…………790,00€;---

Concorrente nº.2…………800,00€.--- E, não havendo mais nada a tratar, o Júri deu por findo o ato público do concurso às 15:00 horas, do que para constar se lavrou a presente ata, que vai ser assinada por todos os membros do Júri.”

A Câmara deliberou, por unanimidade, homologar a referida ata e adjudicar a José Francisco Barradas Candeias pelo valor mensal de 800,00€.

Deliberação nº 61

Cessão de Exploração do restaurante implantado no Parque Municipal de Feiras e Exposições de Lagoa

Na sequência da deliberação de 7 de março do corrente ano, foi presente a ata da reunião de abertura e análise das propostas do concurso para cessão de Exploração do Restaurante implantado no Parque de Feiras e Exposições de Lagoa, com o seguinte teor “Aos onze dias

do mês de abril de dois mil e dezassete, na sala de reuniões da Câmara municipal de Lagoa (Algarve), pelas 14 horas, procedeu-se à realização do ato público do concurso em epígrafe, perante o júri nomeado para o efeito, a qual estava constituído da seguinte forma:--- Luís de Oliveira dos santos Neto, Chefe de Divisão Financeira, na qualidade de Presidente;-- Anabela Bigodinho Costa, Dirigente Intermédio de 3º.Grau, na qualidade de Vogal;--- Ana Maria dos Santos Serol Bigodinho, Coordenadora do Serviço de Modernização Administrativa, na qualidade de Vogal.--- Aberta a reunião verificou-se que foi entregue apenas a seguinte proposta concorrente à cessão de exploração do restaurante implantado no Parque de Feiras e Exposições de Lagoa:--- Nº.1 – Aliparque – Sociedade de Exploração de restaurantes, Bares e Supermercados, Lda; A proposta foi rubricada e analisada por todos os membros da Comissão, tendo-se registado os seguintes elementos:--- Nº Concorrente Valor 1 Aliparque – Sociedade de exploração de Restaurantes, 2000,00€ Bares e Supermercados, Lda

A Comissão apreciando o processo, verificou que a presente proposta cumpre as condições estabelecidas nos documentos que serviram de base ao presente contrato.--- E, não havendo mais nada a tratar, a Comissão deu por findo o ato público do concurso às 14:30 horas, do que para constar se lavrou a presente ata, que vai ser assinada por todos os membros do Júri.”---

A Câmara deliberou, por unanimidade, homologar a referida ata e adjudicar à empresa

Aliparque – Sociedade de exploração de Restaurantes Bares e Supermercados, Lda pelo

valor mensal de 2000,00€, acrescido de IVA.

Deliberação nº 62

Cessão de exploração do bar sito na Praia de Benagil

Na sequência da deliberação de 7 de março do corrente ano, foi presente a ata da reunião de abertura e análise das propostas do concurso para Cessão de Exploração do Bar sito na Praia de Benagil, com o seguinte teor “Aos onze dias do mês de abril de dois mil e

dezassete, na sala de reuniões da Câmara municipal de Lagoa (Algarve), pelas 15,00 horas, procedeu-se à realização do ato público do concurso em epígrafe, perante o júri nomeado para o efeito, a qual estava constituído da seguinte forma:---

Luís de Oliveira dos santos Neto, Chefe de Divisão Financeira, na qualidade de Presidente;-- Anabela Bigodinho Costa, Dirigente Intermédio de 3º.Grau, na qualidade de Vogal;--- ---Ana Maria dos Santos Serol Bigodinho, Coordenadora do Serviço de Modernização Administrativa, na qualidade de Vogal.--- Aberta a reunião verificou-se que foram entregues as seguintes propostas concorrentes à “cessão de exploração do Bar sito na Praia de Benagil”:--- Nº.1 – Maria de Lurdes Rodrigues Pires, Nº.2 – Joana Rita Branco de Oliveira e Sara Maria

No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE) (páginas 48-62)

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