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Publicação de Pedidos de Patente e de Certificado de Adição de Invenção

3. Publicação do Pedido

3.1

PUBLICAÇÃO DO PEDIDO DE PATENTE OU DE CERTIFICADO DE ADIÇÃO DE INVENÇÃO

(21) PI 0901555-8 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) A21D 13/08 (2011.01) (54) BOLO DE MANGABA

(57) BOLO DE MANGABA Compreendida como um produto alimentício processado a partir da fruta mangaba 'in natura ", caracterizada pelo beneficiamento a partir das seguintes etapas: (1) Em um recipiente coloca-se a manteiga com o açúcar e as gemas até obter um creme. (2) Mistura-se a farinha de trigo com fermento intercalando com a polpa pura peneirada e cozida, por fim adiciona-se as claras em neve. (3) Como a massa é pesada, faz-se necessário que as claras entre em "estado de neve" para garantir leveza na massa depois da fermentação. (4) Após assar o bolo, ainda quente, espalha- se a manteiga derretida sobre a sua superficie, desta forma o bolo terá o sabor e o aroma da fruta mais acentuado. (5) O processamento de higiene é feito com água, detergente e sanitizantes em bancadas, usando equipamentos e utensílios adequados para a preparação dos alimentos (6) Após 40 minutos no forno a uma temperatura média de 190º, o bolo estará assado. (7) Depois de esfriar, embala-se de forma adequada para acomercialização.

(71) Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social - SEIDES (BR/SE)

(72) Maria Aparecida de Oliveira Lima

(21) PI 0901559-0 A2 (22) 22/05/2009 3.1

(51) E01C 19/08 (2011.01)

(54) CAMINHÃO PARA TAPAR BURACOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS (URBANOS E RODOVIÁRIOS) COM MAIOR ECONOMIA E COM DESCARREGAMENTO MECÂNICO TOTAL (100%) DA MISTURA ASFÁLTICA QUENTE

(57) CAMJNIIAO PARA TAPAR BURACOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS (URBANOS E RODOVIARIOS) COM MAIOR ECONOMIA E COM DESCARREGAMENTO MECÂNICO TOTAL (100%) DA MISTURA ASFALTICA QUENTE Um caminhão silo reservatório, com aquecimento térmico e com descarregamento mecânico total (100%) da mistura asfáltica quente utilizado em operações tapa buracos nos pavimentos asfálticos urbanos e nospavimentos asfálticos rodoviários, nos serviços de conservação e manutenção rotineiras. Para baratear e melhorar a qualidade e o tempo de duração dos consertos ou reparos, sendo o único equipamento que não precisa usar a mão de obra direta na mistura asfáltica quente para descarregá-la na operação tapa buraco. Composto por um silo reservatório adaptado para receber a mistura asfáltica quente produzida na usina de asfalto, com revestimento térmico capaz de manter, por até 04 dias, a temperatura ideal para se trabalhar com a mistura asfáltica quente. O caminhão compreende ainda uma correia transportadora e/ou um parafuso sem fim adjacentes à parte inferior dos silos para puxar e descarregar mecanicamente a mistura asfáltica quente para o interior dos buracos que serão consertados, sem interferência alguma de mão de obra de trabalhadores, com pás manuais individuais, em contato com a mistura asfáltica quente. O caminhão tem preso junto à parte traseira, numa tremonha uma calha giratória para conduzir a mistura asfáltica quente da correia transportadora ou parafuso sem fim ao buraco que está sendo consertado.

(71) Cláudio Macedo Nasser (BR/RJ) , Patrícia Vasconcelos Corrêa Nasser (BR/RJ)

(72) Cláudio Macedo Nasser, Patrícia Vasconcelos Corrêa Nasser (74) Momsen, Leonardos & Cia.

(21) PI 0901562-0 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) A23L 1/064 (2011.01) (54) MANGABA CRISTALIZADA

(57) "MANGABA CRISTALIZADA". Patente de processo de alimento compreendido pelo beneficiamento da fruta "in natura" a partir das seguintes etapas: (1) coleta-se a fruta caída (fruta caída naturalmente do pé quase madura e sem o leite de sabor amargo). (2) A fruta é colhida e lavada na hora, acondicionada em cestos, para amadurecer no espaço de tempo de 8 horas. Apenas desta forma a fruta poderá cristalizar pelo fato de estar madura naturalmente e ter o sabor totalmente adocicado, possibilitando o preparo da fruta cristalizada. (3) O processo de lavagem ou limpeza deve ser feito com água corrente tratada com cloro ou por imersão. (4) Seleciona-se as frutas excluindo as verdes e estragadas, que podem causar prejuízos as características finais do produto. (5) Após a seleção deve-se colocar no fogo a água e o açúcar até que fique uma calda de fio ralo, acrescenta-se as mangabas deixando ferver durante 30 minutos. (6) Após o ponto de frio as retira do fogo e arruma em uma peneira grande deixando escorrer no sol. Depois de escorridas passa-se no açúcar cristal e leva ao sol durante 3 dias passando açúcar todas as vezes que for ao sol, até que o açúcar cristalize. (7) Não é recomendável serenar, pois isto causará conseqúências ao resultado da receita. (8) Após cristalizar, retira-se o excesso do açúcar e as embala, guardando em local seco e arejado.

(71) Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social - SEIDES (BR/SE)

(72) Maria Aparecida de Oliveira Lima

(21) PI 0901563-9 A2 (22) 26/05/2009 3.1

(51) E01B 11/54 (2011.01), E01B 7/22 (2011.01), E01B 3/00 (2011.01), E01B 3/46 (2011.01)

(54) ALMOFADA ISOLANTE PARA FERROVIA

(57) ALMOFADA ISOLANTE PARA FERROVIA. Almofada isolante para ferrovia, que compreende um corpo (1O) em forma de uma placa retangular e composto de poliamida 6 de média viscosidade, alto peso molecular, estabilização térmica moderada, o corpo (1O) tem duas abas (20) simétricas inclinadas para cima contrapostas projetando-se a partir dos lados maiores da placa retangular, estas abas tendo geralmente a forma de trapézio isósceles e tendo, cada uma, um a borda periférica (30) perpendicular ao plano da respectiva aba e a almofada compreende ainda calços (50) para contato com o grampo da almofada, fixos em respectivos ressaltos (60) na parte superior das abas (20) e compostos de poliamida 6.6 de média viscosidade, alto peso molecular, com 35% de fibra de vidro, estabilização térmica moderada, sendo que no centro da placa no sentido longitudinal, existe um rebaixo (40) que permite a deformação da almofada para instalação no trilho. O corpo retangular (10) é apoiado sobre quatro pés (70) retangulares dispostos nas bordas dos lados menores da base deste corpo retangular.

(71) Iat Fixações Elásticas Ltda (BR/RS) (72) Siegfried Alexander Ellwanger (74) Momsen, Leonardos & Cia.

(21) PI 0901564-7 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) A23G 3/48 (2011.01), A23G 3/54 (2011.01) (54) BOMBOM DE MANGABA

(57) BOMBOM DE MANGABA. Patente do processo de alimento compreendido pelo beneficiamento da fruta "in natura" passa pelas seguintes etapas: (1) Leva- se ao fogo baixo 01 lata de leite condensado com 01 colher (sopa) de manteiga

e uma colher (sopa) de farinha de trigo mexendo sempre. (2) Retira-se do fogo e despeja numa travessa, em seguida reserva-se para o outro dia, a fim de facilitar a modelagem. (3) Modela-se os bombons, recheando-os com geléias de mangaba, depois banha-os em chocolate. (4) Embala-se em papel chumbo. (71) Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social - SEIDES (BR/SE)

(72) Maria Aparecida de Oliveira Lima

(21) PI 0901567-1 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) C12G 3/04 (2011.01)

(54) LICOR DE MANGABA TRADICIONAL

(57) LICOR DE MANGABA TRADICIONAL. Patente de Processo alimentício compreendido pelo beneficiamento da fruta "in natura" a partir das seguintes etapas: (1) Coleta-se a fruta de "capota": fruto retirado na primeira maturação contendo ainda um leite amargo impróprio para consumo. (2) Lava-se as frutas para retirar o excesso de leite, acondiciona a fruta em cestos forrados com palha de bananeira e aguarda sua maturação completa por três dias em média. (3) Seleciona-se as frutas excluindo as estragadas e verdes, o que pode causar prejuízo às características finais do produto. (4) O processo de lavagem e limpeza deve ser procedido com a utilização de água corrente tratada com cloro ou por imersão. (5) O processo inicia-se machucando as frutas e peneirando- as, utilizando água tratada. (6) Coloca-se a polpa numa panela e acrescenta- se o açúcar, leva ao fogo, deixando cozinhar por 5 minutos. (7) Despeja-se o conteúdo numa peneira deixando escorrer bem, leva ao fogo novamente até que dê o ponto desejado que pode ser: fio fraco, médio ou forte. O teor alcoólico do licor ficará a critério do executor da receita. (8) Espera-se esfriar, côa em um madrasto (tecido fino de algodão) depois filtra-se, usando filtro de papel. (9) Em seguida engarrafa-se usando as técnicas de higiene e manipulação, coloca-se uma tampa com lacre de segurança e armazena-se por 30 dias garantindo melhor sabor, para ser consumido.

(71) Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social - SEIDES (BR/SE)

(72) Maria Aparecida de Oliveira Lima

(21) PI 0901568-0 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) A23G 3/48 (2011.01), A23G 3/54 (2011.01) (54) TRUFA DE MANGABA

(57) TRUFA DE MANGABA. Patente de processo alimentício compreendido pelo beneficiamento da fruta "in natura" a partir das seguintes etapas: (1) Coleta-se de fruta de capota, (2) Acondiciona-se a fruta em cestos forrados com palha de bananeira e aguarda três dias para completar o amadurecimento;(3) Seleciona-se as frutas excluindo as verdes e as estragadas;(4) O processo de Limpeza deve ser procedido com a uti1ização da água corrente tratada com cloro ou por imersão.(5) O processamento inicia-se peneirando as frutas para obter a polpa pura sem adições de água; (6) coloca-se a polpa com açúcar numa panela leva-se ao fogo mexendo sempre ;(7) após 30 minutos a geléia estará pronta, espera-se esfriar para rechear as trufas. (8) Prepara-se o chocolate derretendo-o em banho-maria, forra-se as formas de acetato com chocolate e as recheia com a geléia, em seguida usa-se o chocolate para fazer o acabamento. Depois leve-se ao refrigerador por 5 minutos para esfriar, por fim desenforma-se e embala-se as trufas.

(71) Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social - SEIDES (BR/SE)

(72) Maria Aparecida de Oliveira Lima

(21) PI 0901599-0 A2 (22) 25/05/2009 3.1

(51) B65D 55/02 (2011.01)

(54) LACRE AUTO-ADESIVO PARA BLOQUEIO DE CÂMERAS PORTÁTEIS TRADICIONAIS OU INCORPORADAS A OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

(57) LACRE AUTO-ADESIVO PARA BLOQUEIO DE CÂMERAS PORTÁTEIS TRADICIONAIS OU INCORPORADAS A OUTROS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. Especialmente de um lacre destinado ao uso em câmeras fotográficas tradicionais ou conjugadas a equipamentos eletrônicos diversos como telefones, notebooks e similares portáteis, de modo a impedir que as imagens possam ser capturadas enquanto em uso o referido lacre, sendo que qualquer tentativa de violação do mesmo será identificada, O lacre auto-adesivo (1) é confeccionado preferencialmente sobre materiais orgânicos ou inorgânicos, dito lacre auto-adesivo (1) composto de uma base ou suporte (2), adesivo (3) e liner (4) - papel carregador, referido lacre auto-adesivo (1) possui espessuras totais variando entre 10 e 1000 micrometros, com poder de adesão maior que 40 N/m.

(71) Claudia Patricia Ferreira (BR/SP) , Eduardo Salles (BR/SP) (72) Eduardo Salles

RPI 2090 de 25/01/2011 DIRPA - Notificação - Fase Nacional - PCT e Publicação de Pedidos 39

(21) PI 0901603-1 A2 (22) 07/05/2009 3.1

(51) B08B 9/02 (2011.01)

(54) DISPOSITIVO DE LIMPEZA DE TUBULAÇÕES

(57) DISPOSITIVO DE LIMPEZA DE TUBULAÇÕES. A presente invenção refere-se a um dispositivo de limpeza destinado a remover materiais indesejáveis, tais como incrustações e sedimentos, das paredes internas de tubulações, especialmente tubulações de diferentes diâmetros internos. O dispositivo de limpeza dispõe de um mecanismo, dotado de mola, pistão, hastes de limpeza e acessórios de limpeza, que possibilita limpar mais a parede interna de uma tubulação, à medida que o diâmetro desta aumenta de tamanho. Além disso, dispõe de um corpo central que serve para manter os demais elementos do dispositivo de limpeza unidos, de modo a formar uma peça única, e de um conjunto de elementos vedadores que serve para vedar a área interna de uma tubulação, de modo que o dispositivo de limpeza possa ser impulsionado pelo fluido em escoamento.

(71) Petroleo Brasileiro S.A. - Petrobras (BR/RJ)

(72) Antonio Carlos Ferreira Lino, Marcelino Guedes Ferreira Mosqueira Gomes, Ricardo Wagner Capllonch, Enio Costa Nunes

(21) PI 0901604-0 A2 (22) 07/05/2009 3.1

(51) E21B 43/16 (2011.01), E21B 43/22 (2011.01)

(54) PROCESSO PARA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO PELO USO DE SOLUÇÃO DE CO-PRODUTOS DA FABRICAÇÃO DE BIODIESEL (57) PROCESSO PARA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO PELO USO DE SOLUÇÃO DE CO-PRODUTOS DA FABRICAÇÃO DE BIODIESEL. A presente invenção refere-se a um processo para a recuperação avançada de petróleo, o qual utiliza soluções de glicerina ou soa pstok ou mistura destes produtos obtidos do processo de fabricação do biodiesel para reduzir a tensão interfacial entre o óleo e a água de injeção que normalmente é utilizada em processos de recuperação secundária ou terciária de petróleo, e com isto aprimorar o seu desempenho. O processo agora proposto emprega soluções diluídas de glicerina bruta (GB) ou de glicerina loira (GL) ou de soapstock (SS) ou combinação de suas misturas, numa concentração econômica adicionada à água de injeção, resultando um aumento de cerca de 5 a 15% na recuperação do óleo.

(71) Petroleo Brasileiro S.A. - Petrobras (BR/RJ)

(72) Luiz Cesar Ferreira Barbosa, Priscila Moczydlower, Rafael Trevisan Pegoraro, Cristina Maria Assis Lopes Tavarez da Mata Hermida Quintella

(21) PI 0901608-2 A2 (22) 29/05/2009 3.1

(51) A47C 17/13 (2011.01)

(54) ESTRUTURA APERFEIÇOADA PARA TRANSFORMAÇÃO DE SOFÁ CAMA

(57) ESTRUTURA APERFEIÇOADA PARA TRANSFORMAÇÃO DE SOFÁ CAMA. Compreendendo basicamente duas partes, sendo uma testeira (1) constituída por corrediça alorgada obtida em chapa dobrada em forma de mim, com pinos de retenção introduzidos nos furos (2) da aba horizontal (3), sendo que a peça desliza sobre o piso pela previsão de rodízio frontal (4) em sua extremidade livre, e que a mesma se conecta por rígida fixação da aba vertical a uma luva de PVC (5) em forma de anéis alongados, que envolve o segundo elemento da ferragem, consistindo em um tubo longo lixo metálico (6) , cujos extremos são fixados a pequenas seções verticais de chapas dobradas em L" (7) voltadas uma para outra, que também prevêem furos (8) nas faces voltadas para dentro, de recebimento de pinos proprios de aprisionamento à base do sofá.

(71) Sperandio e Noé Administração e Participação Ltda. (BR/MG) (72) Aparecida Maria Sperandio Noé

(74) Eliane Sobré Pineschi

(21) PI 0901609-0 A2 (22) 25/05/2009 3.1

(30) 23/05/2008 EP 080094659 (51) B22D 11/00 (2011.01)

(54) SISTEMA PARA VEDAÇÃO DE UM CABEÇOTE DE BARRA DE ENVIO EM UM MOLDE DE UMA USINA DE FUNDIÇÃO CONTÍNUA PARA FUNDIR SEÇÕES PRELIMINARES DE GRANDE FORMATO

(57) SISTEMA PARA VEDAÇAO DE UM CABEÇOTE DE BARRA DE ENVIO EM UM MOLDE DE UMA USINA DE FUNDIÇÃO CONTÍNUA PARA FUNDIR SEÇÕES PRELIMINARES DE GRANDE FORMATO.Trata-se de um sistema para vedação de um cabeçote de barra de envio em um molde de uma aparelhagem de fundição contínua para a fundição de seções preliminares em grande formato, é fornecida uma gaxeta plana (6) para vedar o vão entre o cabeçote de barra de envio e o molde, que é retido em uma placa de guarnição (7) contida no cabeçote de barra de envio. A dita placa de guarnição tem aproximadamente o formato em seção transversal do perfil do molde e cobre a gaxeta plana (6) . A placa de guarnição (7) é deslocável em direção ao centro do molde por uma quantidade que é uma função da conicidade do molde (3) . Para esta finalidade, isto consiste em duas metades da placa (7a, 7b) que se assentam em um plano em relação uma à outra. Isto torna possível, quando se insere o cabeçote de barra de envio, compensar o curso angulado do molde com a contração da placa de guarnição até que a vedação do vão entre placa de guarnição e molde permaneça uniforme em todos os lados.

(71) Concast AG (CH) (72) Thomas Meier

(74) Gruenbaum e Gaspar Ltda.

(21) PI 0901614-7 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) H02J 7/00 (2011.01), H02J 9/06 (2011.01), H02H 7/18 (2011.01)

(54) FUNCIONALIDADE APLICADA EM ESTABILIZADORES, NOBREAKS, FILTRO DE LINHA, PROTETOR ELETRÔNICO E SIMILARES

(57) FUNCIONALIDADE APLICADA EM ESTABILIZADORES, NOBREAKS, FILTRO DE LINHA, PROTETOR ELETRÔNICO E FUNCIONALIDADE APLICADA EM ESTABILIZADORES, NOBREAKS, FILTRO DE LINHA,

PROTETOR ELETRÔNICO E SIMILARES. Tem por objetivo um inovador conceito de utilização, desenvolvido a fim de proporcionar uma forma inteligente e diferenciada com relação ao uso e economia da energia elétrica em aparelhos eletroeletrônicos, onde a partir da programação de um circuito microcontrolado será possível estabelecer um consumo mínimo de saída, que por sua vez ao ser atingido, desligará o estabilizador, nobreak, filtro de linha, protetor eletrônico ou outro, desligando assim, totalmente, todos os equipamentos nele conectados, sem a intervenção do usuário, de forma prática e bastante eficiente, tratando de uma solução de natureza evolutiva cujo resultado prático obtido reporta para uma condição diferenciada e eficaz de uso, para uma melhor conscientização e utilização da energia. E o religamento poderá ser executado utilizando a chave liga/desliga do estabilizador, nobreak, filtro de linha ou protetor eletrônico ou próprio controle remoto fornecido com o estabilizador, nobreak, filtro de linha ou protetor eletrônico, ou o próprio controle remoto da TV, DVD ou qualquer outro aparelho conectado a sua saída, não sendo necessário se abaixar quando instalado sobre o chão.

(71) MEIRE CASTANHO VASCONCELOS RAMOS (BR/SP) (72) MEIRE CASTANHO VASCONSELOS RAMOS (74) SOMARCA ASSESSORIA EMPRESARIAL

(21) PI 0901615-5 A2 (22) 14/05/2009 3.1

(51) B65D 6/38 (2011.01), B65D 6/34 (2011.01), B65D 6/00 (2011.01) (54) APERFEIÇOAMENTO EM RECIPIENTE EM FOLHA METÁLICA

(57) APERFEIÇOAMENTO EM RECIPIENTE EM FOLHA METÁLICA. O recipiente compreende um corpo (C) incluindo uma parede lateral tubular (10) em cujas bordas extremas superior (10a) e inferior (10b) são recravadas paredes superior (11) e inferior (12), dita parede lateral tubular (10) apresentando, junto a pelo menos uma de suas bordas extremas (10a,10b), uma região circunferencial de deformação (RS,RI) formada por uma pluralidade de frisos circunferenciais (20), paralelos, adjacentes entre si e apresentando um perfil em forma de "Z" com suas pernas extremas (21) dispostas em planos que definem, com o eixo geométrico da parede lateral tubular (10), um ângulo  entre 45º e 90º, ditas pernas extremas 21 sendo interligadas por uma perna mediana (22) inclinada em relação ao referido eixo geométrico e definindo, com as respectivas pernas extremas (21), um ângulo ß não superior a 90º, sendo as pernas extremas (21) adjacentes, de dois frisos (20) consecutivos, coplanares e interligadas, por seus extremos opostos, às respectivas pernas medianas (22). (71) Brasilata S/A Embalagens Metálicas (BR/SP)

(72) Antonio Carlos Teixeira Alvares, Silvério Cândido da Cunha (74) Antonio Mauricio Pedras Arnaud

(21) PI 0901616-3 A2 (22) 21/05/2009 3.1

(51) B24B 7/24 (2011.01)

(54) EQUIPAMENTO AUTOMATIZADO TRANSFERIDOR E MANIPULADOR DE PLACAS DE VIDROS PARA ALIMENTAÇÃO DE MAQUINAS LAPIDADORAS E BISELADORAS EM GERAL

(57) EQUIPAMENTO AUTOMATIZADO TRANSFERIDOR E MANIPULADOR DE PLACAS DE VIDROS PARA ALIMENTAÇÃO DE MÁQUINAS LAPIDADORAS E BISELADORAS EM GERAL. Mais precisamente trata-se de um equipamento automatizado (1) notadamente desenvolvido para deslocar e rotacionar placas de vidro (PL) de modo a alimentar as convencionais maquinas lapidadoras ou biseladoras (ML) para o desbaste e o polimento das bordas periféricas das placas (PL); dito equipamento transferidor e manipulador (1) é configurado por um complexo estrutural (EC) o qual apresenta-se automatizado por meio de uma unidade central de processamento de dados (CPU) que estabelece sincronia de velocidade de deslocamento da placa de vidro (PL) na esteira da convencional maquina lapidadora ou biseladora (ML) e calculo da área total (AT) da mesma por meio de comandos pré-programados (PP) e comandos por sensoriamento (PS), os quais são acionados através de um conjunto de sensores (CS) de fim de curso dispostos em locais específicos na convencional esteira da maquina lapidadora ou biseladora (ML); dito complexo estrutural (EC) é conformado por uma base de apoio (2) a qual é montada num

trilho (T) e apresenta meio de deslocamento longitudinal (DL) desenvolvido através de motor elétrico (3), enquanto que na referida base de apoio (2) é previsto um conjunto de mancal (4) dotados de projeções individuais (4c) que apresentam concordância de movimentação oscilatória (MO) e movimentação pendular (MP) para o desenvolvimento de deslocamento horizontal (DH), vertical (DV) e angular (DA) da coluna de sustentação (5) onde é montado o suporte manipulador (7) que, por sua vez, apresenta movimentação giratória desenvolvida através de mecanismo rotacionador (6).

(71) JEAN-PAUL MARCEL CLÉMENT (BR/SP) (72) JEAN-PAUL MARCEL CLÉMENT (74) Leandro Roque de Oliveira Neto

(21) PI 0901617-1 A2 (22) 22/05/2009 3.1

(51) H03K 17/00 (2011.01)

(54) CIRCUITO ACIONADOR DE DIODO EMISSOR DE LUZ UNIDIRECIONAL EM IMPEDÂNCIA DE POTÊNCIA DIVIDIDA BIDIRECIONAL

(57) CIRCUITO ACIONADOR DE DIODO EMISSOR DE LUZ UNIDIRECIONAL EM IMPEDÂNCIA DE POTÊNCIA DIVIDIDA BIDIRECIONAL. A presente invenção transfere potência elétrica CA a componentes de impedância resistiva, impedância indutiva ou impedância capacitiva conectados em série mutuamente para dividir a tensão da fonte de potência, pelos quais a potência dividida de cada impedância é retificada pelo dispositivo retificador para ser a fonte CC unidirecional para acionar o diodo emissor de luz unidirecional. (71) TAI-HER YANG (TW)

(72) TAI-HER YANG

(74) PINHEIRO - NETO - ADVOGADOS

(21) PI 0901618-0 A2 (22) 22/05/2009 3.1

(51) B65D 25/52 (2011.01)

(54) CONJUNTO DOSADOR DUPLO PARA PRODUTOS DIVERSOS DE FÁCIL FLUIDEZ

(57) CONJUNTO DOSADOR PARA PRODUTOS DIVERSOS DE FÁCIL FLUIDEZ. Compreendendo um corpo de montagem (1) com uma saia cilíndrica (2) e alça (3), em que na primeira encaixam-se dois recipientes (7), cada qual para uma formulação, com bombas (8) acionadas por uma capa (12), molejadamente disposta para pressionar as ditas bombas, de modo que as mesmas possam ejetar igualmente o líquido no interior de um copo (17), onde as duas formulações são misturadas e, em seguida, uma bica (21) permite que o produto seja entornado no local de uso.

(71) Victor Esteve (BR/SP) , Eric Zembrod (BR/SP) (72) Victor Esteve, Eric Zembrod

RPI 2090 de 25/01/2011 DIRPA - Notificação - Fase Nacional - PCT e Publicação de Pedidos 41

(21) PI 0901619-8 A2 (22) 22/05/2009 3.1

(51) H03K 17/00 (2011.01)

(54) CIRCUITO ACIONADOR DE DIODO EMISSOR DE LUZ BIDIRECIONAL EM IMPEDÂNCIA DE POTÊNCIA DIVIDIDA BIDIRECIONAL

(57) CIRCUITO ACIONADOR DE DIODO EMISSOR DE LUZ BIDIRECIONAL EM IMPEDÂNCIA DE POTÊNCIA DIVIDIDA BIDIRECIONAL. A presente invenção usa a impedância resistiva, ou indutiva, ou capacitiva conectada em série mutuamente para dividir a tensão da fonte de potência bidirecional, usando assim a potência dividida do componente de impedância para acionar o diodo emissor de luz de condução bidirecional em conexão em paralelo aos dois terminais da impedância.

(71) TAI-HER YANG (TW) (72) TAI-HER YANG

(74) Pinheiro Neto - Advogados

(21) PI 0901620-1 A2 (22) 29/05/2009 3.1

(51) B65D 50/00 (2011.01)

(54) SISTEMA DE FECHAMENTO DE SEGURANÇA, CONJUNTO DE TAMPA E SOBRE-TAMPA COM LACRE DE TRAVAMENTO, E, LACRE DE TRAVAMENTO PARA FECHAMENTO DE SEGURANÇA COM EVIDÊNCIA DE VIOLAÇÃO

(57) SISTEMA DE FECHAMENTO DE SEGURANÇA, CONJUNTO DE TAMPA E SOBRE-TAMPA COM LACRE DE TRAVAMENTO, E, LACRE DE TRAVAMENTO PARA FECHAMENTO DE SEGURANÇA COM EVIDÊNCIA DE VIOLAÇÃO. Refere-se a invenção a um sistema de fechamento de segurança, a um conjunto de tampa e sobre-tampa com lacre de travamento, e, a um lacre de travamento para fechamento de segurança com evidência de violação. A invenção apresenta um lacre de segurança (11) construído de maneira independente, sendo que para a liberação e abertura da sobre - tampa (2), primeiro um botão (15) tem que ser rompido pressionado-se o mesmo para dentro do corpo tubular do lacre (11) e em seguida é necessária uma pressão vertical de baixo para cima na sobre-tampa (2) vencendo a resistência oferecida pelo lacre. Após a abertura, o lacre (11) é deslocado para um nível inferior à superficie da sobre-tampa, não ficando mais visível. A pressão de abertura aproxima os segmentos de tubo separados pelos rasgos (17) do corpo do lacre (11), que foram liberados pelo rompimento e deslocamento do botão (15), reduzindo o diâmetro e permitindo a sua passagem pelo orificio (8) da sobre- tampa (2) enquanto a outra extremidade do corpo tubular (12) encontra-se retida no orificio da tampa (1). Após a passagem pelo orificio (8) da sobre- tampa (2), os segmentos de tubo afastam- se naturalmente aumentando o