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QUANTIDADE DE SARCÔMEROS E TAMANHO DOS SARCÔMEROS

No documento PAULO HENRIQUE MULETA ANDRADE (páginas 55-67)

Para análise da quantidade e tamanho dos sarcômeros, foram selecionados dois animais de cada grupo aleatoriamente. O cálculo utilizado, para se encontrar o valor do tamanho dos sarcômeros e quantidade total de sarcômeros por fibra, consiste em uma regra de três simples. Cálculo para achar o valor total de sarcômeros em uma fibra muscular:

Total de sarcômeros = comprimento da fibra x nº de sarcômeros em 300 µm 300 µm

Cálculo para encontrar o tamanho real do sarcômero: Tamanho do sarcômero = valor total de sarcômeros em 300 µm

300 µm

Figura 9 – Fórmula para avaliação do comprimento e número total de sarcômeros em série.

Fonte: COUTINHO et al. (2002).

Assim como o peso e o comprimento muscular, a quantidade de sarcômeros em série foi influenciada pela imobilização e pelo alongamento

muscular, onde foram observados os seguintes valores para os diferentes grupos: Grupo 1 apresentou 487,50 ± 17,35 sarcômeros no MSD e 374,50 ± 13,43 sarcômeros para o MSE em um campo de 300 µm, somando um total de 6420 sarcômeros por fibra muscular no MSD e 4190 sarcômeros por fibra no MSE; Grupo 2 apresentou 451,5 ± 21,92 sarcômeros no MSD e 329 ± 5,65 sarcômeros no MSE sarcômeros para o MSE em um campo de 300 µm, somando um total de 5761 sarcômeros por fibra muscular no MSD e 4012,5 sarcômeros por fibra no MSE; Grupo 3 apresentou 438 ± 2,82 sarcômeros no MSD e 471,5 ± 4,94 sarcômeros no MSE sarcômeros para o MSE em um campo de 300 µm, somando um total de 6220 sarcômeros por fibra no MSD e 6819 sarcômeros por fibra no MSE; G4 apresentou 451,5 ± 27,57 sarcômeros no MSD e 436 ± 15,55 sarcômeros no MSE sarcômeros para o MSE em um campo de 300 µm, somando um total de 5237 sarcômeros por fibra no MSD e 4536 sarcômeros por fibra no MSE. A análise dos resultados mostrou que a imobilização por 21 dias (G1) alterou significativamente o comprimento dos sarcômeros do músculo sóleo, quando comparado com o sóleo controle (1,25 ± 0,05 versos 1,45 ± 0,05 µm p 0,05 respectivamente). Os músculos imobilizados e alongados a cada 72 horas (G2) também apresentaram redução no comprimento dos sarcômeros, quando comparados aos músculos controles (1,09 ± 0,02 versos 1,45 ± 0,05 µm p 0,05 respectivamente). No grupo apenas alongado a cada 72 horas (G3) o alongamento não inferiu no tamanho dos sarcômeros (1,57 ± 0,01 versos 1,45 ± 0,05 µm p > 0,05 respectivamente).

Sabe-se que o comprimento funcional do sarcômero para o melhor desempenho funcional, varia de 2,0 – 2,5 µm. No presente estudo, ambos os grupos imobilizados tiveram uma redução no comprimento dos sarcômeros em série. Foram observados os seguintes valores: Grupo 1 apresentou 1,62 ± 0,17 µm para os sarcômeros do MSD e 1,25 ± 0,05 µm para os sarcômeros do MSE; Grupo 2 apresentou 1,5 ± 0,07 µm para os sarcômeros do MSD e 1,09 ± 0,02 µm para os sarcômeros do MSE; Grupo 3 apresentou 1,45 ± 0,01 µm para os sarcômeros do MSD e 1,57 ± 0,01 µm para os sarcômeros do MSE; Grupo 4 apresentou1,50 ± 0,09 µm para os sarcômeros do MSD e 1,45 ± 0,05 µm para os sarcômeros do MSE.

A análise dos resultados mostrou que a imobilização por 21 dias (G1) alterou significativamente o comprimento dos sarcômeros do músculo sóleo, quando comparado com o sóleo controle (1,25 ± 0,05 versos 1,45 ± 0,05 µm p 0,05 respectivamente). Os músculos imobilizados e alongados a cada 72 horas (G2) também apresentaram redução no comprimento dos sarcômeros, quando comparados aos músculos controles (1,09 ± 0,02 versos 1,45 ± 0,05 µm p 0,05 respectivamente). No grupo apenas alongado a cada 72 horas (G3) o alongamento não inferiu no tamanho dos sarcômeros (1,57 ± 0,01 versos 1,45 ± 0,05 µm p > 0,05 respectivamente).

5 DISCUSSÃO

DURIGON (1995), descreve o alongamento muscular como um procedimento de rotina nas clínicas de fisioterapia, onde o fisioterapeuta preocupa-se com os componentes osteomioarticulares envolvidos, procurando controlar o posicionamento do paciente de modo a isolar o grupo muscular que se pretende trabalhar, de maneira a proteger as demais estruturas corporais.

TABARY et al. (1972) demonstraram de forma brilhante o mecanismo de adaptação do sistema músculo esquelético a diferentes graus de extensão. Neste mesmo estudo foi demonstrado que apesar de estímulos iguais o ganho de sarcômeros em série é menor que sua degradação. Outro fator importante demonstrado é a reversibilidade do encurtamento muscular, sendo que a própria marcha do animal solto na gaiola foi suficiente para reverter o encurtamento muscular promovido pela imobilização.

Através dos resultados obtidos, pode-se observar que a imobilização causou diminuição no número de sarcômeros em série nas fibras musculares do sóleo. Apesar da aplicação de um protocolo de alongamento passivo durante 40 min a cada 72 horas nesses músculos, não foi possível prevenir a perda de sarcômeros em série na fibra muscular. Mas músculos que não foram imobilizados e foram submetidos ao mesmo protocolo de alongamento apresentaram aumento no número de sarcômeros em série.

Apesar de estudos prévios demonstrarem que 30 min de alongamentos diários em músculos mantidos em posição encurtada por imobilização, previniram a perda de sarcômeros em série. Essas diferenças nos resultados mostram que a

freqüência em que as sessões de alongamento foram realizadas tiveram papel importante na prevenção da perda de sarcômeros em série e conseqüente instalação do encurtamento muscular.

Foi constatado que músculos normais apenas submetidos ao alongamento apresentaram um aumento significativo no número de sarcômeros em série, comprovando que o alongamento passivo estimula a síntese de proteínas e adição de sarcômeros ao longo da fibra muscular.

A redução no peso e no comprimento das fibras musculares imobilizadas em posição de encurtamento é acompanhada de uma redução no tamanho do músculo, assim como observado em outros trabalhos. Para analisar o comprimento da fibra muscular utilizamos como referência o comprimento muscular, devido a uma característica do músculo sóleo aonde 100 % de suas fibras musculares vão da origem proximal até a inserção distal.

Os resultados do comprimento e peso muscular, vem a somar com os resultados encontrados para o total de sarcômeros e comprimento de sarcômeros, onde é significante a perda de estruturas celulares das fibras, promovendo assim a redução no comprimento e peso muscular, características do encurtamento muscular pela perda de sarcômeros em série.

De acordo com autores como WILLIAMS, (1990) e GAJDOSIK, (2001) músculos imobilizados em posição de encurtamento sofrem um ajuste adaptativo no número de sarcômeros em série, de forma a regular um tamanho ideal para o desenvolvimento de máxima força pelos sarcômeros (2,0 – 2,5 µm).

Em nosso estudo, ambos os grupos imobilizados tiveram uma redução no comprimento dos sarcômeros em série. Estes achados contradizem a literatura, que tem mostrado que o encurtamento muscular, associado à perda de sarcômeros em série leva a ligeiro aumento do comprimento dos sarcômeros restantes (WILLIAMS & GOLDSPINK, 1978). Provavelmente não foi a imobilização quem promoveu essa redução no comprimento dos sarcômeros nos grupos imobilizados, pois essa alteração também foi constatada nos demais grupos, podendo decorrer de um erro na técnica de medida.

Apesar de estar descrito na literatura que a redução no tamanho dos sarcômeros é indicativo de síntese de novas unidades contráteis, não se pode comprovar que a redução no tamanho dos sarcômeros encontrada no presente estudo seja indicativo de síntese protéica.

Além das alterações estruturais encontradas, foram encontradas outras alterações não mensuráveis quantitativamente, mas que podem ter alguma relação com os resultados apresentados. A presença de úlceras de pressão em pontos onde a malha de aço estava em contato direto com a pele do animal e a dificuldade em se movimentar pela imobilização, podem ter influenciado na alimentação do animal, o que por sua vez, pode ter influenciado em variáveis como o peso muscular.

A rigidez articular, dor do animal frente ao alongamento e a dificuldade de manter alguns animais parados mesmo estando sob efeito anestésico, pode ter alterado a precisão e a intensidade do alongamento aplicado no músculo sóleo.

Apesar do modelo utilizado no presente estudo, para a imobilização dos animais ser um dos modelos mais práticos, houve durante a imobilização fuga de

alguns animais que permaneciam algum período fora da roupa de imobilização, e ainda, alguns animais desenvolveram edema por compressão vascular e tiveram que permanecer tempo suficiente sem a imobilização para que o edema revertesse.

6 CONCLUSÃO

A imobilização promoveu perda de sarcômeros em série, redução no peso muscular e comprimento das fibras musculares, comprovando assim que a imobilização promove o encurtamento muscular tendo uma relação direta com a posição em que o segmento é imobilizado, ou seja, a imobilização da pata do rato em plantiflexão é favorável para a instalação do encurtamento muscular no músculo sóleo.

O alongamento muscular passivo mantido por um período de 40 min., realizado a cada 72 h não foi eficaz para preveni r a perda de sarcômeros em série e conseqüentemente o encurtamento muscular em músculos sóleo de ratos mantidos em posição de encurtamento. Porém, em músculos normais somente alongados houve aumento no número de sarcômeros em série, comprovando que o alongamento passivo estimula a síntese de proteínas e a adição de sarcômeros em série.

A freqüência em que as sessões de alongamentos foram realizadas tiveram papel fundamental na ineficiência do protocolo adotado neste estudo, visto que protocolos onde as sessões foram realizadas diariamente obtiveram resultados favoráveis na prevenção da perda do número de sarcômeros em série, prevenindo assim o encurtamento muscular.

Os resultados apresentados anteriormente demonstram que um mesmo protocolo aplicado em situações diferentes promove resultados diferentes, ou seja, estimula a síntese de sarcômeros em músculos normais não imobilizados, mas

não previne a instalação do encurtamento muscular, estando assim, o sucesso do tratamento na escolha tomada pelo terapeuta.

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No documento PAULO HENRIQUE MULETA ANDRADE (páginas 55-67)

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