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Que no âmbito da Portaria n.º 64A/2015, de 24 de agosto, podem ser oferecidas

No documento CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ ATA (páginas 122-136)

“PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

4- Que no âmbito da Portaria n.º 64A/2015, de 24 de agosto, podem ser oferecidas

nas escolas Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e da Componente

de Apoio à Família (CAF), de acordo com as necessidades das famílias dos alunos; --- 5- Que tais atividades de AAAF e de CAF, destinam-se, respetivamente, para os

alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º ciclo; ---

6 – Que nos termos do Artigo 4.º do Regulamento n.º 685/2015, de 7 de outubro,

designado por Regulamento de Funcionamento dos Serviços da Componente de Apoio à Família, da responsabilidade do Município de Loulé, está prevista a cooperação com IPSS para o desenvolvimento de atividades relacionadas com a CAF;

7 – Que a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical

de Escolas de Almancil é uma associação, com sede na cidade de Almancil, município de Loulé; ---

8 – Que a Câmara Municipal de Loulé (CML) pretende intervir de forma a assegurar

condições iguais a todos os alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública do Concelho de Loulé, através da cooperação ativa com as diferentes instituições da comunidade educativa do Concelho de Loulé, auxiliando-as financeiramente para o desenvolvimento de tais atividades; ---

9 – Que em face das necessidades manifestadas pelas famílias, mostra-se

imprescindível dar urna resposta social adequada proporcionando a todos os alunos atividades lúdico-pedagógicas e assegurando o seu acompanhamento antes ou depois das atividades letivas e ou durante o período de interrupção das mesmas; ---

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entidades sem fins lucrativos para a implementação e desenvolvimento da Componente de Apoio à Família; ---

11 – Que a CML entende ser fundamental atribuir um subsídio a essas entidades que

têm vindo a assumir a concretização da Componente de Apoio à Família; ---

12 – Que o papel determinante e insubstituível que a CML, os Agrupamentos de

Escolas, bem como todos os parceiros da comunidade educativa têm vindo a desempenhar na construção de um processo educativo capaz de corresponder aos anseios da comunidade; ---

13 – Que nessa medida, a relação a estabelecer entre a CML e as entidades

executoras encontra-se excluída, nos termos da alínea c) do n.º 4 do artigo 5.º Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, da aplicação do regime de contratação pública previsto no Código dos Contratos Públicos; ---

14 – Que o subsídio a atribuir visa prestar um apoio para o desenvolvimento da

Componente de Apoio à Família, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 33° da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; --- É celebrado, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 33° da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, o presente protocolo de colaboração o qual se regerá pelas cláusulas seguintes: ---

Cláusula 1.ª (Objeto)

1 – O presente protocolo tem por objeto a atribuição de um subsídio com vista ao

desenvolvimento da Componente de Apoio à Família nas Escolas Básicas do 1.º ciclo situadas na freguesia de Quarteira do Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres e D. Dinis. ---

2 – Estão abrangidos pelo presente protocolo todos os alunos inscritos nas escolas

básicas, mencionadas no número anterior, independentemente da área em que residam.-

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(Obrigações da Câmara Municipal de Loulé)

1 – Constituem obrigações da CML: ---

a) Colaborar com os parceiros do presente protocolo na coordenação da CAF; --- b) Ceder as instalações dos estabelecimentos de ensino identificados na cláusula

anterior para o desenvolvimento da CAF; --- c) Monitorizar o desenvolvimento da CAF, podendo, para o efeito, fazer visitas ao local

onde decorrem as atividades, bem como solicitar as informações ou os esclarecimentos que entenda necessários; --- d) Acompanhar, avaliar e supervisionar o desenvolvimento das atividades em

colaboração com os Agrupamentos de Escolas identificados na cláusula 1.ª; --- e) Atribuir um subsídio no valor total de 44.046€, para apoiar a execução da Componente de Apoio à Família, no período compreendido entre os dias 01-09- 2017 a 28-02-2018. ---

2 – A atribuição do apoio constante do número anterior será feita mensalmente em

função das inscrições dos alunos nas AAAF e CAF e do pessoal não docente a disponibilizar para o efeito. ---

3 – Até 31 de dezembro de 2017 o valor já compromissado e pago foi de 41.685,00€. ---- 4 – O valor total a compromissar para os meses de janeiro e fevereiro de 2018, últimos

meses do 1.º semestre, é de 2.361,00€. ---

5 – O valor a apurar e compromissar para o 2.º semestre será definido no final do mês de

fevereiro de 2018 e será objeto de deliberação numa das reuniões da CML a realizar no mês seguinte de março. ---

6 – Para efeitos da determinação do valor total (Vt) referido na alínea e) do n.º1 desta

cláusula, considerou-se a seguinte fórmula geral: Vt= 2€/dia/aluno. ---

Cláusula 3.ª

(Obrigações da Entidade Executora)

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Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto: --- a) Proceder ao levantamento do número de alunos que pretendem frequentar as AAAF e CAF, no ato da matrícula na escola; --- b) Assegurar as AAAF e CAF todos os dias úteis, inclusive nas interrupções letivas

nos estabelecimentos que permaneçam em funcionamento; --- c) Respeitar as regras de segurança nos espaços onde se desenvolvem as AAAF e CAF, de acordo com o previsto na lei aplicável; --- d) Disponibilizar, em articulação com o Agrupamento, os recursos humanos

necessários ao funcionamento das AAAF e CAF; --- e) Assegurar a inscrição nas AAAF e CAF a todos os alunos matriculados no estabelecimento de ensino onde esta se desenvolve, sempre que a inscrição seja solicitada pelo respetivo Encarregado de Educação; --- f) Remeter à CML no início de cada período letivo, o número total de alunos, por escola: --- i) – a frequentar as AAAF e CAF; --- ii) – a frequentar as Unidades de Multideficiência ou de Ensino Estruturado, quando tal for aplicável; --- g) Acionar, nos termos da lei, o seguro escolar, fazendo-o funcionar durante o período em que decorre as AAAF e CAF; --- h) Comunicar à CML qualquer modificação nos horários ou outra alteração que

influencie de qualquer maneira o funcionamento das AAAF e CAF, no prazo máximo de 5 dias úteis; --- i) Zelar pelos espaços utilizados para o desenvolvimento das AAAF e CAF, incluindo a limpeza dos mesmos; --- j) Informar por escrito a CML e o Agrupamento de qualquer facto ou ocorrência que possa constituir alteração ou extinção do funcionamento das AAAF e CAF; --- k) Assegurar o material lúdico e de desgaste necessário ao desenvolvimento das

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AAAF e CAF; --- l) Colaborar com o Agrupamento na organização e planificação das atividades a

desenvolver no âmbito do presente protocolo; --- m) Participar, no início do ano letivo, na reunião dirigida aos pais e encarregados de

educação, com vista a apresentação do plano de atividades e dos recursos humanos afetos; --- n) Manter a confidencialidade dos dados facultados pelo Agrupamento relativos aos

alunos, nos termos da alínea b) da cláusula 3ª; --- o) Comunicar às entidades competentes o acompanhamento das crianças em caso de acidente ou noutra circunstância não prevista; --- p) Articular com os encarregados de educação a forma de atuação em qualquer circunstância em que tal se mostre necessário, e que não se encontre expressamente prevista; ---

Cláusula 4.ª (Incumprimento)

1 – O incumprimento por qualquer das partes das obrigações previstas no presente

protocolo confere a cada uma das outras, o direito de resolução do mesmo, mediante a sua notificação escrita ao outro outorgante. ---

2 – A parte faltosa poderá obstar à resolução prevista no número anterior, fazendo

cessar o incumprimento no prazo máximo de 20 dias úteis, a contar da referida notificação. ---

Cláusula 5.ª (Vigência e Denúncia)

1 – O presente protocolo produz efeitos a partir do dia 1 de setembro de 2017, vigorando

até ao final do ano escolar de 2017/2018, ou seja até ao dia 31 de julho de 2018. ---

2 – O presente protocolo poderá ser denunciado a todo o tempo, por qualquer das

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relativamente à data da produção de efeitos. ---

Cláusula 6.ª (Revisão do Protocolo)

O presente protocolo poderá ser modificado ou revisto mediante acordo escrito entre as partes. ---

Cláusula 7.ª (Lei aplicável e foro)

1 – Nos casos omissos no presente protocolo será aplicável a lei geral portuguesa. --- 2 – Para apreciação e resolução das questões emergentes do presente protocolo será

competente o Foro de Loulé. --- E por estarem de acordo, corresponder à verdade e exprimir fielmente a vontade das partes, vai este protocolo ser assinado em duplicado, por todas as partes, sendo um

exemplar para cada uma delas.” --- A Câmara deliberou, por unanimidade aprovar. --- 3375-2017 [DIAS] - APROVAÇÃO DE MINUTA DE ADITAMENTO AO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA PROMOÇÃO DA ATIVIDADE COMERCIAL TRADICIONAL, ENTRE O MUNICÍPIO DE LOULÉ E A ACRAL - ASSOCIAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS DA REGIÃO DO ALGARVE - Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta e a minuta de aditamento ao protocolo que a seguir se transcrevem: ---

Proposta

“Considerando que: --- 1 – Na reunião de câmara de 23 de novembro de 2016 foi aprovada, por unanimidade, e sob proposta nº 2227-2016 [DIAS] a minuta de protocolo a celebrar entre a ACRAL – Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve e o Município de Loulé, tendo em vista a promoção da atividade comercial tradicional, com a instalação de um equipamento de suporte digital “TOMI”; ---

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2 – Na reunião de câmara de 11 de janeiro de 2017 foi aprovada, por unanimidade, e sob proposta nº 2537-2016 [GAP] a ratificação do aditamento ao protocolo referido no ponto anterior, no qual se previu a instalação de mais 5 (cinco) novas unidades de suporte digital “TOMI”; --- 3 - É necessário fazer cumprir o estabelecido no artigo 6º da Lei nº8/2012 de 21 de fevereiro, na sua redação atual, relativamente ao Protocolo de Colaboração para Promoção da Atividade Comercial Tradicional através da utilização dos equipamentos digitais denominados TOMI, no âmbito do concelho de Loulé. --- Proponho à Exma.ª Câmara que delibere, a aprovação da minuta de aditamento ao Protocolo de Colaboração entre esta edilidade e a ACRAL - Associação de Comércio e Serviços da Região do Algarve, tendo em vista a promoção da atividade comercial tradicional.” ---

Minuta de Aditamento ao Protocolo

“Entre: --- ACRAL – Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve, pessoa coletiva nº 501 090 665, com sede na Rua Dr. José de Matos nº 58 A, 8000-502 Faro, aqui representada pelo seu Presidente da Direção, Álvaro José Martins Viegas, adiante designada por Primeiro Outorgante. --- E --- Município de Loulé, pessoa coletiva n.º 502 098 139 , com sede na Praça da República, 8104-001 Loulé, aqui representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel Gonçalves Aleixo, adiante designada por Segundo Outorgante. --- Considerando a necessidade de fazer cumprir o estabelecido no artigo 6º da Lei nº8/2012 de 21 de fevereiro, na sua redação atual, relativamente ao Protocolo de Colaboração para Promoção da Atividade Comercial Tradicional através da utilização dos equipamentos digitais denominados TOMI, no âmbito do concelho de Loulé, é celebrado e reciprocamente aceite pelas partes outorgantes o presente Aditamento - no que

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concerne à alteração da Cláusula Oitava do aludido Protocolo - passando a fazer parte integrante deste, nos termos da Cláusula Décima Primeira, regendo-se pela legislação aplicável, bem como, pelas seguintes cláusulas: ---

Cláusula Oitava

O presente protocolo de colaboração é celebrado pelo período de 2 anos, com início na data da respetiva assinatura. --- O presente Aditamento é parte integrante do Protocolo de Colaboração para Promoção da Atividade Comercial Tradicional e vai ser assinado por ambos os Outorgantes em Loulé, aos ___ dias do mês de _________ do ano de dois mil e _______, constando de dois exemplares assinados por ambas as partes.” ---

A Câmara deliberou, por unanimidade aprovar. --- 3431-2017 [GAP] - PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL PLANO INTERMUNICIPAL DE ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS DA AMAL - Pelo Sr. Presidente, foi presente a proposta e o protocolo que a seguir se transcrevem: ---

Proposta

“A CI-AMAL - Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) está a elaborar o “Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da AMAL – PIAAC-AMAL”, que visa dotar os municípios abrangidos pelo território da AMAL de estratégias municipais e intermunicipais de adaptação às alterações climáticas. --- A sua elaboração, alinhada com os objectivos da Estratégia Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas e com a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020), decorre até ao final de 2018, de acordo com as 7 fases da proposta técnica adjudicada ao consórcio liderado pela FCiências.ID – Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, composto ainda pela Universidade do Algarve e pela Action Modulers - Consulting Tecnology, Lda., a saber: ---

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 10 DE JANEIRO DE 2018 1. Fase 0 – Preparação dos trabalhos; ---

2. Fase 1 – Identificação e avaliação de vulnerabilidades atuais; ---

3. Fase 2 – Identificação e avaliação de vulnerabilidades futuras; ---

4. Fase 3 – Identificação das opções de adaptação; ---

5. Fase 4 – Avaliação das opções de adaptação; ---

6. Fase 5 – Integração das opções de adaptação com proposta de plano de monitorização; ---

7. Fase 6 – Compilação dos resultados obtidos. Elaboração do Plano de Ação. ---

Cabe à AMAL, no quadro do trabalho que está a ser desenvolvido, promover a correcta articulação com os municípios, nomeadamente identificar quem são os técnicos dos municípios que participarão activamente nas diversas fases da sua elaboração. ---

Considerando o acima exposto, propõe-se à Exma. Câmara, que delibere aprovar a celebração do presente protocolo, dando desde logo poderes ao Sr. Presidente para proceder à outorga do mesmo.” “Protocolo de colaboração institucional Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da AMAL Considerando que: ---

1. A CI-AMAL - Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) está a elaborar o “Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da AMAL – PIAAC- AMAL”, que visa dotar os municípios abrangidos pelo território da AMAL de estratégias municipais e intermunicipais de adaptação às alterações climáticas. ---- 2. A sua elaboração, alinhada com os objectivos da Estratégia Europeia de

Adaptação às Alterações Climáticas e com a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020), decorre até ao final de 2018, de acordo com as 7 fases da proposta técnica adjudicada ao consórcio liderado pela FCiências.ID – Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, composto ainda pela Universidade do

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REUNIÃO ORDINÁRIA DE 10 DE JANEIRO DE 2018 Algarve e pela Action Modulers - Consulting Tecnology, Lda., a saber: ---

a. Fase 0 – Preparação dos trabalhos; ---

b. Fase 1 – Identificação e avaliação de vulnerabilidades atuais; ---

c. Fase 2 – Identificação e avaliação de vulnerabilidades futuras; ---

d. Fase 3 – Identificação das opções de adaptação; ---

e. Fase 4 – Avaliação das opções de adaptação; ---

f. Fase 5 – Integração das opções de adaptação com proposta de plano de monitorização; ---

g. Fase 6 – Compilação dos resultados obtidos. Elaboração do Plano de Ação. 3. Cabe à AMAL, no quadro do trabalho que está a ser desenvolvido, promover a correcta articulação com os municípios, nomeadamente identificar quem são os técnicos dos municípios que participarão activamente nas diversas fases da sua elaboração. ---

Assim, entre: ---

A CI-AMAL - COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALGARVE, com o NIPC n.º 502 971 096, com sede na Rua General Humberto Delgado, n.º 20 – 8 000-355, Faro, aqui representada pelo Presidente do Conselho Intermunicipal, Jorge Manuel do Nascimento Botelho, com poderes para outorgar o presente protocolo, doravante designada AMAL; ---

O MUNICÍPIO DE ALBUFEIRA, com o NIPC n.º 503 539 473, com sede no Cerro da Alagoa, 8 200-063, Albufeira, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Carlos Eduardo da Silva e Sousa, com poderes para outorgar o presente protocolo; ---

O MUNICÍPIO DE ALCOUTIM, com o NIPC n.º 506 772 446, com sede na Rua do Município, n.º 12, 8 970-066, Alcoutim, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Osvaldo dos Santos Gonçalves, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE ALJEZUR, com o NIPC n.º 505 932 512, com sede na Rua Capitão Salgueiro Maia, 8 670-005, Aljezur, aqui representado pelo Presidente de Câmara

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Municipal, José Manuel Velhinho Amarelinho, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE CASTRO MARIM, com o NIPC n.º 506 801 969, com sede na Rua Dr. José Alves Moreira, n.º 10, 8 950-138, Castro Marim, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Francisco Augusto Caimoto Amaral, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE FARO, com o NIPC n.º 506 579 425, com sede no Largo da Sé, 8 004- 001, Faro, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Rogério Conceição Bacalhau Coelho, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE LAGOA, com o NIPC n.º 506 804 240, com sede na Praça do Município, 8 410-851, Lagoa, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Francisco José Malveiro Martins, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE LAGOS, com o NIPC n.º 505 170 876, com sede na Praça do Concelho Século XXI, Praça do Município, 8 600-293, Lagos, aqui representado pela Presidente de Câmara Municipal, Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE LOULÉ, com o NIPC n.º 502 098 139, com sede Na Praça da República, 8 104-001, Loulé, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Vítor Manuel Gonçalves Aleixo, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE MONCHIQUE, com o NIPC n.º 506 826 961, com sede na Travessa da Portela, n.º 2, Apartado 25, 8 550-470, Monchique, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Rui Miguel da Silva André, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE OLHÃO, com o NIPC n.º 506 321 894, com sede No Largo Sebastião Martins Mestre, 8 700-349, Olhão, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, António Miguel Ventura Pina, com poderes para outorgar o presente protocolo; O MUNICÍPIO DE PORTIMÃO, com o NIPC n.º 505 309 939, com sede na Praça 1.º de

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Maio, 8 500-543, Portimão, aqui representado pela Presidente de Câmara Municipal, Isilda Maria Prazeres dos Santos Varges Gomes, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL, com o NIPC n.º 503 219 924, com sede na Rua Gago Coutinho, n.º 1, 8150-151, São Brás de Alportel, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Vítor Manuel Martins Guerreiro, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE SILVES, com o NIPC n.º506 818 837, com sede na Praça do Município, 8 300-117, Silves, aqui representado pela Presidente de Câmara Municipal, Rosa Cristina Gonçalves Palma, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE TAVIRA, com o NIPC n.º 501 067 191, com sede na Praça da República, 8 800-951, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Jorge Manuel do Nascimento Botelho, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE VILA DO BISPO, com o NIPC n.º 506 730 573, com sede em Paços do Concelho, 8 650-407, Vila do Bispo, aqui representado pelo Presidente de Câmara Municipal, Adelino Augusto da Rocha Soares, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- O MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO, com o NIPC n.º 506 833 224, com sede na Praça Marquês de Pombal, aqui representado pela Presidente de Câmara Municipal, Maria da Conceição Cipriano Cabrita, com poderes para outorgar o presente protocolo; --- É celebrado, recíproca e livremente aceite o presente Protocolo de cooperação institucional, doravante designado por Protocolo, que se rege pelas Cláusulas seguintes:.

Cláusula 1ª Objeto do Protocolo

O presente protocolo visa estabelecer a cooperação institucional entre as partes signatárias, no âmbito da elaboração do “Plano Intermunicipal de Adaptação às

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Alterações Climáticas da AMAL”. ---

Cláusula 2ª

Obrigações de cada um dos municípios

1. Cabe a cada um dos municípios atrás identificados indicar dois técnicos que irão garantir a ligação institucional com a AMAL e com o consórcio composto pela FCiências.ID - Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (líder de consórcio), pela UAlg - Universidade do Algarve e pela Action Modulers - Consulting & Tecnology, Lda, doravante designado por Consórcio, a quem foi já adjudicada a elaboração do Plano em epígrafe. --- 2. A importância do envolvimento daqueles técnicos será traduzida através de: --- a) Uma reunião inicial de envolvimento com os dois técnicos dos 16 municípios, onde se procurará definir (preliminarmente) quais os principais problemas de adaptação, as barreiras existentes a este processo e quais os principais objectivos do PIAAC- AMAL, nomeadamente em termos de âmbito sectorial, escala temporal e cobertura espacial; --- b) Apoio ao levantamento de informação relacionada com as vulnerabilidades climáticas actuais a que o território do Algarve já se encontra exposto; ---

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