Quase um segundo Paralamas do Sucesso

Intro: A9 E7+ D7+ E7+ D7+ E7+ D7+ E7/D A9 Cº C#m7 B4/7 F#/A#

Eu queria ver no escuro do mundo A7+

Onde está tudo que você quer C#m7 B4/7

Pra me transformar F#/A# no que te agrada G#7 No que me faça ver

C#m7 F#7 A7+ Quais são as cores e as coisas G#7

Pra te prender E7

Eu tive um sonho ruim A7+

e acordei chorando G#7 Por isso eu te liguei A9 G#7 Será que você ainda C#m7 B4/7 pensa em mim A9 G#7 Será que você ainda A#m7 Bm7 E7 C#m6 pensa

C#m7 B4/7

Às vezes te odeio por quase F#/A#

um segundo A7+ Depois te amo mais C#m7 B4/7 Teus pêlos, teu gosto, F#/A#

teu rosto, tudo G#7

Que não me deixa em paz C#m7 F#7 A7+ Quais são as cores e as coisas G#7

Pra te prender E7

Eu tive um sonho ruim A7+

e acordei chorando G#7 Por isso eu te liguei A9 G#7 Será que você ainda C#m7 B4/7 pensa em mim A9 G#7 Será que você ainda A#m7 Bm7 E7 pensa C#m6 (solo)

Às vezes de odeio ...

O poeta está vivo

Intro: (C Dm7)

Dm7 Em F Baby, compra o jornal, e vem ver o Sol Gm Bb

Ele continua a brilhar

D D4 D Apesar de tanta bararidade Dm7 Em Baby, escuta o galo cantar F

A aurora dos nossos tempos Gm Bb

Não é hora de chorar D

Amanheceu o pensamento Bb C

O poeta está vivo D

Com seus moinhos de vento

Bb C D A impulsionar a grande roda da história Eb7+ Dm7

Mas quem tem coragem de ouvir Eb7+ D

Amanheceu o pensamento Bb

Que vai mudar o mundo

C D D4 D Com seus moinhos de ventos Dm7 Em Se você não pode ser forte F

Seja pelo menos humana

Gm Bb Quando o papa e seu rebanho chegar D Dm7

Não tenha pena, todo mundo é parecido Em F Gm Bb Quando sente dor, mas luz sol ao meio-dia D

Só quem está pronto pro amor Bb C D

O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou Bb C

Conheceu os jardins do Éden

D Eb7+ Dm7 E nos contou, mas quem tem coragem de ouvir Eb7+ D Bb

Amanheceu o pensamento, que vai mudar o mundo C Dm7

Com seus moinhos de ventos

A terceira lâmina

Intr.: Bm C#° D7+ Em Bm F#7 Bm

C#° D7+ É aquela que fere, que virá mais tranqüila Em Bm com a fome do fogo, com pedaços da vida A

G#° F#7 no fogo de toda multidão

Bm acho bem mais do que pedras na mão C#° D7+ dos que vivem calados, pendurados no tempo Em Bm esquecendo os momentos, na fundura do poço, F#7 Bm na garganta do fosso, na voz de um cantador Intro.

C#° D7+ e virá como guerra, a terceira mensagem, Em Bm na cabeça do homem, aflição e coragem A

afastado da terra,

G#° F#7 ele pensa na fera, que eu começo a devorar Bm

acho que os anos irão se passar

C#° D7+ com aquela certeza, que teremos no olho Em Bm novamente a idéia , de sairmos do poço F#7 Bm da garganta do fosso, na voz de um cantor

Taxi lunar

Geraldo Azevedo

Intro: Bm C#m D C#m Bm Em Bm

Pela sua cabeleira vermelha F#m Pelos raios desse sol lilás Em Bm

Pelo fogo do seu corpo, centelha F#m

Pelos raios desse sol

Bm C#m D Apenas apanhei na beira mar C#m Bm Um taxi prá estação lunar Bela, linda, criatura bonita Nem menina, nem mulher

Tem espelho no seu rosto de neve Nem menina, nem mulher

Apenas apanhei na beira mar Um taxi prá estação lunar

Asa Branca

Luiz Gonzaga

G C7 Quando olhei a terra ardendo G D7 G Qual fogueira de São João G7 C Eu perguntei a Deus do céu, ai D7 G

Por que tamanha judiação

G C7 Que braseiro, que fornalha G D7 G Nem um pé de plantação G7 C Por falta d'água perdi meu gado D7 G

Morreu de sede meu alazão G C7

Até mesmo o asa branca G D7 G Bateu asas do sertão G7 C Então eu disse adeus Rosinha D7 G Guarda contigo meu coração G C7 Quando o verde dos teus olhos G D7 G Se espalhar na plantação G7 C Eu te asseguro não chores não, viu D7 G Que eu voltarei, viu, pro meu sertão

Sobradinho

Sá & Guarabira Intro: E C#m E

O homem chega e já desfaz a natureza, D

tira a gente, põe represa, A

diz que tudo vai mudar E

O São Francisco lá prá cima da Bahia D A diz que dia menos dia vai subir bem devagar C G E passo a passo vai cumprindo a profecia C B7 do beato que dizia que o sertão ia alagar C#m B7

O sertão vai virar mar, lá no coração, por C#m B7 medo que algum dia o mar também vire sertão C#m B7

Vai virar mar, lá no coração, por medo que C#m B7

algum dia o mar também vire sertão E

Adeus Remanso, Casa Nova, Santo Sé, D A adeus Pilão Arcado, vem o rio te engolir E

Debaixo d'água lá se vai a vida inteira, D A por cima da cachoeira o gaiola vai subir C G Vai ter barragem no salto do Sobradinho C B7 e o povo vai se embora com medo de se afogar Refrão

Pilão Arcado, Sobradinho adeus, adeus, adeus

Drão

Gilberto Gil

Intro: (C9 Dm9/7)

C7+ Fm/C Drão, o amor da gente é como um grão, Am/E

uma semente de ilusão E5+ Am9 Tem que morrer prá germinar, Eb°

plantar n'algum lugar

Dm7/9 C7/9+ E7/13/9- Ressuscitar no chão nossa semeadura Am9 Gm7 C7/9- F7+ Quem poderá fazer aquele amor morrer, Fm6

nossa caminhadura

Fm7+ Fm6 Fm7+ C9 Dura caminhada pela estrada escura Intro.

C7+ Fm/C Drão, não pense na separação, Am/E

não despedace um coração E5+ Am9 Eb°

O verdadeiro amor é vão, estende-se o infinito Dm7/9 C7/9+ E7/13/9-

Imenso monolito, nossa arquitetura Am9 Gm7 C7/9- F7+ Quem poderá fazer aquele amor morrer, Fm6

nossa caminhadura

Fm7+ Fm6 Fm7+ C9 Cama de tatame pela vida afora Intro.

C7+ Fm/C Drão, os meninos são todos sãos, Am/E

os pecados são todos meus

E5+ Am9 Eb°

Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar Dm7/9 C7/9 Por isso mesmo é que há de haver mais

E7/13/9- compaixão

Am9 Gm7 C7/9- F7+ Quem poderá fazer aquele amor morrer Fm6

se o amor é como um grão

Fm7+ Fm6 Fm7+ (C9 Dm7/9) Morre, nasce trigo, vive e morre pão

Como nossos pais