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Promotor da Vara da Infância e Juventude P: Qual o seu nome, idade, profissão e formação?

P: Qual a sua opinião sobre o Conselho Tutelar, de forma geral em Araçatuba P: Quando iniciou o seu mandato?

P: Como podem ser feitas as denúncias sobre trabalho infantil à promotoria? Através de que

meios?

P: Como chegariam as denúncias sobre trabalho infantil e como seria o procedimento para

encaminhar essas denúncias?

P: Já aconteceu aqui em Araçatuba, algum acidente semelhante?

P: Hoje existe algum programa em andamento, de iniciativa da promotoria em relação a

trabalho infantil?

P: Durante a sua atuação na promotoria, em algum momento, você teve alguma experiência

mais significativa com crianças trabalhadoras?

P: A idade das crianças, qual era?

P: Como foi a experiência com as crianças do lixão? P: Qual a sua opinião pessoal sobre o trabalho infantil?

P: Hoje tem crianças a partir de oito anos catando bola em Araçatuba? P: Antes dos quatorze com certeza?

P: Hoje essa atuação das crianças está permitida pelo Poder Judiciário ou está tolerado, como

que é?

P: Existiria na sua opinião alguma possibilidade legal de diferenciar as atividades e mudar até

o texto ou o conteúdo legal do ECA?

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P: É iniciativa de quem?

P: Você acha que em algumas situações, a lei e o poder público impedindo a criança de

trabalhar pode, com isso, não estar ajudando essa criança?

P: Na lei existe um uma abertura para que a autoridade judiciária adapte essas questões? P: Dentro de uma visão jurídica ou judiciária, existiria se o executivo estivesse disposto a

pesquisar, uma forma de melhorar, adaptar, aperfeiçoar a lei?

P: Pela sua experiência, você acha que existe sintonia entre as entidades que trabalham com

crianças aqui em Araçatuba? Como o COMDICA, o Conselho Tutelar, o CAICA, o PETI, o poder judiciário e outros. Você teria alguma sugestão em relação a isso?

P: Na sua opinião como os pobres, de maneira geral respondem às iniciativas assistencialistas

do Estado. Você acredita na boa vontade popular?

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Conselho Tutelar

P: Qual o seu nome, idade, função e formação?

P: Qual a data de fundação do Conselho Tutelar de Araçatuba?

P: Qual a sua opinião sobre a estrutura do Conselho Tutelar, de forma geral, em Araçatuba? P: Como é feito, hoje e ao longo do tempo, o processo de seleção dos conselheiros?

P: Quando iniciou o seu mandato?

P: Como podem ser feitas as denúncias? Através de que meios? P: Como o Conselho encaminha os casos?

P: Hoje existe algum programa ou curso em andamento, desenvolvido pelo Conselho? Se

houver, qual a faixa etária atingida?

P: Como o Conselho Tutelar de Araçatuba tem atuado nos casos de crianças que exercem

trabalho precocemente ou algum tipo de trabalho degradante ou perigoso?

P: Quantos conselheiros tem em Araçatuba?

P: Você acha que é necessário mais Conselhos Tutelares em Araçatuba?

P: Durante a sua atuação no Conselho, em algum momento você teve alguma experiência

mais significativa com crianças trabalhadoras?

P: Como foi a experiência do lixão?

P: Qual a sua opinião pessoal sobre o trabalho infantil?

P: Você acha que em algumas situações a lei e o poder público impedindo a criança de

trabalhar pode com isso não estar ajudando essa criança?

P: Qual a sua opinião sobre o PETI, ele assiste e dá conta das necessidades de todas as

crianças que trabalham em Araçatuba?

P: Você acha que ele dá conta da demanda de Araçatuba, de crianças trabalhadoras?

P: Pela sua experiência você acha que existe sintonia entre as entidades que trabalham com

134 Judiciário e outros? Você teria alguma sugestão em relação a isso?

P: De forma geral você acredita que se existir vontade política do poder público municipal,

estadual e federal mais voltada para a questão do sofrimento infantil e da questão social como um todo, a qualidade de vida das pessoas empobrecidas irá efetivamente melhorar?

P: Na sua opinião, como os pobres, de maneira geral, respondem às iniciativas

assistencialistas do Estado. Você acredita na boa vontade popular?

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COMDICA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança

P: Qual o seu nome completo? P: Qual a sua função?

P: A quanto tempo você atua? P: É um cargo eleito?

P: Qual a sua formação?

P: Nesses oito anos, durante a sua atuação no conselho, em algum momento você teve alguma

experiência mais significativa com crianças que exerciam trabalho precocemente ou algum tipo de trabalho degradante ou perigoso?

P: Como foi a experiência com essas crianças? A idade e o que aconteceu de significativo

nesse seu contato?

P: Conte, se você se lembrar agora, nesse momento, de alguma experiência específica de

alguma criança que você trabalhou, que você orientou a criança, a família. Algum trabalho que efetivamente você se lembre nesse momento.

P: Qual a sua posição pessoal em relação ao trabalho infantil?

P: Essa questão das determinações legais, você acha que em alguns momentos a lei e o poder

público, impedindo a criança de trabalhar, pode não estar ajudando essa criança?

P: Então iniciativas como o PETI deveriam ser feitas com maior intensidade, com mais

presença e com maior número de vagas? Você acredita desta forma? Que iniciativas como o PETI então poderiam realmente ajudar e seriam mais adequadas a proposta da lei?

P: Você acredita então que é insuficiente, em termos de números, a atuação do PETI? Poderia

ter uma quantidade maior de vagas e isso seria mais adequado às necessidades da cidade?

P: Pela sua experiência, você acha que existe uma sintonia entre as entidades que trabalham

136 COMDICA, o Conselho Tutelar, o CAICA, o PETI, o poder judiciário... Você acha que está existindo essa sintonia, ou você teria alguma sugestão para ser feita em relação a isso?

P: Sem analisar especificamente a política atual. De uma forma geral, você acredita que se

existir vontade política do poder público municipal, estadual e federal, realmente uma atuação de vontade política mais voltada para a questão social, para a questão do sofrimento infantil, de forma geral a questão social, você acha que as coisas podem ser melhoradas? A política pode, a presença do poder público pode ajudar mais do que está acontecendo? De forma geral, no Brasil todo.

P: E como você vê o povo, a população carente, empobrecida? Qual a sua visão dessas

pessoas, das crianças? São pessoas que se forem bem orientadas, que se forem valorizadas elas realmente têm uma postura de cidadania... de dignidade?

P: Para terminar. Valeu a pena essa experiência?

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PETI - Programa de Erradicação do trabalho Infantil

P: Com acontece o trabalho infantil na região de Araçatuba? Existem muitas crianças

envolvidas e quais as atividades mais comuns?

P. Como foram ou estão sendo contatadas as crianças para participarem do PETI em

Araçatuba?

P. Como é a estrutura funcional do PETI em Araçatuba?

P. Quais foram as maiores atividades encontradas até o momento para manter o PETI em

andamento?

P. Quais as atividades desenvolvidas neste momento com as famílias?

P. Qual a sua opinião sobre a atuação, principalmente no que diz respeito ao trabalho infantil,

do Conselho Tutelar em Araçatuba? Há necessidade de mais um Conselho?

P. Qual a sua opinião sobre trabalho infantil?

P. Você acha que em algumas situações, a lei e o poder público impedindo a criança de

trabalhar pode com isso não estar ajudando essa criança?

P. Pela sua experiência, você acha que existe sintonia entre as entidades que trabalham com

crianças aqui em Araçatuba? Como o COMDICA, o conselho tutelar, o CAICA, o Poder Judiciário e outros? Você teria alguma sugestão em relação a isso?

P. De forma geral, você acredita que se existir vontade política do poder público municipal,

estadual e federal mais voltado para a questão do sofrimento infantil e da questão social como um todo, a qualidade de vida das pessoas irá, efetivamente melhorar?

P. Na sua opinião, como os pobres respondem às iniciativas assistenciais do Estado? Você

acredita na boa vontade popular?