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QUALIDADE DE VIDA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.2 QUALIDADE DE VIDA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

A seguir serão analisados os escores do questionário do Whoqol-bref, a fim de, estabelecer o perfil da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem do HPP Ecilda Barbosa Ribeiro.

Tabela 3. Escores obtidos no WHOQOL-bref de profissionais de enfermagem (N=16). Umari-CE, 2014. Estatística Descritiva DF DP DS DA QV Nº válidos Média Desvio Padrão Mínimo Máximo 16 80,80 12,01 57,10 100,00 16 74,64 8,09 58,30 91,70 16 77,60 11,26 58,30 100,00 16 69,33 12,76 46,90 100,00 16 75,55 8,35 59,60 94,30

Onde: DF= Domínio Físico; DP= Domínio Psicológico; DS= Domínio Social; DA= Domínio Ambiental; QV=

Qualidade de Vida.

FONTE: Dados da pesquisa, 2014.

De acordo com a tabela 3, observa-se os domínios do Whoqol – Bref e a Qualidade de Vida global dos profissionais de enfermagem. Foievidenciado escores altos para os domínios físico, psicológico e relação social, e escore médio para o domínio meio-ambiente, indicando que os profissionais tem um bom perfil de qualidade de vida. O escore de domínio físico foi o que apresentou maior média com 80,80, já no domínio meio-ambiente os escores apresentaram índices mais baixos com média de 69,33. Segundo Martins (2002), estes dados estão de acordo com o que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que define a qualidade de vida através dos escores obtidos por meio do questionário WHOQOL- Bref, sendo que quanto mais alto o escore, melhor é a qualidade de vida.

Em relação ao domínio físico, os trabalhadores apresentaram média de 80,80. Vista como o maior índice dos escores avaliados. Neste domínio são avaliadas questões sobre dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso. Apesar dos dados encontrados serem positivos, é importante enfatizar que a dinâmica laboral dos profissionais de enfermagem, independentemente do local onde trabalham, reflete em agravos como cansaço, fadiga, desgaste físico e mental, alteração no padrão do sono e ansiedade, e isso pode repercuti negativamente na qualidade de vida desses profissionais e na qualidade da assistência a população assistida (PRESTES 2011).

No domínio psicológico, onde é avaliada a presença de sentimentos negativos, memória e concentração, imagem corporal e aparência, a média da amostra estudada foi de 74,64, com desvio padrão de 8,09, este valor é superior ao encontrado por Paschoa, Zanei e Whitaker (2007) em estudo realizado com técnicos e auxiliares de enfermagem. Destarte, percebe-se que, parte significativa da amostra acredita está gozando da vida e que é esporádica a presença de sentimentos negativos, o que justifica o alto escore desse domínio. Prestes (2011) infere que são vários os sentimentos vivenciados pelos trabalhadores de enfermagem que atuam em serviços de saúde, uma vez que realizam cuidados a pacientes com diversas patologias e com perdas que vão além da função biológica, e somatização do sofrimento psíquico desencadeado pelas exigências do trabalho, isso pode suscitar uma sobrecarga emocional, sofrimento e adoecimento no trabalho.

A tabela 3 ratifica o domínio das relações sociais, como o segundo melhor aspecto da qualidade de vida da população avaliada, apresentando escore com média de 77,60 e desvio padrão de 11,26. Neste domínio são avaliados as características das relações pessoais e

suporte (apoio) social e atividade sexual. Estes resultados mostram que a população estudada esta “satisfeita” ou “muito satisfeita” com suas relações pessoais, com a vida sexual e com o apoio recebido das pessoas de seu convívio. Estes escores vão de encontro aos resultados encontrados por Paschoa, Zanei e Whitaker (2007). As diferenças entre os trabalhadores influenciam as relações interpessoais e, como resultado, afeta na dinâmica dos grupos inseridos nas instituições, e isso pode repercuti em conflitos no trabalho (PRESTES2011).

O trabalho da enfermagem é uma ocupação que exige a contribuição dos profissionais envolvidos, o contato social entre os membros da equipe, faz parte da dinâmica do processo de trabalho, e este pode estimular os profissionais, levando ao aumento da capacidade de realização profissional e social.

Segundo Mendes (2007), a não socialização dos trabalhadores num ambiente de trabalho pode acarretar em sofrimento ao trabalhador, bloqueando a capacidade de negociação das diferentes correntes que envolvem o sucesso da produção e o crescimento do trabalhador. O reconhecimento profissional é um elemento indispensável à construção da identidade do trabalhador, no campo social e na busca da ausência de sofrimento laboral.

O domínio meio-ambiente avalia as questões relativas a recursos financeiros, segurança física e proteção, cuidado com a saúde. Este apresentou o menor escore dos domínios avaliados, com média de 69,33 e desvio padrão de 12, 76, indo de encontro ao trabalho de Paschoa, Zanei e Whitaker (2007); Prestes (2011) e Martins (2002). Neste domínio são avaliadas questões consideradas ferramentas fundamentais para a construção da QV, porém, não depende exclusivamente dos atores sociais incluídos nesse contexto, mas principalmente, dos estabelecimentos responsáveis pela organização do trabalho (MARTINS 2002). Uma justificativa para esse baixo escore pode estar relacionado ao fato de 37,5% da população, receberem no máximo um salario miminho, sendo que este pode não atender as necessidades destes profissionais.

O que se evidencia é que, a qualidade de vida da equipe de enfermagem, avaliada pelo Whoqol-bref, nas dimensões (física, psicológica e social) foi relativamente alta, e na dimensão (meio-ambiente) relativamente baixa. O menor valor obtido foi de 49,90 e o maior valor foi 100,00. Consideram-se os valores mínimo (pior) e máximo (melhor), entre 0-100, respectivamente.

A seguir, a tabela 4, apresenta resultados do cruzamento das variáveis “qualidade de vida” conforme a “ função” dos profissionais participantes da pesquisa.

Tabela 4. Avaliação da Qualidade de vida global, conforme o Whoqol-bref, entre enfermeiros e técnicos de enfermagem (N=16). Umari-CE, 2014

QV Enfermeiro Média Desvio Padrão Mínimo Máximo 74,82 4,67 69,40 80,80 Técnico de Enfermagem Média Desvio Padrão Mínimo Máximo 75,79 9,42 59,60 94,30 Onde: QV= Qualidade de vida

FONTE: Dados da pesquisa, 2014.

Os escores de qualidade de vida dos enfermeiros apresentaram média de 74,82 e para técnicos de enfermagem 75,79. Estes resultados obtiveram na avaliação dos enfermeiros escores inferior ao encontro no estudo realizado por Mascarenhas et al (2013). Já na avaliação dos técnicos de enfermagem, este apresentou resultado superior ao estudo realizado por Paschoa, Zanei e Whitaker (2007). As médias encontradas pelos diferentes domínios foram semelhantes, demonstrando certa homogeneidade na qualidade de vida dos indivíduos analisados. Diante do exposto, podemos ratificar que, neste estudo a profissão não influenciou na qualidade de vida da população estudada.

Apesar dos bons resultados apresentados nas Tabelas 3 e 4, Martins (2002) colocam que o trabalho de enfermagem leva ao acúmulo de processos destrutivos que comprometem a saúde e vida dos trabalhadores, desfavorecendo gradativamente a qualidade de vida destes profissionais.

Segundo Rio, Barbosa e Belasco (2010) os técnicos e auxiliares de enfermagem são mais vulnerais as alterações na qualidade de vida, por se apresentarem como a maior parte dos profissionais de enfermagem e por estar a maior parte do tempo, junto aos pacientes. Além de prestarem seus cuidados em ambientes insalubres, com uma carga horaria relativamente extensa, e sujeitos a submissão. Isto somado a esforços físicos constantes, exposição a agentes biológicos e cuidados diretos aos pacientes com diferentes necessidades e complexidade.

As atividades dos enfermeiros se destinam a organização, coordenação e administração das atividades realizadas pelos profissionais da equipe em referencia aos cuidados prestados aos pacientes. Muitas vezes, há sobrecarga para o enfermeiro em decorrência das inúmeras atribuições que lhes são impostas. Porém, estas podem ser alteradas a depender do porte da instituição de trabalho, da capacidade dos leitos e da complexidade dos serviços prestados. Este fato justifica o escore de qualidade de vida dos enfermeiros da população estudada, pois a instituição de estudo se enquadra na classificação de pequeno

porte, distinguindo o trabalho do enfermeiro, consideravelmente se relacionarmos com as atividades desempenhadas por enfermeiros que atuam em instituições maiores (RODRIGUES, 2003).

Tabela 5. Correlação entre os domínios do WHOQOL-bref de profissionais de enfermagem (N=16). Umari-CE, 2014 Correlação DF DP DS DA QV DF Correlação Pearson 1 ,408 ,116 ,156 ,562* Sig. (2-tailed) ,117 ,670 ,564 ,023 N 16 16 16 16 16 DP Correlação Pearson ,408 1 ,858** ,594* ,910** Sig. (2-tailed) ,117 ,000 ,015 ,000 N 16 16 16 16 16 DS Correlação Pearson ,116 ,858** 1 ,579* ,812** Sig. (2-tailed) ,670 ,000 ,019 ,000 N 16 16 16 16 16 DA Correlação Pearson ,156 ,594* ,579* 1 ,779** Sig. (2-tailed) ,564 ,015 ,019 ,000 N 16 16 16 16 16 QV Correlação Pearson ,562* ,910** ,812** ,779** 1 Correlação Pearson ,023 ,000 ,000 ,000 N 16 16 16 16 16

*. Correlation is significant at the 0.05 level (2-tailed). **. Correlation is significant at the 0.01 level (2-tailed).

Onde: DF= Domínio Físico; DP= Domínio Psicológico; DS= Domínio Social; DA= Domínio Ambiental; QV= Qualidade de Vida.

FONTE: Dados da pesquisa, 2014.

Na tabela 5, os dados foram correlacionados entre si, através da correlação de Pearson. Onde o domínio físico, não interferiu significativamente (p<0,005) com a qualidade de vida global. Porém, no domínio psicológico observa-se uma diferença significativa (p<0,001) com o domínio social e com a qualidade de vida global, e para o domínio ambiental a significância foi um pouco menos (p<0,005). Em se tratando do domínio social, este apresentou significância (p<0,001) com o domínio psicológico e qualidade de vida global, e com domínio ambiental (p<0,005). Para o domínio ambiental averiguou-se significância com a qualidade de vida global (p<0,001) e nada obstante com o domínio psicológico e social

(p<0,005). Já na qualidade de vida, observou-se correlação com os domínios ambiental, social e psicológico (p<0,001) e com o domínio físico (p<0,005).

Segundo Velho e Amaral (2009), a qualidade de vida abrange dimensões físicas, sociais, emocionais, bem como profissionais, sendo que estes se relacionam entre si. Indiretamente, a lacuna em umas dessas dimensões compromete a outra, gerando um déficit na qualidade dos serviços prestados e na qualidade de vida dos profissionais.

Nota-se que, ao analisar a correlação entre os domínios, identificou-se que todos os domínios influenciaram para a qualidade de vida global. Para os quatros domínios, o psicológico e social, foram os que mais contribuíram para a qualidade de vida. O domínio físico não influenciou significativamente, pois o mesmo só tem significância de (p<0,005) com a qualidade de vida global. Estes resultados divergem do estudo realizado por Kluthcovsky (2007), com ACS, onde o domínio físico foi o que mais influenciou na qualidade de vida destes profissionais.

Como resultado da maior influência dos domínios psicológico e social para a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem, destaca-se a importância da satisfação do indivíduo com as pessoas e consigo mesmo. Farias e Zeitoune (2007) aponta ainda que, em um ambiente de trabalho, o simples relacionamento entre os membros da equipe, pode encorajar os profissionais, aumentando assim, a capacidade de atuação dos mesmos. Já o esgotamento emocional, conflitos na relação familiar, o isolamento social e o estresse são caracterizados como ameaça para estes profissionais, logo pode prejudicar sua saúde, sua satisfação com o trabalho, à qualidade da assistência e, consequentemente sua qualidade de vida.

O domínio do meio ambiente apresentou pequena contribuição na qualidade de vida da população estudada. Entretanto, vale ressaltar que o incentivo salarial, deve ser uma das prioridades na organização do trabalho, pois a remuneração condizente com a função, somada a incentivos intelectuais incitaria a maior satisfação e produtividade dos trabalhadores de enfermagem. A implantação de medidas que viabilize a motivação e satisfação dos profissionais é essencial para a conquista da qualidade de vida no ambiente de trabalho.

No que se refere ao domínio físico pode-se constatar que, foi o domínio que menos influenciou na qualidade de vida. Isso pode está relacionado ao fato da população estudada ser constituída principalmente por adultos jovens e com pouco tempo de trabalho. Já que os aspectos avaliados no domínio físico (capacidade de trabalho e energia e fadiga) constituem um dos principais agravantes sofrido pelos profissionais de enfermagem do âmbito hospitalar, motivando ao absenteísmo por doenças e repercutindo na qualidade de vida, pois o fato de

passar grande parte do tempo no trabalho pode ser um agravante para a qualidade de vida, já que o mesmo é propulsor de estresse, acúmulo de atividades e problemas de adaptação. Em estudo realizado com profissionais de saúde (fisioterapia, nutrição e enfermagem), a categoria da enfermagem foi a que mais apresentou problemas relacionados à saúde (VELHO; AMARAL, 2009).

Portanto, a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem estudados, é mais influenciada pelo domínio social (relações pessoais, suporte social e atividade sexual) e psicológicos (sentimentos positivos, boa auto-estima, espiritualidade), enquanto que o domínio físico (capacidade de trabalho, sono e repouso, atividades da vida cotidiana) e ambientais (segurança, recursos financeiros, ambiente físico adequado, transporte), exerce pouca influencia. Vale ressaltar ainda que, a qualidade de vida dos trabalhadores está agregada a condições de saúde, integração social e liberdade.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A qualidade de vida vai além do aspecto físico e mental, está diretamente relacionado ao meio em que o individuo estar inserido. O ambiente de trabalho pode influenciar significativamente a qualidade de vida dos trabalhadores, com base nessa indagação, este estudo buscou avaliar a qualidade de vida, dos profissionais de enfermagem que desenvolvem suas atividades no âmbito hospitalar do Hospital de Pequeno Porte Ecilda Barbosa Ribeiro da cidade de Umari-Ce.

Os profissionais de enfermagem, sujeitos do estudo, são caracterizados sócios demograficamente com igualdade entre os sexos, predominância de solteiros, com idade variando de 25 a 55 anos e escolaridade de nível médio predominante. Quanto à renda familiar 37,5% dos trabalhadores ganham apenas um salário mínimo, sendo considerada uma remuneração desvalorizada quando comparada ao trabalho realizado por esses profissionais. Com relação às atividades laborativas, a maioria dos profissionais da equipe exerce a função de técnicos de enfermagem, em virtude da maioria das atividades manuais serem realizada por estes. Observou-se, também, que grande parte dos trabalhadores (43,75%) possui apenas um vinculo empregatício.

Com relação à avaliação da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem, foi alcançado através dos resultados do questionário Whoqol-Bref na tabela 3, onde numa escala de 0-100 o escore médio da amostra foi de 77,55. Este escore define o perfil de qualidade de vida desses profissionais como muito bom. Ainda em referência a avaliação dos domínios do Whoqol-Bref quanto à função exercida pelos profissionais, não evidenciou diferença significativa entre as variáveis.

No que se refere ao grau de correlação entre o domínio, o que mais influenciou na qualidade de vida foi o domínio psicológico e social, e em sequência o ambiental. Sendo que o domínio físico só influenciou na qualidade de vida global.

Desta forma conclui-se que de acordo as constatações e resultados apresentados, o objetivo proposto foi efetuado, pois foi evidenciado através da utilização de questionários que aferem a QVT que estes profissionais têm uma percepção satisfatória de sua qualidade de vida. Reconhecendo-se as limitações deste estudo, enfatizo a necessidade de outras de pesquisas relacionados à qualidade de vida no trabalho da enfermagem. Que esta investigação sirva de embasamento para outros trabalhos na área de saúde do trabalhador, e que apesar das boas condições laborais da população estudada, haja o desenvolvimento de ações que possam

melhorar a qualidade de vida desses trabalhadores, tais como: valorização do trabalho, remuneração satisfatória, incentivo à educação em saúde, atividades de lazer nas instalações da instituição, apoio emocional e psicológico e adequação ergonômica no ambiente laboral, sejam estas a curto, médio ou longo. Para tal, investimentos institucionais são indispensáveis, a fim de manter os recursos humanos habilitados e a satisfação com o trabalho, e consequentemente, qualidade na assistência prestada à população.

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