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Os voluntários do estudo treinaram durante 6 semanas e foram divididos em dois grupos: grupo metabólico e grupo tensional, sendo devidamente instruídos quanto a importância de compreender a maneira adequada em realizar os movimentos, executá- los com exatidão e estar concentrado em todos os momentos de sua execução.

Os voluntários foram orientados a registrar seus dados nas fichas de registros dos treinos realizados, preenchendo os campos quanto à carga utilizada e as repetições realizadas durante as sessões de treino.

Os estagiários responsáveis pelo andamento dos treinos revisaram as fichas de registro, ajustando, sempre que necessário, as cargas em cada exercício, acompanhando de perto cada voluntário.

O programa de TR consistiu em um conjunto de 4 exercícios: leg press 45º, supino reto na barra, mesa flexora e puxada alta. No grupo de treino com característica metabólica (cargas moderadas e altas repetições) os voluntários realizaram de 12 a 15 repetições, já o grupo de treino com característica tensional (baixas repetições e cargas altas) os voluntários realizaram entre 4 e 6 repetições.

Foram executadas 2 séries de cada exercício nas primeiras 2 semanas de treino com intervalos de descanso de 2 minutos entre as séries e de 2 minutos entre os exercícios.

UFG. Durante os treinos, os participantes receberam acompanhamento dos estagiários de Educação Física, com constantes correções, observações técnicas e estímulos verbais para realização dos exercícios.

Foi utilizada estatística descritiva com média e desvio padrão. O teste de normalidade utilizado foi de Shapiro-Wilk. Para dados com distribuição normal foi adotado o Teste T pareado intragrupo o e Teste T para amostras independentes intergrupos. Para dados sem distribuição normal foram adotados Wilkoxon Intragrupo, e Teste U de Man Witney Intergrupos. A significância estatística adotada foi P< 0,05. Para comparação intergrupos do efeito pós foi utilizado ANCOVA.

A tabela 2 apresenta os valores pré e pós treinamento para os grupos tensional e metabólico nos exercícios de supino reto na barra e cadeira extensora (extensão de joelhos) no teste de 6RM.

Ao analisar os valores de pb que são as comparações do pré e pós treino intragrupo, ou seja, dentro do próprio grupo, no grupo tensional no supino reto com barra houve diferença estatisticamente significativa; já na cadeira extensora não houve diferença estatisticamente significativa pois apresentou o valor de 0,07. No grupo metabólico, o supino reto com barra e cadeira extensora apresentaram diferença estatisticamente significativa.

Ao analisar os valores de pb (tabela 1) que são as comparações do valores de

pré com pré treino da amostra para avaliar a homogeneidade da amostra não houve diferença estatisticamente significativa, com valores de 0,102 no supino reto e 0,087 na cadeira extensora, mostrando que os grupos são semelhantes. Com relação aos valores de pc, onde há a comparação do resultado do treino nos dois grupos, tensional e

metabólico, não houve diferença estatisticamente significativa, com 0,924 para o supino reto com barra e 0,630 para a cadeira extensora, mostrando que os treinos tensional e metabólico promoveram resultados semelhantes no treinamento resistido para idosos.

Na figura 4 estão os resultados pré e pós treinamento para teste de 6RM no supino reto com barra e na cadeira extensora (extensão de joelhos) nos dois grupos: grupo tensional e grupo metabólico.

Figura 4. Valores de 6 RM (Kg) pré e pós treinamento no supino reto com barra e na cadeira extensora (extensão de joelhos) para os grupos tensional e metabólico.

O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dois diferentes protocolos de treinamento resistido nos ganhos de força em idosos. Através do teste de 6 RM foi possível perceber que os grupo metabólico e o exercício supino reto no grupo tensional, aumentaram a carga máxima de 6 RM.

No grupo tensional no supino reto com barra, os valores de 6 RM aumentaram em 2,6 Kg e 9,0 Kg na cadeira extensora. No grupo metabólico no supino reto com barra, os valores de 6 RM aumentaram a carga máxima em 3,8 Kg e 9,0 Kg na cadeira extensora. Os dois protocolos de treinamento foram capazes de promover ganhos para o aumento de força máxima, porém não houve diferença significativa entre os treinos tensional e metabólico. Em relação aos achados, diversas pesquisas têm avaliado os efeitos do TR nos ganhos de força muscular em idosos em diferentes intensidades (CHARETTE et al., 1991; DALY et al., 2013; DE BELISO et al., 2005; FATOUROS et al., 2006; FATOUROS et al., 2002; GRANACHER et al., 2009; HENWOOD & TAAFFE, 2006; KALAPOTHARAKOS et al., 2007; MISZKO et al., 2003; RHODES et al., 2000; STRASSER et al., 2009; TRACY et al., 2004; VICENTE et al., 2006; VICENTE et al., 2002).

Alguns estudos compararam treinos de altas cargas e baixas repetições com treinos de cargas moderadas e altas repetições (BENEKA et al., 2005; KALAPOTHARAKOS et al., 2004), apontando que os treinos de alta intensidade seriam mais efetivos para ganhos de força, confirmando assim alguns achados de outras pesquisas que indicaram que treinos com cargas que correspondem à faixa de 1 a 6RM, são eficazes para o incremento de força dinâmica máxima (O’SHEA, 1966 apud FLECK; KRAEMER, 2006).

Na literatura há outros estudos envolvendo idosos, onde há ganhos de força através de cargas de 80% de 1RM e alguns até em indivíduos muito idosos. Um estudo realizado com idosos durante 12 semanas de TR, com carga de 80% de 1RM nos exercícios de flexão e extensão de joelhos, observou ganhos expressivos de força dinâmica, comparáveis a indivíduos jovens diante de intervenções similares, sendo um dos pioneiros a realizar um estudo com essas características, quando comparado a estudos anteriores (FRONTEIRA et al., 1988). Outro estudo que gerou grande atenção foi o estudo de Fiatarone et al., (1990), que examinou um grupo de homens e mulheres com idade bastante avançada (87 a 96 anos), onde treinaram em alta intensidade, o

significativos na força até em indivíduos bem idosos (FLECK; KRAEMER, 2006). Além disso, podemos encontrar na literatura artigos reforçando a teoria de que protocolos com altas cargas e baixo número de repetições se mostram mais eficientes para o aumento de força (BENEKA et al., 2005; KALAPOTHARAKOS et al., 2004; LOVELL et al., 2010).

No entanto, há outros autores que sugerem não haver diferenças entre os dois protocolos tensional e metabólico para ganhos de força (VAN ROIE et al., 2013). Pruitt et al., (1995) após 12 meses de treinamento de força, observaram aumentos nos níveis de força em cerca de 42 e 48% em membros inferiores, tanto em altas (80% de 1 RM), como em baixas intensidades (40% de 1RM). Outros estudos também foram realizados a fim de determinar os efeitos do treinamento de força através da utilização de altas e baixas intensidades e em ambos os programas de treino foram encontrados ganhos de força muscular (LAIDLAW et al., 1999; TAAFFE et al., 1996; BEMBEN et al., 2000). Connelly e Vandervoot (1995), realizaram um estudo com idosas durante 8 semanas com intensidades entre 30% e 50% de 1RM demonstrando que mesmo em baixas intensidades é possível ter melhora nos níveis de força. No presente estudo, os resultados apontam que tanto o protocolo com altas cargas e baixas repetições, quanto o protocolo com cargas moderadas e altas repetições foram capazes de aumentar a força máxima, corroborando com os achados apresentados acima.

Através de análises de revisões bibliográficas, alguns autores demonstraram não haver embasamento para afirmar que há diferença quanto à utilização de treinos com características tensionais e treinos com características metabólicas. Uma revisão publicada por Carpinelli (2008) realizou uma análise de diversos estudos relacionados a intensidade de treino e os resultados proporcionados para os ganhos de força, questionando argumentos empregados por alguns estudiosos de que treinos tensionais seriam mais eficientes. Por meio de vários artigos o autor demonstra não haver diferença entre os protocolos tensional e metabólico, pois muitos autores se baseiam na teoria do princípio recrutamento de unidades motoras. Essa teoria defende a ideia de que, se uma maior atividade da unidade motora tem a capacidade de produzir mais força, então, seria necessário empregar uma maior resistência para atingir uma máxima ativação de unidades motoras. Para Carpinelli (2008), o que é realmente relevante é realizar repetições máximas, independente do número ou da carga utilizada, fazendo

motoras ao atingir a fadiga momentânea.

No presente estudo com a adoção do peso referido era solicitado que o voluntário realizasse as repetições até a falha muscular (realização das repetições até a impossibilidade de se realizar a próxima repetição) (STEELE et al., 2017).

Os resultados do presente estudo indicam que para aumentar a força máxima em idosos, pode-se utilizar o protocolo metabólico. Os dados mostram não haver diferença entre os protocolos e mostraram que no protocolo tensional, somente no exercício de supino reto houve diferença significativa.

A diferença apresentada nos resultados dos protocolos sugere-se que houve algumas limitações na realização dos exercícios e pelo fato de que a maioria dos idosos não estavam acostumados a treinar de forma intensa e terem receio de cargas mais elevadas e assim, os efeitos do treinamento resistido na população idosa precisam ser continuamente estudados, pois vemos que essa população passa por diversas mudanças ao longo dos anos e estas mudanças precisam estar adequadas a um estilo de vida saudável para a realização das atividades da vida diária, tendo uma melhora da qualidade de vida dessa população.

Em suma, é necessário que os professores de Educação Física e os profissionais que forem atuar com a população idosa tenha conhecimento de diversas ferramentas capazes de promover a saúde do idoso, trabalhando de forma individualizada e segura, escolhendo o melhor método de treino para seu aluno, aplicando não somente um, mas utilizando-os de maneira consciente e específica para cada aluno e para cada fase de seu treinamento.

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