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Rech e Silveira (2015) dizem que a qualidade de um artigo confeccionado inicia na definição das matérias-primas utilizadas para a confecção do produto, em seguida na elaboração da pesquisa de mercado, criação da peça piloto, bem como o desenvolvimento e confecção, e por fim o acabamento. Além disso, a interação entre o produto e o consumidor também é de suma importância para que o cliente possa afirmar que o produto é de qualidade.

Alguns órgãos regulamentadores são de extrema importância para auxiliar as empresas a garantirem a qualidade de seus produtos. No Brasil, o SINMETRO (Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) é o órgão que atua na maior hierarquia de normalização. Seu objetivo é avaliar e certificar a qualidade dos produtos e serviços, para que as necessidades da indústria, comércio, governo e consumidos sejam atendidas (INMETRO, 2016c).

Um dos órgãos que compõem o SINMETRO é o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que tem como finalidade fortalecer as indústrias por meio do aumento da produtividade, utilizando técnicas que melhoram a qualidade dos produtos e serviços, bem como a avaliação da conformidade dos mesmos. Além disso, promove a confiança da população em relação aos produtos consumidos, visto que os produtos aprovados por esse órgão recebem um selo de qualidade (INMETRO, 2016b).

Já o CONMETRO (Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) atua como órgão normativo do SINMETRO e possui o INMETRO como secretaria executiva (INMETRO, 2016a). Esse órgão atua por meio de comitês técnicos e é aberto a qualquer entidade ou sociedade em geral que esteja interessada na metrologia, normalização e qualidade (INMETRO, 2016c).

Outra organização que compõe o SINMETRO é a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que tem como função elaborar normas para padronizar os produtos e serviços quanto à qualidade, segurança, confiabilidade,

eficiência e intercambiabilidade. Além disso, asseguram o respeito ambiental e todos os fatores citados a um determinado custo econômico (ABNT, 2016).

A ABNT (2016) diz que algumas normas são essenciais para que a confecção de uniformes profissionais possua a qualidade esperada pelo consumidor, e ainda, para que o mesmo possua a funcionalidade requerida em determinada função exercida pelo trabalhador. A norma da ABNT NBR 13917:1997 tem como objetivo especificar as características e condições necessárias para que os tecidos planos 100% algodão possuam qualidade adequada para a confecção de roupas profissionais e uniformes. Já a norma da ABNT NBR 9925:2009 determina a metodologia para o ensaio de esgarçamento em uma costura-padrão.

Entre outras normas existentes para a confecção de uniformes profissionais, verifica-se a importância da utilização das mesmas para que as empresas possam realizar o planejamento da produção desde a aquisição das matérias-primas até o acabamento final dos artigos, de forma que as necessidades dos trabalhadores de diferentes setores da indústria sejam atendidas (ABNT, 2016).

3 METODOLOGIA

O presente trabalho trata de uma pesquisa experimental realizada em laboratório de controle de qualidade têxtil a fim de analisar o esgarçamento de uma costura padrão em tecido plano específico para uniformes profissionais. Para Gil (2002), a pesquisa experimental é caracterizada pelos seus métodos empregados, ou seja, é obtida a partir da manipulação de certas condições e a observação dos efeitos produzidos.

O delineamento das condições de uso de novos materiais e regulagens da máquina de costura para aplicar no ensaio de esgarçamento, foi realizado com base na análise documental das normas ABNT NBR 9925:2009 e ABNT NBR 13917:1997, para propor outras possíveis condições de costura em tecidos usados na confecção dos uniformes profissionais (agulha, densidade de pontos e linha de costura).

3.1 Materiais e Equipamentos

A Tabela 9 apresenta os tecidos indicados para a confecção de uniformes profissionais utilizando fios 100% algodão, proposto pela norma ABNT NBR 13917:1997.

Tabela 9 – Tecidos indicados pela norma.

Tecido Ligamento Espessura (mm) Gramatura (g/m²)

1 Sarja 2x1 0,4 ± 0,05 210 ± 5%

2 Sarja 3x1 0,5 ± 0,05 260 ± 5%

Fonte: ABNT NBR 13917:1997

Verificou-se que a norma estipula duas opções de sarjas que podem ser utilizadas na confecção de uniformes profissionais, mas devido à dificuldade de encontrar a sarja 2x1 e o tempo hábil para a realização desse trabalho, foi utilizado apenas a sarja 3x1, com sua ficha técnica apresentada na Tabela 10.

Tabela 10 - Ficha técnica (tecido). Sarja 3x1 S

Composição 100% Algodão

Gramatura 260 g/m²

Título do fio de urdume 16 Ne

Título do fio de trama 12 Ne

Fios/cm 39

Batidas/cm 18

Fonte: Autor (2017)

Então, as amostras foram preparadas para a realização do ensaio de costurabilidade. As amostras foram costuradas no laboratório de confecção da UTFPR, com auxílio da máquina de costura reta ponto 301 da marca JUKI, com uma agulha número 90 ponta bola média da marca Groz Beckert. As linhas de costura utilizadas foram doadas pela indústria de fios, linhas e zíperes Sancris, sendo que para costura da amostra padrão (parâmetros de costura estipulados pela norma ABNT NBR 9925:2009) foi utilizada a linha de costura 100% PES e para as demais amostras foram utilizadas as linhas de costura fio alma PES/PES e PES/CO, todas com a titulação de 40 Tex. A ficha técnica das linhas de costura utilizadas é apresentada na Tabela 11.

Tabela 11 - Ficha técnica (linhas de costura).

Composição Número da etiqueta Título (TEX) Número de cabos Resistência (cN) Alongamento (%) Número de agulha recomendado Gramatura de tecido recomendado (g/m²) 100% Poliéster 80 40 2 1350 15 80 à 100 150 à 350 Core yarn (poli-poli) 100 40 3 1850 19 80 à 100 150 à 350 Core yarn (mista- PES/CO) 80 40 2 1600 18 80 à 100 150 à 350

Fonte: Adaptado de Sancris (2016)

O teste de esgarçamento foi realizado com auxílio de um dinamômetro da marca Maqtest cedido pela Universidade Estadual de Maringá, campus Goioerê. E a

medição do esgarçamento foi realizada a partir de uma régua graduada em centímetros.

3.2 Métodos

Ao comparar a gramatura do tecido com as regras exigíveis para o ensaio do esgarçamento da costura ABNT NBR 9925:2009, verificou-se que a mesma estipula apenas uma densidade de pontos para a regulagem da máquina de costura (4 pontos/cm). Então, além da ampliação das linhas de costura já citadas, ampliou-se a densidade de pontos de costura para 3 pontos/cm. Visto que de acordo com Araújo (1996), a regulagem da máquina de costura tem influência não só na aparência visual da peça, mas também no desempenho da costura após o artigo finalizado, fazendo com o que o mesmo não apresente defeitos de esgarçamento por uso ou manuseio.

Em seguida, constatou-se a combinação adequada entre a gramatura do tecido, diâmetro da agulha, densidade de pontos por centímetro, linha de costura e força de tração, seguindo a norma ABNT NBR 9925:2009 para aplicação do ensaio de esgarçamento da costura. Assim, tendo os materiais propostos pelas normas citadas e a combinação entre os critérios para a realização do ensaio de esgarçamento da costura, bem como a ampliação dos mesmos, define-se as possibilidades de combinações representados pela Tabela 12 para iniciar a coleta dos dados.

Tabela 12 - Combinação de parâmetros.

Amostra Tecido Agulha Pontos/cm Linha de costura

Padrão Sarja 3x1 90 4 100% PES

A Sarja 3x1 90 4 PES/CO B Sarja 3x1 90 4 PES/PES Padrão 2 Sarja 3x1 90 3 100% PES D Sarja 3x1 90 3 PES/CO E Sarja 3x1 90 3 PES/PES Fonte: Autor (2017)

Para cada amostra, foram preparadas 5 costuras no sentido do urdume e 5 costuras no sentido da trama do tecido, estipulado pela norma ABNT NBR 9925:2009, apresentadas na Figura 13.

Figura 13 – Preparação das amostras.

Fonte: Autor (2017)

A partir do dinamômetro as amostras foram submetidas a uma força de tração de 12 daN (Decanewtons), também especificado pela norma ABNT NBR 9925:2009, conforme apresentado na Figura 14.

Figura 14 - Aplicação do ensaio no dinamômetro.

Fonte: Autor (2017)

Ao finalizar os ensaios, calculou-se as médias para a comparação do esgarçamento de costura entre as amostras ensaiadas no padrão exigível pela norma ABNT NBR 9925:2009 com as amostras ensaiadas sob outras condições de costura propostas neste trabalho.

Vale ressaltar que a norma ABNT NBR 9925:2009 não estipula um valor limite de esgarçamento, e sim a metodologia que deve ser empregada para a realização dos ensaios e por isso, foi utilizada a norma ABNT NBR 14307:1999 que determina as características e condições necessárias para tecidos planos utilizados na confecção de camisas que indica que o esgarçamento não deve ser superior a 5 mm, tanto no sentido do urdume, quanto no sentido da trama para a conformidade.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A densidade de pontos por centímetro é um fator de grande influência na costurabilidade de determinado artigo, sendo até mesmo indicada pelos fabricantes de tecido nas fichas técnicas para que a costura apresente qualidade. Segundo Pessoa (2015), se determinado tecido possui indicações para a utilização de certa densidade de pontos, não é recomendado que a mesma seja aumentada. Pois o tecido pode apresentar franzidos ou até mesmo romper conforme a gramatura e a composição do mesmo. Já ao diminuir a densidade a mesma pode continuar apresentando qualidade, com o diferencial de consumir menos linha de costura e consequentemente diminuindo o custo do processo (NOVAIS, 2013).

A Figura 15 representa a medição do esgarçamento, que foi realizada com auxílio de uma régua. Nota-se que o ensaio foi realizado até atingir a força de tração estipulada pela norma 12 daN e não até o esgarçamento total, ou seja, até o rompimento dos fios.

Figura 15 - Esgarçamento da amostra padrão.

Fonte: Autor (2017)

Em relação a essa pesquisa, o objetivo foi investigar o comportamento do esgarçamento conforme os parâmetros de costura fossem sendo alterados. Assim, não foram realizadas análise de consumo de linhas de costura. O comportamento de esgarçamento das amostras está apresentado na Tabela 13.

Tabela 13 – Comportamento das amostras.

Amostra Agulha Densidade

(pontos/cm) Linha de costura Esgarçamento trama (mm) Esgarçamento urdume (mm) Padrão 90 4 PES 2,6 1,2 A 90 4 PES/CO 1,4 1 B 90 4 PES/PES 2 1,6 Padrão 2 90 3 PES 3,2 2,4 D 90 3 PES/CO 2,4 1 E 90 3 PES/PES 2,2 1,2 Fonte: Autor (2017)

As amostras “A” e “B” objetos da variação da composição da linha de costura com fio alma composta de PES/CO e PES/PES, foram ensaiadas para verificar de que forma essa alteração poderia influenciar no esgarçamento. Em um comparativo entre a amostra “padrão” e a amostra “A”, notou-se que o esgarçamento diminui nos dois sentidos do tecido (trama e urdume). No outro comparativo entre a amostra “padrão” e a amostra “B”, notou-se que o esgarçamento diminui no sentido da trama e aumenta no sentido do urdume. A Figura 16 ilustra a variação de esgarçamento para essas amostras.

Figura 16 - Esgarçamento entre amostra padrão, A e B

Com base nos resultados obtidos, pode-se afirmar que no sentido da trama ocorreu uma diminuição do esgarçamento nas amostras “A” e “B” em relação a amostra padrão. Esse resultado pode ser justificado devido ao maior alongamento das linhas de costura com fio alma (Tabela 11), que consequentemente aumenta a resistência das mesmas o que implica em melhor desempenho na costurabilidade. A Figura 17 apresenta uma comparação entre a amostra “padrão” (4 pontos/cm) com a amostra “padrão 2” (3 pontos/cm). Notou-se que o esgarçamento da amostra padrão 2 aumentou nos dois sentidos do tecido (urdume e trama). Em uma densidade de costura de 3 pontos/cm, tem-se aproximadamente 13 fios de urdume distribuídos em cada ponto de costura, totalizando 39 fios de urdume para um centímetro de costura. Enquanto que para uma densidade de costura de 4 pontos/cm, tem-se aproximadamente 9 fios de urdume por ponto de costura. Assim, mostrou-se que para uma concentração maior de fios de urdume presos em um centímetro de costura, há um maior esgarçamento da costura tanto no sentido do urdume, quanto no sentido da trama.

Figura 17 - Esgarçamento entre amostra padrão e padrão 2

Fonte: Autor (2017)

Segundo Novais (2013), a resistência na costura pode ser melhorada a partir da escolha dos materiais utilizados ou de acordo com a densidade de pontos selecionada. Ao adquirir determinado tecido, o próprio fabricante estipula a densidade de pontos ideal que deve ser utilizada para a costura. Aumentando essa

densidade de pontos a resistência também pode ser aumentada, mas após uma determinada configuração da densidade, o tecido começa a ficar danificado, diminuindo a qualidade da costura. Como solução, deve-se empregar linhas de costura que possuem maior alongamento (como as linhas de costura fio alma) ou diminuir a densidade de pontos.

Nota-se que para as amostras “D” e “E” o esgarçamento diminui em relação a amostra padrão 2, conforme apresenta Figura 18. Sabe-se que uma linha com fio alma possui maior percentual de alongamento em relação ao um fio fiado, e que a mesma garante o melhor desempenho na costurabilidade. Assim detectou-se a diminuição do esgarçamento para as amostras D e E ensaiadas respectivamente, com fios alma PES/PES e PES/CO no sentido do urdume.

Figura 18 - Esgarçamento entre amostra padrão 2, D e E

Fonte: Autor (2017)

Já em relação a amostra padrão, as amostras D e E também apresentam uma diminuição do esgarçamento. Conforme mostra a Figura 19, ao diminuir a densidade de pontos proposta pela norma e aplicar a costura com linhas de fio alma, o esgarçamento diminui.

Figura 19 - Esgarçamento entre amostra padrão, D e E

Fonte: Autor (2017)

As linhas de costura fio alma e a densidade de pontos inferior ao proposto pela norma poderia provocar um maior esgarçamento na costura, devido a densidade de fios de urdume existentes para essa densidade, ou seja, a costura estava mais “solta” como visto anteriormente. Após a análise verificou-se que a utilização de linhas de costura com maior alongamento proporcionou melhores resultados para o esgarçamento de costura em comparação ao padrão proposto pela norma.

5 CONCLUSÃO

Nas últimas décadas o setor de confecção de uniformes profissionais cresceu em torno de 80%, girando a economia brasileira através dos produtos fabricados e do número de empregos gerados. Com a alta competitividade, o confeccionista deve buscar agregar em seus produtos características que o diferencie de outras empresas, além de almejar uma qualidade superior (SEBRAE, 2011a).

O resultado mais significativo dessa pesquisa foi que ao adotar linhas de costura fio alma e diminuir a densidade de pontos por centímetro, o esgarçamento da costura diminui. Isso mostra que linhas de costura de maior qualidade proporcionam ao artigo finalizado melhor desempenho, sem contar que ao utilizar as linhas de costura fio alma com a densidade de pontos inferior ao proposto pela norma, o consumo de linha de costura será inferior, pois terá menos pontos de entrelace da linha de costura com o tecido (ARAUJO, 1996).

De acordo com os objetivos traçados para essa pesquisa, pode-se concluir que foram alcançados com êxito. O esgarçamento da costura muda significativamente ao alterar alguns parâmetros propostos pela norma NBR 9925:2009, mostrando que há a possibilidade de adotar novos materiais para a confecção de uniformes profissionais com tecido 100% algodão para obter maior resistência ao esgarçamento, visto que esse tipo de vestuário geralmente exige maiores esforços, o que implicaria na maior durabilidade de uso.

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